Estudo: Consumidor quer proximidade com marcas
O consumidor do futuro, o novo tipo de consumidor que começa a surgir, quer uma relação próxima com as marcas e, para ele, uma marca que não está na rede simplesmente não existe.
Pedro Durães
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O consumidor do futuro, o novo tipo de consumidor que começa a surgir, quer uma relação próxima com as marcas e, para ele, uma marca que não está na rede simplesmente não existe. A conclusão é do estudo The Next Best Brand, realizado em Espanha pela Método Helmer através do seu Observatório Permanente de Tendências FUTUR:E. Segundo o estudo, que baptizou este novo consumidor como Persumer, uma fusão das palavras persona e consumer, as marcas enfrentam novas exigências perante um consumidor que quer outro tipo de relação mais próxima, transparente e de acordo com os problemas que afectam o seu quotidiano. A marca deverá estar comprometida com o seu mundo e ter capacidade para oferecer novas alternativas.
De acordo com o estudo, estes são sintomas de um consumidor pós-crise, um consumidor que sai reforçado de um período em que foi obrigado a ter um postura mais crítica face às marcas, tornando-se um consumidor consciente do seu poder na relação com a marca e que exige credibilidade do lado da marca.
Com base nestas novas exigências e no novo perfil do consumidor pós-crise, o estudo traça 10 pontos chave que as marcas devem ter em conta na relação com os consumidores: Qualidade na comunicação sem elementos supérfluos, originalidade, simplicidade (a essência, sem excesso de informação), flexibilidade (adaptar-se a cada momento do cliente), transparência (comunicação clara, sem photoshop), coragem para ser diferente, sustentabilidade, humildade (assumir defeitos, mostrar o lado humano da marca), credibilidade (coerência entre o que se vende, o que se diz e o que se faz) e manter um compromisso social e ecológico.