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Plano de insolvência da TiN prevê investimento máximo de €1,5 milhões e venda de títulos

O encerramento da delegação da Trust in News no Porto, a redução do número de colaboradores e a criação de uma ‘task force’ para renegociar contratos e baixar custos são algumas das propostas de Luís Delgado para viabilizar a empresa

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Plano de insolvência da TiN prevê investimento máximo de €1,5 milhões e venda de títulos

O encerramento da delegação da Trust in News no Porto, a redução do número de colaboradores e a criação de uma ‘task force’ para renegociar contratos e baixar custos são algumas das propostas de Luís Delgado para viabilizar a empresa

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O plano de insolvência da Trust in News (TiN),  apresentado por Luís Delgado, prevê um investimento faseado no montante máximo de €1,5 milhões, o encerramento da delegação no Porto, a redução de colaboradores, a criação de uma ‘task force’ para renegociar contratos e baixar custos operacionais e o pagamento faseado das dívidas à Autoridade Tributária e Segurança Social, em 150 prestações. O plano, que está ser noticiado na imprensa nacional citando a Lusa, será votado na assembleia de credores, que não ocorrerá antes de 20 de março.

Luís Delgado propõe também a suspensão, licenciamento ou venda de publicações deficitárias, como a TV Mais, a Telenovelas, a Caras Decoração, a Prima, a Visão Saúde, a Visão Surf e a This Is Portugal, sublinhando que, “com exceção da Telenovelas, todas as outras publicações já estão suspensas”.

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“A TIN está empenhada a tentar encontrar estas soluções [venda ou licenciamento] no mais curto espaço de tempo, ainda em 20252, garante Luís Delgado. O dono da TiN defende “um ajuste na periodicidade, se necessário, de algumas revistas, mantendo apenas as mais rentáveis”. A redução adicional de 20% nas instalações da empresa, que já tinha reduzido o espaço em 50%, é outra das medidas contempladas no plano, com a intenção de reduzir custos.

A diminuição das despesas operacionais é também um objetivo. “A criação imediata de uma ‘task force’ com dois diretores editoriais, diretora comercial, diretora financeira e diretor recursos humanos terá a tarefa de reanalisar todos os custos e contratos passíveis de serem renegociados ou cessados sem qualquer penalização para a empresa e de apresentar medidas e sugestões para aumentar as receitas, tendo em conta os recursos existentes”, refere o plano a que a Lusa tem acesso.

Permuta de publicidade é ‘moeda de troca’ na redução da dívida

Segundo o plano de insolvência da TiN, que conta atualmente com 104 colaboradores, os custos com os recursos humanos não poderão ultrapassar os €250 mil mensais. “O objetivo é alcançável, com o apoio e intervenção do administrador da insolvência”, avança o documento, que prevê o pagamento das dívidas à Autoridade Tributária e à Segurança Social em 150 prestações, além de “um plano de pagamento de 12 a 15 anos para credores comuns e garantidos” e da “possibilidade de permuta de publicidade para pagamento de parte das dívidas”.

Para aumentar receitas, a proposta apresentada por Luís Delgado prevê “o aumento de assinaturas digitais e melhoria da plataforma de comércio eletrónico, parcerias estratégicas com outros grupos editoriais e a exploração de novos formatos de conteúdo, como podcasts e vídeos”.

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Rui Brás é o novo diretor de crescimento de negócio do Group Gate

“Nesta função poderei dialogar com as marcas a partir desta perspetiva mais abrangente, motivadora e geradora de sinergias, evitando uma abordagem simplista e unidimensional”, salienta Rui Brás (na foto)

Rui Brás assume o cargo de ‘business growth director’ do Group Gate, com o objetivo de dar continuidade ao desenvolvimento e crescimento no mercado nacional e internacional do grupo que detém, entre outras, a agência Digital Gate, onde anteriormente assume a função de diretor-geral.

Com cerca de 20 anos de experiência em marketing, comunicação e tecnologias de informação, Rui Brás faz o percurso profissional em Portugal e em Espanha. Enquanto ‘country manager’ da Digital Group Portugal e responsável da divisão de projetos internacionais, lidera iniciativas para marcas como HBO Max, Radisson Hotels, Bitdefender e Sumup.

“A principal motivação para abraçar este desafio é a convicção de que, hoje, a comunicação não deve ser distinguida entre digital e offline, mas abordada de forma holística e integrada”, diz o novo diretor de crescimento de negócio, que pretende “colocar o Group Gate num patamar de excelência, quer ao nível das metodologias e ferramentas de trabalho, quer na entrega de valor aos clientes”.

“Nesta função poderei dialogar com as marcas a partir desta perspetiva mais abrangente, motivadora e geradora de sinergias, evitando uma abordagem simplista e unidimensional”, acrescenta Rui Brás.

O grupo português multinacional salienta em comunicado de imprensa que o posicionamento estratégico e a experiência inter-relacional do novo diretor de crescimento de negócio do Group Gate são elementos essenciais para liderar a integração e a amplificação das sinergias entre as áreas de comunicação do grupo.

“O Rui combina um vasto conhecimento do mercado com uma visão estratégica que será fundamental para consolidar o Group Gate como uma referência em Portugal e impulsionar o crescimento em mercados internacionais, como é o caso de Espanha”, avança Marta Machado, CEO do Group Gate, citada em comunicado de imprensa.

O Group Gate é constituído por um portefólio de empresas de media e comunicação, como a Media Gate, a Digital Gate, a Creative Gate, a PR Gate, a Events & Sports Gate e a Knowledge Gate. “Este reforço de liderança simboliza mais um passo no fortalecimento das múltiplas valências do grupo, que abrangem não só media e digital, mas também criatividade, conteúdos, ativações de marca e relações públicas”, sublinha o comunicado de imprensa.

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Amazon apresenta novos embaixadores para 2025

Os três novos embaixadores juntam-se a Madalena Abecasis, Helena Coelho, Catarina Gouveia (na foto, da esq. para a dir.) e Ric Fazeres, que se mantêm como rostos da plataforma de comércio eletrónico

Empenhada em aproximar-se dos consumidores portugueses, a Amazon apresenta um novo grupo de embaixadores para 2025, que se juntam a Catarina Gouveia, Helena Coelho, Madalena Abecasis e Ric Fazeres, os atuais rostos da marca.

A estes nomes juntam-se os de Mónica Vale de Gato, Inês Teixeira e Pedro Flor, que “passam a estar associados a diferentes campanhas da marca, procurando chegar a novos públicos através das suas redes sociais”, indica a plataforma de comércio eletrónico em comunicado de imprensa.

Inês Teixeira e Pedro Flor (na foto, ao centro e à dir.) juntam-se ao youtuber Ric Fazeres (à esq.)

Com este novo grupo de embaixadores, a marca pretende “reforçar a estratégia de dar a conhecer a sua atividade junto dos consumidores portugueses, destacando as vantagens de fazer compras com a Amazon, onde têm uma vasta gama de produtos a preços acessíveis”.

Mónica Vale de Gato é uma das três novas caras

A Amazon.es, disponível em português desde fevereiro de 2021, lançou poucos meses depois em Portugal o Amazon Prime, serviço de subscrição que inclui, por exemplo, envio gratuito até dois dias, entregas também ao fim-de-semana e  acesso a filmes e séries com o serviço de ‘streaming’ Prime Video, entre outras vantagens.

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Edições impressas do Mirror, Express e Daily Star deixam de ser rentáveis em 2031

Os três jornais serão deficitários em “seis a oito anos”, mas não se equaciona a possibilidade de os suspender, apostando antes nas versões digitais para suportar os custos de produção das edições em papel

Jim Mullen, CEO da Reach, grupo que detém cerca de 120 publicações, diz que as edições impressas dos jornais Mirror, Express e Daily Star deixam de ser rentáveis em 2031. Apesar de a operação poder vir a ser deficitária, o presidente da ‘holding’ aposta numa estratégia digital que assegure a publicação dos títulos para além dessa data.

“Estamos a investir no digital, em estúdios nos nossos principais sites, para a criação de vídeos e de conteúdos para as redes sociais. Contratámos 60 jornalistas digitais para o negócio só no segundo semestre do ano passado”, revela Jim Mullen, citado no The Guardian.

As receitas digitais da Reach crescem 2,1%, para 130 milhões de libras (€153,9 milhões) em 2024, descendo face a 2023. A editora reporta um crescimento de 8,6% no quarto trimestre do ano passado, sendo a taxa mais rápida em três anos.

“Os Estados Unidos e [Donald] Trump são um presente que continua a dar frutos, porque atraem muito tráfego. Quando é que o digital ultrapassa o meio impresso? É difícil de dizer. Mas não tenho de me preocupar com isso neste momento. Quando o digital ultrapassar o ‘print’, suportará os jornais impressos”, realça Jim Mullen.

Na semana passada, a Reach revelou publicamente que a operação de impressão, que abrange a venda de jornais e a exploração publicitária, gerou 406 milhões de libras (€480,7 milhões) em receitas em 2024, o que corresponde a uma quebra de 6% face a 2023.

“Estamos a manter um negócio de impressão muito querido, mas que está em declínio. Estou a falar de rentabilidade, não do fim dos jornais. Pode demorar seis a oito anos”, salienta Jim Mullen.

Embora o número de jornais vendidos pela Reach caia a uma média de 17% nos últimos meses, o CEO da Reach esclarece que os custos da empresa também têm vindo a diminuir devido à redução do número de exemplares, que faz cair os custos da tinta, do papel, do consumo de energia e da utilização de chapas de impressão.

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Coca-Cola revê conta de meios nos Estados Unidos. WPP e Publicis são finalistas

Se a empresa de bebidas escolher o Publicis, terá mais uma vez as contas de meios divididas entre várias ‘holdings’, dissociando os meios da criatividade nos EUA. As contas de criatividade, meios, dados e tecnologia de marketing da The Coca-Cola Company estão avaliadas em cerca de €3,7 mil milhões

O WPP e o Publicis Groupe estão na final do processo de revisão das agências de meios da The Coca-Cola Company nos Estados Unidos, noticia a Ad Age. Se não sair vencedor, o WPP perderá a conta de meios conquistada em 2021.

Além dos meios, o WPP detém as contas de dados e tecnologia de marketing, bem como de criatividade da empresa de bebidas, em cerca de 200 países e avaliadas num total de cerca de 4 mil milhões de dólares (€3,7 mil milhões), mas estas não estão em consideração.

Quando conquista a conta da The Coca-Cola Company, o WPP cria a unidade OpenX, dedicada a servir as cerca de 200 marcas da empresa a nível mundial. O Publicis fica em segundo lugar na revisão de 2021, o que leva o WPP a ficar com 90% dos meios de comunicação da The Coca-Cola Company. A Dentsu fica com os restantes 10%.

Se a The Coca-Cola Company contratar o Publicis, terá mais uma vez as contas de meios divididas entre várias ‘holdings’, dissociando os meios da criatividade nos Estados Unidos. Quando o WPP é contratado, em 2021, Manolo Arroyo, diretor global de marketing da Coca-Cola, enfatiza a criação de um modelo de agências centrado no consumidor, considerando que os consumidores “não distinguem a mensagem do meio”. Na época, Manolo Arroyo destaca o alcance multinacional do WPP, admitindo, no entanto, que o Publicis é mais forte na América do Norte.

A The Coca-Cola Company investe cerca de 1,8 mil milhões de dólares (€1,6 mil milhões) em publicidade nos Estados Unidos em 2023, o que representa um aumento de cerca de 17% em relação a 2022, segundo o Ad Age Datacenter. A empresa ocupa o 28.º lugar no ranking da Ad Age dos principais anunciantes nos Estados Unidos em 2024.

Segundo dados da MediaRadar, a The Coca-Cola Company gasta 409 milhões de dólares (€377 milhões) em meios de comunicação nos Estados Unidos nos primeiros nove meses de 2024 e 621 milhões de dólares (€573 milhões) em 2023.

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Weborama integra identificadores alternativos na plataforma de dados

“Desta forma, os nossos clientes podem medir e avaliar com maior precisão o impacto das suas ações de marketing digitais, mantendo-se em conformidade com os requisitos regulamentares”, explica Luis Castanho, diretor executivo ibérico da Weborama

A plataforma inteligente de dados da Weborama integra identificadores alternativos, também conhecidos como ID universais. Para além de ‘cookies’ de dados primários e de e-mails, as soluções tecnológicas da empresa também passam a integrar um sistema de ‘personally identifiable information’ (PII).

A implementação surge como resposta à necessidade de anunciantes e agências incluírem nos planos estratégicos uma combinação de soluções de segmentação e medição complementares, num contexto de procura de um substituto para os ‘cookies’ de terceiros.

“Graças à integração dos identificadores alternativos nas nossas soluções tecnológicas, disponibilizamos aos nossos clientes ferramentas para enriquecer o conhecimento dos seus consumidores, melhorar a sua segmentação e acrescentar valor às suas audiências ‘first-party’. Desta forma, podem medir e avaliar com maior precisão o impacto das suas ações de marketing digitais, mantendo-se em conformidade com os requisitos regulamentares”, explica Luis Castanho, diretor executivo ibérico da Weborama, citado em comunicado de imprensa.

A integração acontece numa altura em que ainda não existe uma solução única que possa substituir completamente as ‘cookies’ de terceiros. “É a criação de uma cadeia tecnológica interoperável e universal que permitirá aos anunciantes e meios enriquecer os seus dados ‘first-party’, ativar as suas campanhas de marketing e/ou média e assim avaliar os seus resultados”, sublinha o responsável.

A nova solução tecnológica permite à Weborama responder aos desafios da construção de audiências nas plataformas de gestão de dados (DMP) e nas plataformas de dados de clientes (CDP), na ativação de campanhas através dos ‘ad-servers’ e da colaboração de dados ou da partilha de ‘insights’ através dos ‘data clean rooms’ (DCR).

“Estas soluções fazem parte de uma abordagem tecnológica unificada, que permite aos anunciantes tirar partido da natureza complementar dos identificadores disponíveis e otimizar as suas campanhas, mantendo-se em conformidade com a regulamentação de proteção de dados vigente”, refere ainda o documento.

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Salvador da Cunha, CEO da Lift Consulting
Comunicação

Salvador da Cunha escolhido para mentor da IPREX Academy 2025

O CEO da Lift Consulting (na foto) é um dos mentores do programa de liderança para profissionais de relações públicas, comunicação e marketing em ascensão, promovido pela IPREX, rede de agências independentes da qual a Lift faz parte

Salvador da Cunha, CEO da Lift Consulting, é um dos mentores da 3ª edição da IPREX Academy, programa de liderança para profissionais de relações públicas, comunicação e marketing em ascensão. Este programa é promovido pela IPREX, rede global de agências de comunicação e relações públicas, à qual a Lift Consulting adere em março de 2024, com o objetivo de abrir as portas a novos negócios em mercados estratégicos.

Com início em março de 2025, e duração até o final do ano, o programa permite aos participantes contactarem com os principais profissionais do setor, através de módulos de aprendizagem, que abrangem áreas como gestão de crises, relações com os media ou estratégias de comunicação, e uma mentoria especializada.

Projetado para líderes que desejam prosperar num setor em rápida mudança, “o programa oferece uma oportunidade única de desenvolvimento profissional, e estamos orgulhosos de que os participantes das edições anteriores tenham assumido funções de liderança sénior nas suas agências”, realça Ann-Marie O’Sullivan, presidente global da IPREX e CEO da AM O’Sullivan PR, citada em comunicado de imprensa.

Caroline Heywood da Walsh (Irlanda), Karsten Hoppe da TDUB (Alemanha), Elzaan Rohde da Semaphore Communications (África do Sul), Johan Wetterqvist da Spotlight PR (Suécia), Ella Broadbent, Lucy Giles e Will Holroyd da MC2 (Reino Unido) e Frank Buscemi, CEO e diretor criativo do MBE Group (EUA), são alguns dos outros mentores convidados.

O IPREX recebeu inscrições da Europa, Estados Unidos e Ásia. Ao concluir o programa, os participantes recebem a acreditação da IPREX Academy, um marco importante para o desenvolvimento profissional na área da comunicação. “O sucesso da Academy é um resultado direto dos mentores e instrutores que contribuem com seu tempo e conhecimento. Somos gratos por ter um grupo tão forte de líderes da indústria envolvidos na formação do futuro das comunicações”, acrescenta Ann-Marie O’Sullivan.

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Magg reestrutura direções editorais

“O crescimento da Travel Magg leva-nos a tomar opções no sentido não só de fortalecer este novo projeto como ajustar o caminho para a Magg, orientando-a mais para uma componente de ‘lifestyle’, sem esquecer o seu ADN”, explica ao M&P Ricardo Martins Pereira, ‘publisher’ das publicações

Catarina da Eira Ballestero é a nova diretora executiva da Magg. A até aqui editora executiva da publicação substitui Raquel Costa, que transita para a direção executiva da Travel Magg, no âmbito do processo de reestruturação levado a cabo.

“O crescimento da Travel Magg leva-nos a tomar opções no sentido não só de fortalecer este novo projeto como ajustar o caminho para a Magg, orientando-a mais para uma componente de ‘lifestyle’, sem esquecer o seu ADN”, explica ao M&P Ricardo Martins Pereira, ‘publisher’ e diretor-geral das duas publicações digitais.

Com as mudanças, Mariana Coelho, jornalista que tinha saído da Magg para assumir o cargo de editora da Travel Magg em julho do ano passado, regressa à Magg como editora. “A Magg está, neste momento, a entrar numa nova fase, a explorar caminhos diferentes, com uma aposta cada vez maior em vídeos com uma linguagem nativa de Instagram e TikTok, já que é também isso que cada vez mais os nossos leitores procuram”, salienta Ricardo Martins Pereira.

A intenção é acompanhar a evolução dos hábitos de consumo de redes sociais que, segundo um estudo da Marktest, ronda os 97 minutos diários em Portugal, em 2024.

“As pessoas passam cada vez mais tempo nestas plataformas e tentar desviá-las para websites é cada vez mais, para todos os ‘players’ do mercado, um desafio que tem tanto de hercúleo como de inglório. Por isso, é fundamental reforçarmos a nossa presença nessas plataformas com conteúdo nativo, que faça a Magg chegar a mais gente”, justifica o ‘publisher’.

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TikTok é a rede social com mais horas de utilização por mês

Com uma taxa de crescimento mais rápida do que a do Facebook (9,3%) e a do Instagram (19,0%), o TikTok deverá representar 11% do total das despesas com publicidade nas redes sociais, com um investimento total de 32 mil milhões de dólares (€29,5 mil milhões), em 2025

O TikTok é a rede social com o número mais elevado de horas de utilização mensal, segundo os dados da Meltwater, empresa que fornece soluções de análise de redes sociais, analisados pelo WARC Media. A rede social chinesa lidera de forma destacada, com os utilizadores a passarem em média cerca de 35 horas por mês na plataforma, em 2024, o equivalente ao dobro das horas passadas, em média, pelos utilizadores do Instagram.

O consumo é mais elevado nos Estados Unidos, onde os utilizadores passam em média quase 44 horas por mês na rede social. Segundo a análise, se o TikTok evitar uma proibição nos Estados Unidos, o investimento publicitário mundial na plataforma deverá atingir cerca de 32 mil milhões de dólares (€29,5 mil milhões) em 2025, o que representa um aumento de 24,5% em relação a 2024.

Com uma taxa de crescimento mais rápida do que a do Facebook (9,3%) e a do Instagram (19,0%), a plataforma deverá representar 11% do total das despesas com publicidade nas redes sociais a nível mundial, em 2025. No que diz respeito ao consumo diário médio, o cenário é outro: de acordo com a análise, o tempo médio que um utilizador passa no TikTok é de cerca de seis minutos, abaixo dos sete minutos e 41 segundos que os utilizadores passam em média no YouTube, que lidera esta classificação.

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Filipa Correia assume assuntos públicos e marketing da MFA Legal

“A criação deste departamento e a contratação da Filipa Correia (na foto) inserem-se na estratégia de crescimento do escritório, assente na atração dos melhores profissionais”, refere Samuel Fernandes de Almeida, sócio-gerente da MFA Legal

Filipa Correia lidera o departamento de assuntos públicos e marketing que a MFA Legal acaba de criar. Para além de assumir a gestão de relações institucionais do escritório de advocacia com o mercado, tem a missão de gerir o marketing e a comunicação, apoiar as novas áreas de negócio e implementar a transição digital na empresa.

“Um dos pilares fundacionais da MFA Legal é a procura pela excelência em todas as áreas de atuação, ancorando a sua atividade em áreas de gestão altamente profissionais. A criação deste departamento e a contratação da Filipa Correia inserem-se na estratégia de crescimento do escritório, assente na atração dos melhores profissionais para o nosso projeto”, salienta Samuel Fernandes de Almeida, sócio-gerente da MFA Legal, citado em comunicado de imprensa.

Licenciada em marketing e publicidade pelo IADE e mestre em marketing digital pelo IPAM, Filipa Correia inicia o percurso profissional na Vieira de Almeida (VdA), onde permanece durante cerca de 15 anos. Em agosto de 2023, integra a SRS Legal na qualidade de assessora de marketing e de desenvolvimento de negócio, transitando para a Abreu Advogados em março de 2024 como gestora de diretórios jurídicos e prémios e de desenvolvimento de negócio.

“As áreas de marketing e comunicação, assim como a área digital, são alavancas essenciais da atividade das sociedades de advogados e queremos estar na vanguarda das melhores práticas do mercado. O crescimento do escritório assenta numa visão holística da nossa atividade e no reforço da nossa marca e reputação no mercado”, esclarece Samuel Fernandes de Almeida.

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Hackett contrata Carlos Sainz e Carlos Sainz Jr. como embaixadores

Os pilotos Carlos Sainz e Carlos Sainz Jr. (na foto), pai e filho, protagonizam a campanha de primavera/verão 2025 da marca britânica. Fotografada por Arnaldo Anaya-Lucca, foca-se no equilíbrio entre a tradição e a modernidade, para rejuvenescer a marca

Carlos Sainz e Carlos Sainz Jr. são os novos embaixadores da Hackett. Os pilotos espanhóis, que são pai e filho, protagonizam a campanha de primavera/verão 2025 da marca de moda britânica. Fotografada por Arnaldo Anaya-Lucca numa mansão inglesa e nos jardins da propriedade, a campanha centra-se no equilíbrio entre a tradição e a modernidade, procurando rejuvenescer a marca.

“Estou muito orgulhoso por juntar-me à família Hackett ao lado do meu pai. Sou fã e cliente da marca há muitos anos e, como a Hackett também tem estado ligada ao mundo do automobilismo, é natural que os nossos caminhos se cruzem”, explica Carlos Sainz Jr., citado em comunicado de imprensa.

Batizada ‘Tradition & Modernity’, a campanha publicitária da marca do grupo AWWG celebra a força dos vínculos familiares, procurando mostrar que a relação entre pais e filhos pode transcender os laços familiares.

“Esta relação com a Hackett é mais do que uma mera colaboração, marcando o início de uma viagem assente num legado e construída sobre uma base de experiências e valores. Ter a oportunidade de viver esta experiência com o meu filho, pela primeira vez, é muito especial para mim. Tenho muita curiosidade para ver o que o futuro nos reserva”, refere Carlos Sainz, citado no documento.

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