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‘Nunca se questionou a continuação do Global Notícias’

Mais de dois anos depois do lançamento, o Global Notícias surge nas ruas com um novo grafismo (da Cases) e direcção.

Ana Marcela
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Mais de dois anos depois do lançamento, o Global Notícias surge nas ruas com um novo grafismo (da Cases) e direcção.

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Mais de dois anos depois do lançamento, o Global Notícias surge nas ruas com um novo grafismo (da Cases) e direcção. Gonçalo Pereira, o novo homem à frente do leme do diário gratuito do grupo Controlinveste, dá conta, em entrevista ao M&P, dos planos para o título que, assegura, mantém os objectivos fundadores: dar ao leitor a informação sobre o que se passa no mundo em 15 a 20 minutos e a conhecer os conteúdos dos produtos editoriais dos meios do grupo. Isto apesar de as vendas dos títulos em banca da Controlinveste não terem registado o impacto positivo, como antecipavam os seus responsáveis, da chegada do gratuito, a avaliar pelos números do APCT. “Não se pode imputar em relação ao Global as responsabilidades nas quebras de vendas de vários títulos, pode é dizer-se que o Global não alavancou essas vendas”, comenta Gonçalo Pereira. A consolidação do segmento dos gratuitos e a queixa da Controlinveste na Autoridade da Concorrência foram outros dos temas abordados na entrevista.

Meios & Publicidade (M&P): Após dois anos e meio o Global Notícias fez uma remodelação gráfica. Porquê?

Gonçalo Pereira (GP): Porque os jornais podem e devem ir sempre melhorando. A remodelação gráfica é sempre uma agradável surpresa para o leitor, um convite para explorar novamente o jornal, mostrar que o jornal está vivo. Considerámos que havia necessidade de, por um lado, arrumar um pouco melhor o jornal. Dividimos o jornal em três áreas: actualidade, desporto e ócio. A actualidade diz respeito ao noticiário corrente (nacional, internacional, economia, sociedade), o desporto é auto-explicativo, obviamente com o predomínio do futebol e com os três grandes a ocupar o espaço dominante, e o ócio inclui desde programação de televisão a passatempos, gadgets, sugestões de lazer, etc. Uma das preocupações que houve foi aumentar o número de notícias. Um dos propósitos do Global Notícias é dar uma ideia ao leitor do que se passa no mundo em 15 a 20 minutos. O jornal é um companheiro de viagens, não pode ser um jornal que vá prender durante uma infinidade de tempo, quanto mais curtas forem as notícias, mais perfeita será a síntese do acontecimento e, em menos tempo, damos ao leitor a informação que queremos transmitir. Além de que, aumentando o número de notícias por página, também estamos a abranger um maior leque de assuntos.

M&P: Ao Diário de Notícias disse que “mais do que uma remodelação é a adopção de uma nova estratégia”. Que estratégia é essa?

GP: Talvez tenha havido um erro de interpretação. Não há uma alteração de estratégia, esta mantém-se, há um melhoramento da forma como vamos cumprir os nossos propósitos, que são os mesmos desde a fundação. Por um lado, dar ao leitor a informação básica do dia em 15 a 20 minutos nas áreas do desporto, política, economia, internacional, e por outro lado, a segunda parte da estratégia, e que se mantém, é fazer com que este jornal também funcione como uma montra daquilo que o grupo tem para oferecer aos leitores, espectadores ou ouvintes, visto que estamos em várias plataformas, desde a televisão à rádio e imprensa. Daí que continuamos a ter o contributo dos vários órgãos do grupo que vertem informação para o Global Notícias. Esta estratégia de informar sobre o que se passa e mostrar o que temos no grupo mantém-se em vigor.

M&P: Visto que mostrava os conteúdos de outros jornais, um dos objectivos para este projecto era aumentar as vendas dos títulos em banca. Os números do APCT não revelam essa realidade. O que não correu tão bem aqui?

GP: Acho que não é o que não correu tão bem aqui, é o que não correu tão bem em muitos lados. Vários títulos, no grupo e não só, têm sofrido quedas. O que me preocupa não é tanto o que não tem corrido bem, o que me preocupa é o que posso fazer para que isto corra melhor. Não se pode imputar em relação ao Global as responsabilidades nas quebras de vendas de vários títulos, pode é dizer-se que o Global não alavancou essas vendas. A presença do Global não foi suficiente para evitar quebras nas vendas e agora é preciso pensar no que posso fazer para ajudar a contrabalançar – não está tudo nas mãos do Global -, a inverter essa tendência. Admito que a fórmula que tem sido seguida até agora talvez não chegue. Sendo certo que vamos manter esta prática de publicar no jornal súmulas de algumas notícias que são de produção própria de órgãos deste grupo, vou ter de procurar outras alternativas, outras áreas, onde possa ajudar a alavancar as vendas, ajudar outros órgãos do grupo a mostrar às pessoas o que têm para oferecer. E isto, que pode ser útil para os outros órgãos, é também uma riqueza do Global Notícias, ou seja, podemos contar com o contributo de centenas de jornalistas que trabalham para o grupo em que o Global Notícias se insere. Se calhar não tem sido feito da forma mais eficiente possível. Vou procurar encontrar uma forma mais eficaz de o fazer. Não é fácil, mas também não acredito que seja impossível.

M&P: O segmento dos gratuitos sofreu o ano passado uma consolidação através da Metro News, detida a 59 por cento pela Cofina, que passou a ter uma participação no Metro. Esta mudança contribuiu para a reformulação?

GP: Talvez sim. Este processo de remodelação começou antes de chegar, mas acredito que seria feita mesmo que nada exterior ao jornal se passasse. Os jornais são órgãos vivos que nascem e evoluem ao longo do tempo e as remodelações, quer gráficas quer de conteúdos, são uma prática mais ou menos rotineira.

M&P: A propósito dessa operação o grupo questionou a Autoridade da Concorrência, considerando que essa participação da Cofina suscita “claramente problemas de concorrência”.

GP: Partilho essa preocupação.

M&P: Essa situação, imagino, impacta pelo menos a estratégia comercial do Global.

GP: Este grupo tem capacidade para lutar, para fazer valer os seus argumentos, fazer vender os seus produtos, já cá andamos há alguns anos também. Saberemos sobreviver, lutar pelo que é nosso. Agora, preferíamos fazer isso em condições menos nebulosas.

M&P: O que quer dizer com “nebulosas”?

GP: Parece-nos claro que há ali uma concentração de dois títulos que estão em primeiro e segundo lugar nas audiências em gratuitos, o que nos parece uma concentração um bocadinho excessiva. Mas, deixo a gestão dessa política para a administração do grupo, que sei que está a lutar pelos nossos interesses, e para as entidades competentes a que recorremos. A minha preocupação é uma em todo este processo: fazer um jornal melhor que os outros, mais apelativo, e fazer com que os leitores o percebam e prefiram o nosso.

M&P: Neste momento, apesar de serem o título com maior circulação, não têm a maior audiência. Situa-se nos 3,3%…

GP: Essa é em parte a resposta à pergunta porque fizemos esta remodelação gráfica.

M&P: Esta discrepância tem a ver com o facto de ser o gratuito mais recente no mercado ou pela falta de ligação dos leitores com o título?

GP: A juventude tem o seu peso, de facto os jornais demoram algum tempo a implantar-se. Acredito que, à medida que os gratuitos são menos novidade e mais rotina, as pessoas começarão, cada vez mais, a optar por um dos títulos que lhes é posto à frente e optam por aquele que consideram que melhor as serve. É aí que a minha responsabilidade se manifesta: fazer um título que sirva melhor às pessoas. E isso, consideramos aqui, é fazer um jornal mais bonito, mais arrumado e com mais notícias. É a velha máxima ‘nada interessada a todos, mas tudo interessa a alguém’ que nos leva a pôr mais notícias por página, cobrindo um maior leque de interesses das pessoas e mais facilmente informar as pessoas sobre mais assuntos no mesmo espaço de tempo.

M&P: Em termos de tiragem e distribuição pensam vir a fazer alguma alteração?

GP: Por enquanto vamos manter a tiragem, os 140 mil exemplares, e a distribuição. A minha preocupação fulcral é no campo do editorial, o que mais poderei de novo e diferente oferecer e, em função dessa selecção, poderão surgir alguns acertos na distribuição. Neste momento, que é de reflexão, não faria sentido estar a fazer acertos que não meramente pontuais em nome de nada.

M&P: Os gratuitos vivem exclusivamente da publicidade. O ano passado foi particularmente mau…

GP: E temo que este ano não seja particularmente brilhante.

M&P: Sendo essa a sua análise, sente que o novo Global tem as ferramentas necessárias para lutar taco-a-taco pelo seu quinhão de publicidade?

GP: A análise não é minha, é um sentir de mercado de pessoas que acompanham mais directamente essa área e que me transmitem. Temos ferramentas para lutar melhor ainda pelo nosso espaço publicitário. Acredito que podendo nós contar com o contributo de tantos jornalistas que trabalham neste grupo e podendo ter acesso a uma quantidade tão grande de histórias, de informações, acho que temos tudo para ser o melhor dos gratuitos. E acredito que o melhor acabará por se impor, é uma questão de persistência. Resistir é vencer.

M&P: E o grupo tem essa capacidade de resistência? Ou seja, para aguentar o produto até o mesmo se impor, numa altura em que todos os grupos se debatem com dificuldades financeiras.

GP: Acredito plenamente que sim. Em relação a isso não há qualquer dúvida, nunca se questionou a continuação do Global Notícias.

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Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz

A revista comemorativa em papel chega às bancas a 29 de novembro. O banco patrocina ainda o disco eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’ de Pedro Abrunhosa

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O Novo Banco está a patrocinar a edição especial da Blitz nos 40 anos da revista portuguesa sobre música, reforçando a aposta e o posicionamento do banco no setor da música.

No âmbito da parceria, o Novo Banco patrocina o disco que foi eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’. O disco de Pedro Abrunhosa, de 1994, é destacado na edição comemorativa, marcando também presença na grande festa da Blitz, a 12 de dezembro, no Meo Arena, em Lisboa.

Para além de recuperar grandes momentos do jornal que em 2006 assume o formato de revista mensal, e do site ao longo destas quatro décadas, a edição especial delineada por Miguel Cadete, diretor da Blitz, coloca em destaque os 40 melhores discos de música portuguesa, publicados entre 1984 e 2023.

Fundado em novembro de 1984 pelos jornalistas Manuel Falcão (primeiro diretor), Rui Monteiro, Cândida Teresa (diretora gráfica até ao final de 1999) e por João Afonso de Almeida (até 1985), o Blitz foi o primeiro jornal nacional dedicado à atualidade musical. A revista de colecionador chega às bancas a 29 de novembro, em formato de papel.

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Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online

Tendência deverá manter-se, sobretudo “devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, diz Tiago Kullberg, diretor-geral e sócio da BCG Portugal

Um terço dos portugueses (33%) gastou mais em compras online em 2024 face a 2023, e destes, um em cada três admite ter gasto bastante mais, de acordo com o estudo ‘Consumer Sentiment Survey 2024’, da Boston Consulting Group (BCG).

A análise, que examina os hábitos dos consumidores portugueses em relação ao comércio eletrónico, revela uma diferença de 11% entre aqueles que gastaram mais e aqueles que gastaram menos (22%).

O estudo, que tem por base uma amostra de mil portugueses acima dos 18 anos, representativa da população nacional em Portugal continental, indica que 94% dos inquiridos fazem compras online e destacam a facilidade em comparar produtos e o acesso a melhores preços e descontos.

Estas são apontadas como as principais razões para optar por esta via em detrimento do comércio tradicional, por 60% e 50% dos inquiridos, respetivamente, seguidas da maior conveniência (46%) e maior variedade de produtos (38%) que esta opção acarreta.

“A maioria dos portugueses já faz compras online e esta tendência deverá manter-se, sobretudo devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, enfatiza Tiago Kullberg, diretor-geral e parceiro da BCG Portugal.

De acordo com a análise da BCG, as categorias favoritas dos portugueses no comércio eletrónico são viagens, roupa e acessórios, e tecnologia. Em contrapartida, decoração e mobiliário, brinquedos e jogos e bens de luxo são as menos privilegiadas pelos inquiridos para compras através da internet.

Além de comprarem mais online, a maioria dos portugueses (54%), com destaque para os adultos entre os 18 e os 34 anos (73%), passam, em média, mais de uma hora por dia nas redes sociais, valor que não se alterou face ao ano passado. Destes, 40% planeiam diminuir o seu tempo nas redes, percentagem que se mantém em relação às expectativas manifestadas em 2023 e que não se concretizaram este ano.

Segundo dados obtidos pela DataReportal, avançados no estudo da BGC, o Youtube (73%), o Facebook (58%) e o Instagram (57%) são as redes sociais mais utilizadas pelos portugueses, sendo o Instagram e o LinkedIn (48%), aquelas que apresentam um maior crescimento em 2024, com mais 6 pontos percentuais, respetivamente, face a 2023.

O estudo reporta ainda que em 2024, a maioria (82%) dos portugueses utilizou o MB Way, sendo esta proporção a que mais cresceu entre os serviços financeiros digitais face a 2023 (+5%). A percentagem de utilização deste sistema de pagamento é de 94% nos jovens adultos entre os 18 e os 34 anos. 88% dos inquiridos revelam usar a aplicação móvel do banco (+3% face a 2023), 79% recorrem ao website do banco (-2% face a 2023) e 29% utilizam uma carteira digital.

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José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project

O diretor de arte (na foto) coordena a supervisão criativa da parte visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital, e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca, em parceria com Filomena Bonecas

A Lisbon Project está a reforçar o departamento criativo com a contratação de José Guerreiro como supervisor criativo. Em parceria com Filomena Bonecas, o diretor de arte coordena a componente visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital,  e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca.

“É desafiante acompanhar a evolução de cada projeto e apresentar novas soluções, mais eficientes, que permitam responder melhor às necessidades de cada cliente”, declara José Guerreiro, citado em comunicado de imprensa.

José Guerreiro inicia a carreira como designer em 2016, na produtora Live Act, antes de passar por agências como Wolt e EuroM, já como diretor de arte. Na Lisbon Project coordena agora uma equipa de cinco pessoas, que trabalham marcas como Alfa Romeo, Bentley, Citroën, DS Automobiles, Kronos Homes, Lamborghini, Peugeot, Vinhos do Alentejo e Zoo de Lisboa.

“O perfil do novo supervisor criativo vem adicionar profundidade à componente estratégica da agência, devido à enorme cultura visual e capacidade que o José Guerreiro tem de transmitir e materializar conceitos diferenciadores”, salienta Filipa Oliveira, diretora executiva da Lisbon Project, citada no documento.

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Perplexity já permite fazer compras

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’, que permite encomendar. Os restantes utilizadores terão acesso a outras funcionalidades de compras através de IA

O Perplexity AI, motor de pesquisa com base em inteligência artificial (IA), está a lançar uma nova funcionalidade que permite aos subscritores do plano Pro comprarem um produto diretamente na plataforma, noticia o The Verge.

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’ que permite encomendar automaticamente o produto em causa, utilizando as informações de envio e faturação registadas.

De acordo com o Perplexity, todos os produtos adquiridos através da funcionalidade ‘Buy with Pro’ têm portes de envio gratuitos. Para os produtos que não suportam a nova funcionalidade, a Perplexity redireciona os utilizadores para a página web do comerciante para concluir a compra.

Quando questionada pelo The Verge sobre se o Perplexity recebe alguma comissão das vendas efetuadas através do ‘Buy with Pro’, Sara Platnick, porta-voz do Perplexity afirma que “de momento, não recebemos”, acrescentando ainda que “não há qualquer elemento comercial” na funcionalidade.

Os utilizadores que não assinam o plano Pro vão poder, no entanto, ter acesso a outras funcionalidades de compras através de IA, incluindo novos painéis de produtos recomendados que aparecem ao lado das pesquisas relacionadas com produtos.

Para os utilizadores nos Estados Unidos, estes painéis mostram uma imagem do produto e do preço, juntamente com descrições escritas através de IA das principais caraterísticas e avaliações de um produto.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC

“Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma a apresentadora da TVI (na foto) em comunicado

Cristina Ferreira prepara-se para travar a execução de sentença de primeira instância da SIC, após ter visto os bens da empresa Amor Ponto, que criou com o pai, António Ferreira, penhorados na sequência da condenação da apresentadora, diretora e acionista da TVI, que terá de pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra unilateral de contrato, a 17 de julho de 2020.

“Sobre as últimas notícias, importa apenas esclarecer que foi a SIC que executou a sentença de primeira instância, apesar de a mesma ainda estar pendente de recurso e, por isso, poder vir a ser revertida. Trata-se de uma iniciativa da SIC, apenas desta e não do Tribunal [Judicial da Comarca de Lisboa Oeste], dirigida à sociedade Amor Ponto”, esclarece Cristina Ferreira, no comunicado que publicou nas redes sociais, em reação à notícia avançada pelo Correio do Manhã.

“A Amor Ponto irá usar o mecanismo legal que lhe permite suspender esta iniciativa da SIC, enquanto se aguarda serenamente pela decisão que vier a incidir sobre o recurso interposto”, refere ainda o documento. O julgamento que opõe Cristina Ferreira à SIC iniciou-se a 8 de novembro de 2023 e terminou a 11 de junho, com a condenação da apresentadora, que tem evitado abordar publicamente o assunto, em primeira instância.

“O processo é do domínio da justiça e apenas pela justiça deverá ser julgado. Não contribuirei, de forma alguma, para precipitar ou alimentar um julgamento público que, para mim, é privado. Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma ainda Cristina Ferreira no comunicado.

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BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate

“A colaboração permite-nos reforçar a capacidade de entregarmos aos clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, CEO da BA&N

A BA&N e a SEC Newgate assinaram uma parceria estratégica, com a agência de comunicação portuguesa a integrar a estrutura da consultora multinacional de comunicação e assuntos públicos, enquanto afiliada. O acordo permite à agência liderada por Armandino Geraldes aumentar a cobertura geográfica na prestação de serviços de comunicação e ‘public affairs’ e beneficiar do conhecimento, tecnologia e metodologias da SEC Newgate.

A empresa internacional, por seu lado, reforça a presença no mercado português, “com capacidade de atuar de igual forma nos mercados africanos de língua oficial portuguesa e consolidando a presença no continente europeu, a par com a presença nos restantes continentes, incluindo a América Latina e o Brasil em particular”, explica a BA&N em comunicado de imprensa.

O entendimento estratégico, sem prazo de vigência definido, apurou o M&P, favorece o intercâmbio entre as duas empresas ao nível de ‘research’ e ‘insight’, através da utilização de ferramentas de ‘data science’ avançadas.

“Este acordo contribuirá para que a BA&N e a SEC Newgate prestem um melhor serviço ao cliente local e globalmente. A BA&N está totalmente alinhada com o nosso posicionamento, entregando um serviço diferenciado e com um foco permanente na entrega do melhor resultado ao cliente. Para nós, é muito importante a presença em Lisboa, nomeadamente enquanto ‘hub’ para o mundo de língua portuguesa”, afirma Fiorenzo Tagliabue, CEO da SEC Newgate, citado no documento.

O grupo internacional integra o top 5 das maiores empresas europeias do setor, sendo a vigésima maior empresa a nível mundial, de acordo com um ranking da PRovoke, com uma faturação consolidada de 103,6 milhões de dólares, cerca de €99,1 milhões, no primeiro semestre do ano, fruto de um crescimento de 13% face ao mesmo período de 2023.

“Este acordo é muito relevante para a BA&N porque gera oportunidades para a companhia e para os seus clientes. A BA&N reforça, assim, a sua capacidade de entregar aos seus clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, citado no comunicado de imprensa.

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António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação de António Zambujo (na foto) à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural

António Zambujo é o novo embaixador dos vinhos da Vidigueira. Para além de promover a produção vitivinícola do município, o cantor e compositor é a atração principal de Vinhos da Vidigueira, evento gastronómico que o mercado municipal do concelho acolhe a 29 de novembro.

“Este convite é parte de uma iniciativa que visa promover e valorizar os vinhos do concelho, capitalizando na empatia e forte ligação afetiva do cantor ao setor vinícola”, refere a Câmara Municipal de Vidigueira, em comunicado de imprensa da Oitto, agência que representa António Zambujo.

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação do intérprete à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural.

“Com esta parceria, a Câmara Municipal de Vidigueira procura não só valorizar e dar visibilidade à tradição e qualidade dos vinhos locais, mas também sublinhar a importância da cultura vinícola como parte integrante da identidade do concelho e da região”, refere o documento.

Nascido em Beja, António Zambujo tem sido um dos embaixadores informais do Alentejo ao longo da carreira. “É com muita alegria que me associo aos vinhos da Vidigueira, vinhos que já represento com muito orgulho e alegria. É uma região que me é muito cara e tudo farei para ajudar na sua divulgação”, garante o cantautor.

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ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)

“A campanha, com seis monólogos e 20 ‘sketches’, foi pensada para os nativos de canais digitais, para preencher a lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal

Protagonizada pelo humorista Guilherme Duarte (à esquerda na foto), ‘ERA só o que faltava’, a nova campanha multicanal da ERA, recorre ao humor e ao nonsense para atrair as gerações Y e Z. Para além de seis monólogos, apresenta 20 ‘sketches’, que, através de uma abordagem cómica, expõem situações caricatas, vividas no dia a dia por agências imobiliárias, agentes e clientes.

“Esta é uma campanha assumidamente de ‘branded content’, uma vez que foi pensada na sua génese para os nativos de canais digitais nos quais será divulgada ao longo dos próximos meses. Quisemos preencher uma lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal.

Com criatividade de Guilherme Duarte, da Setlist e da Pepper, que também desenvolveu o plano de meios, a campanha tem gestão de conteúdos de Marisa Martins, gestão de marketing digital de Diogo Alves e gestão de marca de Gonçalo Almeida. A Setlist, a agência especializada na gestão de artistas que gere a carreira de Guilherme Duarte, assume a produção da campanha, em parceria com o humorista.

Os monólogos são divulgados periodicamente, até fevereiro do próximo ano, no canal de YouTube da ERA Portugal. Os ‘sketches’ estão disponíveis nas redes sociais Facebook, Instagram e TikTok da consultora imobiliária, com o canal da empresa nesta plataforma a ser lançado com o arranque da campanha. Os vídeos também ficam disponíveis nos perfis de Guilherme Duarte.

“Acreditamos que serão estes vídeos mais curtos, e mais partilháveis, que nos ajudarão a obter maior alcance, mas, como conteúdo, os episódios completos serão as estrelas da campanha. Como é a nossa primeira campanha focada num público mais jovem, isto obriga-nos a uma reinvenção da comunicação a nível do conteúdo e dos canais utilizados”, esclarece Mariana Coimbra. O ‘timing’ da campanha procura acompanhar a atualidade nacional.

“Aproveitando a entrada em vigor das isenções de IMT e Imposto de Selo, e a adesão da banca à garantia pública, acreditamos que se trata de uma boa altura para a marca ERA se aproximar deste ‘target’, com uma marca jovem, leve e descontraída, que ajudará a simplificar todo o processo”, refere a responsável. Para atingir o público-alvo, a consultora imobiliária aposta numa abordagem disruptiva.

“Temos uma campanha diferente pela abordagem ousada e quase provocadora, diria, sobretudo para um setor tão conservador na publicidade como o imobiliário. Fugimos do institucional e do familiar. Tivemos a coragem de brincar com as fragilidades do setor e de rirmos de nós próprios, juntamente com os nossos clientes e concorrentes. Todos os conteúdos serão adaptados a cada canal, para que cresçam organicamente”, afirma Mariana Coimbra.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme

A algarvia Amarguinha volta a inovar com duas surpresas: Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo e Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas.

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Reavivando o mote da campanha que nos apresentou a Amarguinha Creme original, os novos sabores chegam com o toque da marca – bastante português. “Podia ser um petit gâteau, preferimos um copinho de chocolate” e “Podia ser crème brûlée, preferimos o caramelo no ponto” são duas das várias frases que realçam o contraste entre os estrangeirismos e a tradição de portugalidade da Amarguinha.

Estes novos sabores vêm reforçar a indulgência a que nos permitimos no final da refeição. Quem sabe, até, se não se tornam nos grandes substitutos da tradicional sobremesa? Na nova Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo, o toque aveludado do caramelo contrasta na perfeição com as características da amêndoa amarga.

Já na Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, as notas robustas de cacau surpreendem em combinação com o sabor típico da Amarguinha. Importante é agitar – e bem! – para que fique no ponto.

A Amarguinha chega-nos, assim, com uma campanha multimeios que recupera o mote anterior: “Cream é não provar”, para dar continuidade à inovação de sabores da gama cremosa com que nos têm vindo a habituar – desta vez, surpreendendo com sobremesas em estado líquido.

Como é tradição Amarguinha, os novos sabores também devem ser consumidos bem frescos ou com gelo. No caso particular da Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, é reforçada a necessidade de agitar bem antes de servir, de forma a garantir que o cacau se dissolva de forma perfeita.

Disponível nos locais habituais e online, a Amarguinha convida todos a partilhar (e a ceder à indulgência) que é o seu mau-feitio cremoso. Até porque “Podia ser um cream. Preferimos um creme, dois cremes, três cremes…”.

A Amarguinha

A Amarguinha é uma marca histórica portuguesa, tendo sido pioneira na sua Amêndoa Amarga algarvia.

Além da gama Creme, a Amarguinha está disponível na versão Original, Limão e Sour – o primeiro cocktail em lata da marca.

Em 2023, a marca voltou a ser pioneira, lançando o “(provavelmente) primeiro Licor Creme de Amêndoa Amarga do Mundo”, um ritmo de inovação que não quer abandonar, surpreendendo-nos agora com mais dois Cremes no portefólio.

 

 

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McDonald’s escolhe Wandson Lisboa para campanha de Natal (com vídeos)

Wandson Lisboa (na foto) é o protagonista da campanha produzida pela Looks: Good, que está a ser veiculada em televisão, publicidade exterior, redes sociais e restaurantes McDonald’s, em Portugal, com criatividade da TBWA/BBDO

O influenciador e apresentador de televisão Wandson Lisboa faz Pai Natal na campanha publicitária de Natal da McDonald’s, concebida para Portugal com criatividade da TBWA/BBDO, produção da Looks: Good e realização de António Amaral.

Sob o conceito ‘Quem adora Mac, merece Mac no Natal’, a campanha explora a paixão dos fãs e pretende fortalecer a ligação com os consumidores, ao convidar dois ‘brand lovers’ a aparecerem nos anúncios televisivos da marca.

O primeiro filme surge da vontade de Leonardo Barros, fã e seguidor da marca nas redes sociais, querer fazer parte de um anúncio de televisão da McDonald’s. O segundo filme, por seu lado, responde ao desejo de Diogo Duarte Amorim, em conhecer a receita do molho da sanduíche McRoyal Bacon, o seu molho preferido da McDonald’s.

“O nosso objetivo com esta campanha é muito claro: construir um caminho para a McDonald’s na época de Natal, alinhado com a mensagem que procuramos transmitir aos fãs da marca ao longo do ano, de proximidade. Criámos uma campanha que reflete genuinamente quem somos enquanto marca e estamos muito orgulhosos com o resultado”, refere Sérgio Leal, diretor de marketing da McDonald’s, citado em comunicado de imprensa.

A campanha assenta numa forte aposta no digital, através da aplicação da McDonald’s, e é veiculada em televisão, publicidade exterior, redes sociais e nos suportes de comunicação nos restaurantes McDonald’s em Portugal. Marco Pacheco é o responsável pela direção criativa executiva da campanha, com a direção criativa a cargo de João Guimarães e Julliano Bertoldi.

Durante o período da campanha, que decorre entre 12 de novembro a 15 de dezembro, a marca faz um passatempo na aplicação, que inclui um calendário do advento digital e uma experiência de gamificação, que reúne diferentes jogos e dinâmicas.

Os membros MyM, programa de fidelização da McDonald’s, podem ganhar descontos em alguns produtos e ‘merchandising’ alusivo ao Natal, entre outros.

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