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Sandra Zárate assume direção de digital e marketing do Brico Depôt Iberia

A até agora diretora de digital e marketplace da cadeia de retalho do Kingfisher Group vai dirigir o departamento de Digital & Marketing da Brico Depôt Iberia, na sequência da divisão do departamento de Customer & Trading em duas áreas estratégicas, Comercial e Digital & Marketing

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Sandra Zárate assume direção de digital e marketing do Brico Depôt Iberia

A até agora diretora de digital e marketplace da cadeia de retalho do Kingfisher Group vai dirigir o departamento de Digital & Marketing da Brico Depôt Iberia, na sequência da divisão do departamento de Customer & Trading em duas áreas estratégicas, Comercial e Digital & Marketing

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O Kingfisher Group nomeou Sandra Zárate, até agora diretora de digital e marketplace, como diretora do departamento de Digital & Marketing da Brico Depôt Iberia, uma nova estrutura que resulta da divisão do departamento de Customer & Trading em duas áreas estratégicas, Comercial e Digital & Marketing. Além da licenciatura em comunicação social, relações públicas e publicidade pela Universidad Católica Andrés Bello (UCAB), em Caracas, Sandra Zárate tem um mestrado em internet, comunicação, marketing e negócios na Universitat Autònoma de Barcelona (UAB).

“Assumo esta nova etapa com muito entusiasmo. Nos últimos anos, tive o privilégio de liderar a área de comércio eletrónico e de fazer parte de uma equipa altamente talentosa e empenhada. Continuaremos a conduzir a nossa estratégia omnicanal, aproveitando as oportunidades e superando os desafios que forem surgindo. O nosso principal objetivo é oferecer uma experiência de compra superior e reforçar o nosso posicionamento como uma referência no setor da bricolagem e da construção”, afirma a responsável, que também reforça a equipa de gestão da Brico Depôt Iberia como membro da direção-geral da empresa.

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Sandra Zárate vai liderar um departamento de marketing centrado no cliente, com o objetivo de impulsionar a empresa através do desenvolvimento de um negócio de comércio eletrónico consolidado e líder de mercado. “A sua experiência, conhecimento e liderança vão fortalecer a marca Brico Depôt no mercado ibérico. Estamos muito confiantes de que a sua visão vai trazer novas perspetivas e estratégias que vão permitir impulsionar o crescimento da empresa e melhorar a experiência do cliente em todos os nossos canais”, refere Chris Bargate, CEO da Brico Depôt Ibéria.

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Campanha dos copos da McDonald’s está de regresso

Os copos McDonald’s Collector’s Edition (na foto) são obtidos apenas através da ‘app’ da cadeia de restauração rápida,  através da troca de 80 pontos acumulados na aplicação MyM, por cada euro gasto no McDonald’s. Estarão disponíveis 50 mil copos

A McDonald’s está a lançar em Portugal a campanha promocional dos copos McDonald’s Collector’s Edition, em que cada um dos cinco copos apresenta-se com duas das marcas que já fizeram parte de colaborações anteriores, exceto no caso da Coca-Cola que surge sozinha.

A campanha global 100% digital é trabalhada pela TBWA Lisboa no mercado nacional e decorre até 30 de setembro, em simultâneo em 30 países. “A McDonald’s Collector’s Edition é uma campanha que está enraizada no revivalismo e nostalgia, duas tendências importantes muito presentes na vida dos nossos consumidores. Criámos esta experiência em mais de 30 mercados, tendo sido escolhidos para os designs dos copos os bestsellers, adaptados ao mercado nacional”, explica ao M&P Sérgio Leal, diretor de marketing da McDonald’s Portugal.

A nível nacional, a coleção é composta por cinco copos com as marcas Barbie e Hot Wheels, Shrek e Minions, Hello Kitty e Snoopy, às quais se soma o da Coca-Cola, que remete para temas de colaborações que teve com o McDonald’s em 1999 e 2009 (a carrinha e o copo da Coca-Cola, respetivamente).

Os copos da McDonald’s Collector’s Edition são obtidos apenas através da ‘app’ da cadeia de restauração rápida,  através da troca de 80 pontos acumulados na aplicação MyM, por cada euro gasto na McDonald’s. Estarão disponíveis 50 mil copos.

“Com a campanha exclusivamente no digital pretendemos valorizar os mais de dois milhões de consumidores que integram o nosso programa de fidelização MyM. Temos feito outras campanhas nestes moldes, como é o caso da coleção Camuflury, com toalhas de praia, ‘tote bags’ e t-shirts, e os fãs da marca mostram-se bastante satisfeitos por terem a possibilidade de adquirir produtos da marca em exclusivo”, refere Sérgio Leal.

Quando questionado sobre o desempenho da campanha no dia de lançamento, o diretor de marketing da McDonald’s Portugal refere que “o entusiasmo dos fãs da marca pela McDonald’s Collector’s Edition tem sido muito positivo”, e acrescenta que “nas primeiras 24 horas cerca de 2500 pessoas requisitaram os copos na ‘app’ da McDonald’s”.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Uma verdade com uma solução tão simples

Na rubrica do M&P ‘Como é que não me lembrei disto?’, a ‘Hidden Spots’, da Heinz, é a campanha publicitária que Joana Quintela Moura, web designer da Havas, gostaria de ter feito. ‘Hangover Hacks’, para a NotCo, é a que mais gostou de fazer

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

A ‘Hidden Spots’ da Heinz.

Joana Quintela Moura, web designer da Havas Portugal

Quais são as razões dessa escolha?

Mas que ideia. É daquelas que nos faz sentir inveja de tão boa que é. Tão óbvia, tão simples. Até porque é um ‘insight’ com o qual me identifico. Foram tantas as vezes que ‘morri’ por uma ida à casa de banho rápida, por uma garfada ou por um telefonema de dois minutos. Sim, sempre gostei de jogar Playstation – nunca ninguém acreditava – e posso dizer que até me safava (e safo).

O que é que lhe chamou mais a atenção: o texto, a imagem, o protagonista ou outro aspeto da campanha?

O que mais me chamou à atenção foi o ‘insight’. A Heinz tocou num ponto que qualquer ‘gamer’, seja ele profissional, mediano ou ‘noob’, se vai identificar: a dificuldade em comer enquanto se joga online. Uma verdade com uma solução tão simples, como criar um mapa com ‘hidden spots’, para que os jogadores consigam comer sem serem apanhados pelos adversários. É muito bom ver marcas tão grandes, como a Heinz, a adaptarem-se de forma tão natural a estas novas gerações.

Esta campanha inspirou-a a nível criativo? Em quê e de que formas?

Sem dúvida que me inspirou imenso. Fez-me perceber a quantidade de ‘insights’ que muitas vezes estão mesmo à nossa frente, no nosso dia a dia, e que passam por nós sem darmos conta. Por isso, inspirou-me a estar atenta, porque com um bom ‘insight’ é meio caminho andado para vir uma grande ideia.

 

 

Qual é a campanha que fez que mais a concretizou profissionalmente?

Como uma criativa ainda muito embrionária, talvez me reveja mais numa reposta a um ‘briefing’ do Young Ones One Show, onde pensei numa campanha que me concretizou muito e que fez valer alguns prémios, apesar de não ter ido para a rua. Este ‘briefing’ foi para a NotCo, uma ‘foodtech’ que nos desafiou a criar uma campanha de lançamento para o NotHangover, um ‘shot’ probiótico que ajuda a diminuir os efeitos do álcool no dia seguinte (também conhecido como ressaca).

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

Esta ideia surgiu de um ‘insight’ que foi: com o NotHangover, as pessoas podem beber mais vezes. E quem é que mais ganha com isso? São as marcas de bebidas. Pensámos: porque não pôr as próprias das marcas a lançarem o NotHangover? Tivemos então a ideia de ‘hackear’ as marcas de bebidas alcoólicas, através dos seus logótipos alterando-os para sintomas de ressaca. Assim, sempre que as pessoas pensam em bebidas alcoólicas, pensam em NotHangover.

O que é que faz quando não tem ideias?

Primeiro que tudo, desespero durante 20 minutos. Depois de perceber que não vai levar a lado nenhum, paro. Tento fazer uma pausa no processo criativo, desligar totalmente, fazer alguma coisa que goste, para quando voltar, ter a cabeça totalmente limpa e olhar para as coisas com outros olhos. Quando tenho tempo, muitas vezes, deixo para o dia a seguir. Para além de desligar, ajuda-me muito ver referências, muitas referências. Conversar, pedir opiniões a outros criativos e não criativos, porque às vezes basta uma palavra para nos ajudar a desbloquear.

Ficha técnica
–––

Campanha: Hidden Spots
Cliente: Heinz
Agência: Gut/São Paulo e Gut/Miami
Presidente criativo e cofundador: Anselmo Ramos
Diretores criativos executivos: Bruno Brux e Murilo Melo
Diretores criativos: Rainor Marinho, Murilo Santos, Juliana Utsch e Sofia Calvit
Diretores criativos associados: Gabi Marcatto e Pedro Rosas
Produtora: Mol e BBL Esports
Efeitos visuais: Arms Studio
Animação: I Hate Flash
Música/Som: HEFTY/ São Paulo
Publisher do jogo: Activision Blizzard – Call of Duty
País: Brasil
Ano: 2022

 

Ficha técnica
–––

Campanha: Hangover Hacks
Cliente: NotCo
Diretores de arte: Joana Quintela Moura e Gustavo Tezza
Redator: Nathan Peres
Orientador: Filipe Sanches e Bernardo Geoghegan
Escola: Miami Ad School/São Paulo
País: Brasil
Ano: 2024

Sobre o autorCatarina Nunes

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Fora do Escritório com Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux&Gill

Férias significa desligar, “sem sombra de dúvida”, refere. Não segue meios de comunicação e dá prioridade à família, à natureza, à comida, a ler alguns livros e ir a banhos. Havaianas e UNO são as marcas que não dispensa

Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux&Gill, procura desligar-se o máximo possível da operação do quotidiano da agência, aproveitando para estar mais tempo com a família e pensar em novas ideias, porque “ter ideias é sempre positivo, sobretudo se não houver ninguém por perto para dizer que são más”, explica. Nas férias mais recentes esteve no Algarve, onde aproveitou para dar uns mergulhos na praia dos Arrifes (na foto).

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Não vejo emails, o que fez com que não tivesse visto o convite para participar nesta rubrica. Felizmente, mas infelizmente, na verdade, as férias terminaram cedo e ainda fui a tempo. Além dos emails, também evito os despertadores e os relógios de uma maneira geral.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Estar de férias significa desligar, sem sombra de dúvida. Férias são férias, mas um criativo é um canal de ideias continuamente aberto e estas estão em todo o lado e surgem a toda a hora. Podem estar relacionadas com qualquer coisa de trabalho ou coisa nenhuma, mas nunca tiram férias. O que não tem mal nenhum, porque ter ideias é sempre positivo, sobretudo se não houver ninguém por perto para dizer que são más.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Não sigo nada durante as férias. Só me interessa a família, a natureza, a comida, ler alguns livros e ir a banhos, esteja onde estiver.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

A Havaianas, pelos chinelos clássicos que não troco por nada, apesar da dúvida constante se é ou não legal conduzir com eles. E o UNO, da Mattel, porque o famoso jogo de cartas coloridas vai bem com caipirinhas nas noites sem horários.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Dizer bom dia a todos e saber como estão.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Expresso tem novo caderno ‘Ideias’ (com vídeo)

Com um mínimo de 12 páginas, o novo caderno (na foto) foca-se na análise dos grandes acontecimentos da atualidade, numa perspetiva reflexiva e trazendo novas ideias para o debate público. “Isabela Figueiredo, Rodrigo Guedes de Carvalho (a partir do dia 13) e Ricardo Dias Felner, são alguns dos novos colunistas”, avança João Vieira Pereira, diretor do jornal do grupo Impresa

O Expresso lança na edição de 6 de setembro o novo caderno Ideias, focado na análise dos grandes acontecimentos da atualidade numa perspetiva mais analítica, trazendo novas ideias para o debate público, através de uma reflexão diferente da atualidade.

“Partimos do conceito e de uma reflexão sobre o que queríamos fazer: uma reflexão densa e diferente da atualidade, trazendo ideias para a discussão pública. Enquadrando-se na nossa matriz ‘Liberdade para Pensar’, acreditamos que o nome Ideias concretiza ainda mais essa nossa marca”, revela João Vieira Pereira, diretor do Expresso, em declarações ao M&P.

“O Ideias é editado pelo diretor-adjunto do Expresso, Martim Silva, e será escrito pela redação do Expresso, bem como pelos seus colunistas. Isabela Figueiredo, Rodrigo Guedes de Carvalho (a partir do dia 13) e Ricardo Dias Felner, são alguns dos novos colunistas. Marco Grieco, diretor de arte do jornal, é o responsável pelo grafismo do novo caderno”, avança João Vieira Pereira. Henrique Raposo, Luís Pedro Nunes e Eugénia Galvão Teles escrevem também no Ideias.

O novo caderno contará com uma rubrica dedicada às novidades da inteligência artificial, um ensaio, uma figura da semana e uma entrevista com uma personalidade dentro dos temas do caderno. “A primeira edição do Ideias aborda temas como o regresso do fascismo, o fenómeno Mercadona, por que razão fecham restaurantes, além de uma entrevista sobre o sucesso do maior youtuber brasileiro, Felipe Neto, que conta com quase 47 milhões de seguidores”, avança João Vieira Pereira.

Com um mínimo de 12 páginas, o novo caderno promete uma reflexão diferente da atualidade, num tempo distinto face ao noticiário do Primeiro Caderno e os trabalhos de fundo da Revista E. O jornal sofre ainda uma pequena alteração de formato, diminuindo ligeiramente de tamanho, tendo o Expresso já publicado um curto vídeo no Instagram, com Martim Silva a apresentar as novidades.

O Expresso fechou o primeiro semestre com vendas em banca de 34 mil exemplares, quase três mil assinaturas em papel e vendas digitais de 49 mil exemplares, de acordo com dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), fornecidos pelo jornal do grupo Impresa.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Câmara de Lisboa atribui €200 mil a 20 projetos de media e cultura

As candidaturas serão avaliadas por Miguel Esteves Cardoso (presidente do júri), Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim. “É importante para a cidade e para o país salvaguardar os jornalistas, porque temos de salvaguardar a nossa democracia e a nossa liberdade”, diz Carlos Moedas, presidente da CML

A Câmara Municipal de Lisboa (CML) lançou a 4 de setembro o programa ‘Lisboa, Cultura e Media’, que pretende valorizar o setor dos media e incentivar a criação de conteúdos relacionados com a cidade de Lisboa e com a cultura. O programa conta com uma dotação anual de €200 mil, para premiar um total de 20 projetos.

Na apresentação do programa, Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, apelou à mobilização da sociedade, sobretudo as autarquias, para “criar condições” aos jornalistas. “É importante para a cidade e para o país salvaguardar os jornalistas, porque temos de salvaguardar a nossa democracia e a nossa liberdade”, defende Carlos Moedas.

O prémio terá um júri externo e independente, não havendo qualquer intervenção editorial por parte do município ou da Lisboa Cultura. É composto por personalidades de reconhecido mérito nas áreas dos media, jornalismo, comunicação, cultura e indústrias criativas. A escolha dos projetos a apoiar cabe a Miguel Esteves Cardoso (presidente do júri), Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim.

O programa divide-se em duas áreas de produção de conteúdos distintas, que passam pela produção de conteúdos jornalísticos e a respetiva publicação em órgãos de comunicação social, em qualquer formato, e pela produção de conteúdos informativos e respetiva difusão em plataformas digitais, incluindo redes sociais. Apesar da primeira modalidade ser dedicada a pessoas com carteira profissional de jornalista, a segunda está aberta a projetos de cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos, nacionais ou estrangeiras, residentes em Portugal.

A verba anual de €200 mil divide-se entre a atribuição de €10 mil de prémio para 10 projetos de cada uma das modalidades. As candidaturas já estão abertas e decorrem até 31 de outubro, no site da EGEAC. A 15 de outubro tem lugar uma sessão de esclarecimento de dúvidas. O anúncio dos vencedores está marcado para janeiro de 2025, com a atribuição dos prémios a acontecer em março de 2025. Os premiados dispõem de um ano, até 31 de março de 2026, para garantirem a conclusão dos projetos.

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Marta Braga troca Lemon Zest por agência O Editorial

Nas novas funções, Marta Braga junta-se a Álvaro Tavares Ramos (na foto), fundador da O Editorial, com um histórico de ligação às áreas de design e arquitetura. Jornalista durante cerca de 20 anos, exerceu a profissão nas revistas Cosmopolitan, Lux Woman e Lux Gourmet, onde foi diretora

Catarina Nunes

Marta Braga troca a consultora Lemon Zest pela agência criativa O Editorial, onde entra como sócia e diretora de comunicação. “Na O Editorial vamos trabalhar uma estratégia 360º com os nossos clientes, desenvolvendo identidades e projetos gráficos, conteúdos e comunicação, web design, fotografia e vídeo, design gráfico e redes sociais”, refere Marta Braga em declarações ao M&P.

Nas novas funções, Marta Braga junta-se a Álvaro Tavares Ramos, fundador da O Editorial, com um histórico de ligação às áreas de design e arquitetura. “Sou uma apaixonada por gastronomia, hotelaria e vinhos e é esta nova abordagem que pretendo trazer à O Editorial”, avança. A nova diretora de comunicação da O Editorial salienta que no processo de trabalho com o cliente “podemos começar pela identidade e projetos editoriais, desenvolvimento de website, incluindo os conteúdos, acompanhando e fazendo a direção criativa das sessões fotográficas e dos vídeos, passando pela comunicação com a imprensa e amplificando o universo das marcas nas redes sociais, por exemplo”.

Como principais clientes, a O Editorial tem a Vector Mais (construção de interiores de escritórios e hotelaria), a Paris:Sete (design e decoração), a Oficina Marques (estúdio de arte e design e galeria), a Ideal&Co (marca nacional de artigos em couro) e a Bamer (produção de carpintaria e divisórias), entre outros. A agência criativa é ainda responsável pelo projeto Paper Is Not Dead, uma homenagem da O Editorial ao papel, que se divide entre uma editora (livros para empresas, incluindo textos, paginação e impressão) e uma newsletter, que tem como ponto de partida a palavra impressa no ‘Editorial’.

A espinha dorsal da newsletter é uma entrevista com alguém ligado à palavra escrita, havendo espaço também para uma rubrica sobre revistas e livros, com um destaque para bancas e livrarias. O ‘Canto de Leitura’,  ‘Raridades e Objetos Bonitos’ e ‘Tipos de Letra & Grafismos’ são outras das secções, às quais se somam a ‘Fora do Papel’, “porque nós gostamos muito de papel, mas não somos fundamentalistas”, justifica Marta Braga.

Apaixonada por gastronomia, vinhos e hotelaria, exerceu durante cinco anos o cargo de diretora de comunicação criativa na consultora Lemon Zest. “Partindo da premissa de que a sorte protege os audazes, decidi alterar o rumo da minha vida profissional. Fui muito, mas muito feliz na Lemon Zest. Criámos a agência/consultora do zero, trabalhei com uma equipa fantástica, mas ao fim de cinco anos a vestir a camisola, achei que havia chegado a altura de dar o salto. Pode parecer louco, deixar um sítio onde gostamos de estar, mas a vontade de fazer ainda mais, e melhor, sempre foi um dos meus motores”, refere a nova diretora de comunicação da O Editorial.

Jornalista durante cerca de 20 anos, exerceu a profissão nas revistas Cosmopolitan, Lux Woman e Lux Gourmet (onde foi diretora), entre outros meios para os quais colaborou e publicou grande parte dos seus artigos.

Sobre o autorCatarina Nunes

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IADE e Rádio Renascença criam pós-graduação em jornalismo digital

Apesar de estar focada no jornalismo, a pós-graduação é direcionada a várias áreas profissionais, focada na construção de um perfil que pretende fornecer oportunidades distintas a quem queira iniciar uma carreira no mundo dos conteúdos digitais

O IADE, Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia, em parceria com a Rádio Renascença, decidiu lançar a pós-graduação em jornalismo digital, em resposta às mudanças impostas pelo impacto do digital na comunicação social. A coordenação do curso está a cargo de Bruno Contreiras Mateus, diretor interino do Diário de Notícias e diretor editorial do Dinheiro Vivo, e Diogo Queiroz de Andrade, administrador no Global Media Group.

Com início em outubro, o programa traça o percurso histórico do jornalismo digital, passando pelos desafios tecnológicos ao longo do tempo, canais de distribuição e analisando as perspetivas de futuro. Nos conteúdos são abordados os modelos de negócio, as tendências emergentes como a gamificação das notícias, a pesquisa por áudio, os podcasts, a inteligência artificial, o jornalismo de dados, o desenvolvimento de algoritmos, as ferramentas e aplicações disponíveis, bem como uma reflexão sobre a sobrevivência dos modelos editoriais. Com a duração de dez meses, o curso funciona em horário pós-laboral em formato misto, com aulas presenciais e aulas online em até 20% do programa.

O corpo docente da pós-graduação em jornalismo digital conta com vários profissionais da Rádio Renascença, como Pedro Leal, diretor de informação, João Cunha, repórter, e Catarina Santos, editora-coordenadora da equipa de multimédia. A este grupo juntam-se ainda os profissionais Hugo Pinto, Mariana Moura Santos e Francisco Afonso, além dos docentes no IADE João Lacerda Matos, Milton Cappelletti e Bruno Nobre.

“A paixão pelo jornalismo, transversal a todo o corpo docente, unida à inovação na forma de apresentar a informação com os desafios da comunicação digital, leva-nos a afirmar que temos um programa bastante completo para apresentar. Acresce ainda a possibilidade dos formandos criarem ‘networking’ com profissionais de um dos principais grupos de comunicação social em Portugal, nomeadamente da Rádio Renascença, cuja experiência partilhada permite impulsionar uma integração sólida no mercado de trabalho”, aponta Carlos Rosa, diretor do IADE, citado em comunicado de imprensa.

Apesar de estar focada no jornalismo, a pós-graduação é direcionada a várias áreas profissionais, focada na construção de um perfil que pretende fornecer oportunidades distintas a quem queira iniciar uma carreira no mundo dos conteúdos digitais, seja como jornalista, produtor de conteúdos, no marketing editorial, na gestão de produtos, em projetos editoriais ou até na vertente de estratégia e consultoria.

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Super Bock lança luva para refrescar cerveja com campanha da Uzina (com vídeo)

A proposta serve para reforçar o lançamento do novo rótulo da Super Bock mini, que fica azul para indicar quando a cerveja está à temperatura perfeita para ser consumida (menos de 6º)

A Super Bock lançou uma luva para arrefecer as cervejas mini, ao ajudar os consumidores a manter a cerveja fresca na palma da mão. A inovaçã0 acompanha o lançamento do novo rótulo da Super Bock mini, que fica azul para indicar quando a cerveja está à temperatura perfeita para ser consumida (menos de 6º). A Uzina é a agência responsável pela campanha de lançamento do produto.

“Nem mesmo uma cerveja que sai do frio à temperatura perfeita está imune ao aquecimento provocado pela nossa mão enquanto a seguramos num convívio com amigos. É daí que surge a ideia de criar este ‘fun product’ e mais um momento de comunicação para a marca”, explica a Uzina, em comunicado de imprensa.

Disponível em tamanho único, para já apenas em algumas regiões do país, a luva funciona como um frapé que pode ser usado para segurar a cerveja sem a aquecer. “O gel refrigerante que mantém a cerveja fresca é destacável, para ir ao congelador refrescar, e os dedos das luvas têm ímanes nas pontas, para que a peça se agarre ao frigorífico de forma conveniente”, explica a Uzina.

Para se habilitarem a um dos dez exemplares da luva disponíveis para oferta, os interessados devem fazer um ‘story’, ao dia 12 de setembro, onde mostram a temperatura na localização onde estão, sendo premiados os dez concorrentes com a temperatura mais elevada.

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“Devemos ver a realidade através dos olhos do público”

Emigrou para Itália em 2015. Depois de Roma, mudou-se para Milão, para assumir o cargo de diretor global de comunicação da ContourGlobal. Na rubrica do M&P De Portugal para o Mundo, João Duarte (na foto) partilha a experiência de trabalhar no estrangeiro

Licenciado em relações públicas e comunicação empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social e ex-aluno de programas executivos da Harvard University, da Kennedy School, da SDA Bocconi e da IESE Business School, João Duarte é, desde junho, o diretor global de comunicação da ContourGlobal. Foi contratado para implementar a nova estratégia da empresa energética americana, a partir de Milão. Vive em Itália desde 2015.

Trabalhar fora de Portugal sempre foi uma ambição?

Sim, desde a formação académica que procurei aproveitar todas as oportunidades de partilhar experiências e contactar com profissionais, dentro e fora do país. As experiências profissionais que tive em multinacionais franco-espanholas reforçaram essa intenção. A oportunidade de alargar a rede de contactos durante o período em que trabalhei na Global Alliance foi a ponte para a decisão.

Quais as principais diferenças entre trabalhar em Portugal e em Itália?

No atual contexto global, nas grandes multinacionais, as diferenças não são determinantes em termos de metodologias. Existem, no entanto, nuances estruturais no panorama institucional, na configuração do sistema dos meios de comunicação, na cultura empresarial ou no valor atribuído à função de comunicação.

Sem querer generalizar, diria que, em Itália, o setor privado tem um peso maior na sociedade, fruto também da influência histórica dos Estados Unidos na recuperação económica pós-guerra.

Quais são as mais-valias e os obstáculos que ser português tem no seu trabalho?

A maior parte são mais-valias, como uma grande abertura à diversidade e à propensão para a multiculturalidade, a polivalência e a flexibilidade para nos adaptarmos às mudanças permanentes. Em economias maiores e mais maduras, as empresas acabam por ser extremamente especializadas.

A nossa capacidade de resolução de problemas sem necessitarmos de procedimentos definidos nem ficarmos ancorados a eles são características que atribuo à formação e à experiência que tive em Portugal.

O que é que se faz em Itália que em Portugal não se faz ou é feito de uma forma muito diferente?

A maturidade da comunicação em Itália, com a estrutura do setor privado e com a dimensão internacional da sua economia, talvez esteja um pouco mais avançada na noção de que as relações entre organizações e públicos devem ser equilibradas.

Existe uma maior abertura para identificar os públicos a partir das suas perspetivas e uma maior consciência de que, para desempenharmos a nossa missão ao mais alto nível, devemos ver a realidade através dos olhos do público. Infelizmente, na maior parte do tempo, tentamos caracterizá-la do ponto de vista da organização, o que compromete a sensibilização, o interesse, o envolvimento e a ação.

Qual foi a experiência profissional que teve no estrangeiro que mais o marcou e porquê?

Em 2016, no seguimento do rebranding global da Enel, que tive o privilégio de coordenar enquanto responsável de estratégia e ativação de marca, redesenhámos a nossa política de patrocínios global. Fomos dos primeiros a apostar no desporto motorizado elétrico, na Formula E, competição que ganhou grande visibilidade.

Em 2018, anunciámos o lançamento da taça do mundo para motos elétricas [FIM Enel Moto-E] e associámos a marca a outros campeonatos de desportos motorizados elétricos, como o Extreme E. Foi uma fase muito interessante, pois a estratégia de patrocínios tornou-se uma plataforma de desenvolvimento tecnológico e um veículo de criação de valor industrial e comercial para a empresa.

Do que é que tem mais saudades em Portugal?
Da criatividade incrível dos nossos profissionais, da aposta que ainda vejo na qualidade e na procura de inovação nos projetos, além da relação entre empresas e agências, que me parece funcionar melhor do que noutras realidades.

Pensa regressar a Portugal?
Sim, pelo desejo de retribuir ao país o muito que ele me deu. Além da relação que mantenho com o mundo académico e da vontade de um dia voltar a lecionar na Escola Superior de Comunicação Social, creio que há espaço para participar em projetos com vocação internacional que tenham presença em Portugal.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Fora do Escritório com Filipe Teotónio Pereira, diretor-geral da Nova Expressão

Não procura desligar, mas sim reduzir ao máximo a intensidade da ligação ao trabalho, dando mais tempo, espaço e atenção para as outras coisas boas da vida. Nas férias segue, essencialmente, conteúdos de informação, de preferência em plataformas digitais

O mais recente destino de férias de Filipe Teotónio Pereira, diretor-geral da Nova Expressão, foi a Costa Vicentina, em que aproveitou para fazer windsurf na praia do Martinhal (na foto) e dedicar-se a carregar as baterias e a passar mais tempo com a família.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Não falo diariamente com a minha equipa. Não ligo o computador nem corro contra o tempo. Dou férias ao relógio e à agenda, para desfrutar da liberdade de dispor do tempo e com margem para improviso.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Na verdade não procuro desligar, mas sim reduzir ao máximo a intensidade da ligação ao trabalho, dando mais tempo, espaço e atenção para as outras coisas boas da vida. O que me inspira são as pessoas e, felizmente, nas férias tenho tempo de qualidade para estar com a família e amigos.

Em conversas à beira mar, almoçaradas ou jantaradas, os assuntos fluem e cruzam-se, confirmando como a vida pessoal interfere e inspira a vida profissional e vice-versa. Para além disto, um ano de Jogos Olímpicos revela fascinantes e inspiradoras histórias de motivação e superação.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Sigo, essencialmente, conteúdos de informação, preferencialmente em plataformas digitais. No mundo atual, global e acelerado, não há lugar para a ‘silly season’. Os acontecimentos relevantes sucedem-se. Gosto de estar informado e a minha curiosidade não tira férias.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

As férias de verão são passadas em Portugal e é fácil encontrar as marcas e anunciantes da Nova Expressão, estão por todo o lado e são mais uma razão para não desligar: reciclar com a Sociedade Ponto Verde, ouvir a Rádio Comercial, proteger do sol com produtos Rituals, dividir a conta do jantar de amigos ou fazer pagamentos com MBWay, seguir as indicações da campanha ICNF para a prevenção de incêndios ou as da Águas de Portugal para poupar água, ir às compras ao E.Leclerc e colocar os óculos Opticália para ler as notícias no ‘smartphone’.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

O dia de regresso é de alta intensidade, é fundamental priorizar os assuntos. A atividade já não quebra no verão, a equipa costuma estar mais curta pois alguns vão de férias, no entanto, outros, como eu, também regressam. Vamos lá arregaçar as mangas e pôr mãos à obra, falamos sobre as férias à hora de almoço.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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