Europeus contam gastar menos em presentes este Natal. Não são os únicos
Esta quadra natalícia, serão menos os presentes debaixo das árvores de Natal. Segundo a Bain & Company, o trenó do Pai Natal vai desacelerar este ano nos Estados Unidos da […]
![Luis Batista Gonçalves](https://backoffice.meiosepublicidade.pt/app/uploads/2024/04/silhueta-120x120.jpg)
Luis Batista Gonçalves
Havaianas patrocina Comité Olímpico Brasileiro e calça atletas em Paris
CR7 by Cristiano Ronaldo é a marca que mais cativa os jovens nas redes sociais
Sagres brinda ao verão com campanha da McCann Lisboa (com vídeos)
Kim Kardashian protagoniza nova campanha da Balenciaga
Loba compra agência londrina We Accelerate Growth e fica com escritório fora de Portugal
Impresa com prejuízo de €4 milhões. SIC aumenta lucros para €1,3 milhões
Fora do Escritório com António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos
El Ojo de Iberoamérica anuncia calendário de inscrições
Receitas da Alphabet aumentam 14% no segundo trimestre
Segunda campanha da Havas Portugal para a APSI põe 26 crianças à prova (com vídeo)
Esta quadra natalícia, serão menos os presentes debaixo das árvores de Natal. Segundo a Bain & Company, o trenó do Pai Natal vai desacelerar este ano nos Estados Unidos da América e na Europa.
“Prevemos um crescimento nominal de 3% nas vendas no retalho nos EUA este Natal, [será] o menor desde 2018”, vaticina a consultora em comunicado de imprensa. “Embora a inflação tenha diminuído, as vendas também diminuíram. O crescimento das aquisições desacelerou ou até diminuiu na maioria das categorias de vendas nas lojas este ano”, refere ainda o documento.
“No entanto, as vendas totais vão atingir quase 915 mil milhões de dólares nos EUA, com 70% destas vendas em loja”, prevê a companhia norte-americana.
“Na Europa e em todo o mundo, assistimos a um aumento dos custos não discricionários, bem como à subida das taxas de juro, o que resultou numa diminuição das despesas com presentes”, sublinha Clara Albuquerque, partner da Bain & Company em Lisboa. “No entanto, as empresas podem ter uma pausa devido às compras antecipadas com o Amazon Prime Day ou o Singles’ Day [Dia dos Solteiros, que se comemora nos EUA a 11 de novembro], que poderão impulsionar novamente as despesas de Natal”, acredita.
Um outro estudo, encomendado pela Bankrate, instituição financeira sediada em Nova Iorque, confirma as previsões da consultora. “33% dos consumidores põe a hipótese de reduzir o número de compras natalícias por causa da inflação e do aumento de preços, 23% assume que terá menos orçamento para despender neste período e 13% antecipa que se sentirá pressionado a gastar mais do que aquilo que gostaria”, revela ainda a organização.