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LLYC Venturing associa-se à Keybe.ai para aumentar oferta de IA

“Estamos a marcar um antes e um depois no mundo da inteligência artificial aplicada ao marketing e à comunicação”, explica Daniel Agudelo, CEO da Keybe.ai, que desenvolveu a Biky (na foto), assistente das equipas comerciais das marcas

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A LLYC, através da empresa de ‘corporate venture’ LLYC Venturing, estabeleceu uma parceria estratégica com a Keybe.ai, startup colombiana que desenvolveu a Biky, uma plataforma integral de vendas e marketing desenvolvida por inteligência artificial (IA) que pretende fortalecer a forma
como as marcas se relacionam com seus públicos-alvo.

O acordo permite à LLYC integrar uma solução inovadora que otimiza a eficiência das equipas comerciais dos seus clientes, aumenta as taxas de conversão e proporciona experiências personalizadas para diferenciar os seus resultados comerciais.

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“Ao combinar estas ferramentas com a oferta global sólida da LLYC em marketing e ‘corporate affairs’, oferecemos uma solução integral ‘end-to-end’, que otimiza cada etapa do ciclo de vida do cliente. Desde a elaboração de estratégias até à sua implementação, esta parceria garante uma abordagem eficiente e personalizada, que não só transforma a forma como as marcas interagem com os seus públicos-alvo, como também assegura resultados tangíveis em termos de crescimento e fidelização”, esclarece Ibo Sanz, diretor-geral da LLYC Venturing, citado em comunicado de imprensa.

A principal ferramenta da Keybe.ai é a Biky, uma assistente de vendas que auxilia as equipas comerciais das marcas, com uma precisão na informação superior a 99% e um aumento de até três vezes nas taxas de conversão e crescimento. Com a capacidade de falar e interpretar mais de 180 idiomas, a ferramenta integra um chat inteligente que centraliza as interações com clientes de vários canais num único local, facilitando um atendimento omnicanal e personalizado.

A Biky incorpora uma uma plataforma de customização de informação, que centraliza os dados dos clientes, permitindo segmentações precisas para campanhas de marketing. A integração permite gerir conteúdos, com processos mais simples e fluidos que utilizam a linguagem natural, reforçando a experiência do cliente com a marca. Os resultados traduzem-se num aumento do ‘engagement’, maiores taxas de conversão e um impacto direto nas vendas.

“Estamos a marcar um antes e um depois no mundo da IA aplicada ao marketing e à comunicação. Associamo-nos à LLYC, que partilha a nossa curiosidade em descobrir novas possibilidades, com o objetivo de transformar a forma como as marcas se ligam às pessoas. Esta parceria não é apenas uma união de capacidades, é um compromisso para libertar o verdadeiro potencial de milhares de pessoas que vão utilizar o que iremos construir”, afiança Daniel Agudelo, CEO da Keybe.ai, citado no documento.

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O que pode ler na edição 973 do M&P

Uma entrevista ao realizador Augusto Fraga, as marcas pequenas que ganham às grandes nas interações no Instagram e o que vai acontecer à Leo e à Publicis em Portugal, na sequência da fusão, são alguns dos temas

Na edição 973 do M&P, Augusto Fraga, realizador da série da Netflix ‘Rabo de Peixe’ e dos novos anúncios da Mercedes e da Coca-Cola, diz que “as maiores marcas estão com medo de arriscar”.

Em entrevista ao M&P, o também guionista e sócio da Krypton fala sobre o impacto das plataformas de ‘streaming’ na produção nacional, o que os anunciantes querem das campanhas e os próximos projetos que tem na ficção e na publicidade.

A maioria das cinco marcas nacionais com mais interações com vídeos no Instagram, em 2024, são de menor dimensão e encontram-se em nichos, de acordo com o ranking da Snack Content Portugal, elaborado em exclusivo para o M&P.

O Publicis Groupe vai manter a Publicis e a Leo Burnett em Portugal com as estruturas autónomas, apesar da fusão a nível internacional que cria a rede de agências criativas Leo.

Na rubrica De Portugal Para O Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Inês Ayer, designer sénior da Pentagram em Nova Iorque, diz que “trabalhar nos Estados Unidos é como correr numa floresta vibrante e imprevisível: o ritmo é frenético, as decisões são instantâneas e cada curva representa uma nova oportunidade ou desafio”.

No dossier marketing no ponto de venda, grandes retalhistas e empresas de comunicação e publicidade partilham o que está a ser feito para conquistar o consumidor e gerar vendas.

Na Opinião, João Paulo Luz, diretor comercial de TV e digital da Impresa, argumenta que o recuo na decisão de banir o TikTok significa que as decisões sobre este setor vão ser orientadas para o interesse geopolítico de Donald Trump e não para a livre concorrência e proteção dos utilizadores. Tiago Froufe, CEO da Luvin’ e da Public’, escreve sobre o impacto no marketing e publicidade da suspensão temporária do TikTok.

Paula Cosme Pinto, comunicadora para a igualdade de género e temas sociais, escreve sobre a Benetton e a publicidade como manifesto político e social. Pedro Simões Dias, fundador da Comporta Perfumes e advogado de direitos de marcas, escreve sobre os telemóveis que ouvem as nossas conversas.

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M&P 973: Entrevista a Augusto Fraga+Marcas pequenas ganham às grandes+Publicis/Leo em Portugal

O TikTok dá o mote aos artigos de opinião de João Paulo Luz e Tiago Froufe. Paula Cosme Pinto escreve sobre a publicidade como manifesto e Pedro Simões Dias questiona se os telefones ouvem as nossas conversas

Na edição 973 do M&P, Augusto Fraga, realizador da série da Netflix ‘Rabo de Peixe’ e dos novos anúncios da Mercedes e da Coca-Cola, diz que “as maiores marcas estão com medo de arriscar”.

Em entrevista ao M&P, o também guionista e sócio da Krypton fala sobre o impacto das plataformas de ‘streaming’ na produção nacional, o que os anunciantes querem das campanhas e os próximos projetos que tem na ficção e na publicidade.

A maioria das cinco marcas nacionais com mais interações com vídeos no Instagram, em 2024, são de menor dimensão e encontram-se em nichos, de acordo com o ranking da Snack Content Portugal, elaborado em exclusivo para o M&P.

O Publicis Groupe vai manter a Publicis e a Leo Burnett em Portugal com as estruturas autónomas, apesar da fusão a nível internacional que cria a rede de agências criativas Leo.

Na rubrica De Portugal Para O Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Inês Ayer, designer sénior da Pentagram em Nova Iorque, diz que “trabalhar nos Estados Unidos é como correr numa floresta vibrante e imprevisível: o ritmo é frenético, as decisões são instantâneas e cada curva representa uma nova oportunidade ou desafio”.

No dossier marketing no ponto de venda, grandes retalhistas e empresas de comunicação e publicidade partilham o que está a ser feito para conquistar o consumidor e gerar vendas.

Na Opinião, João Paulo Luz, diretor comercial de TV e digital da Impresa, argumenta que o recuo na decisão de banir o TikTok significa que as decisões sobre este setor vão ser orientadas para o interesse geopolítico de Donald Trump e não para a livre concorrência e proteção dos utilizadores. Tiago Froufe, CEO da Luvin’ e da Public’, escreve sobre o impacto no marketing e publicidade da suspensão temporária do TikTok.

Paula Cosme Pinto, comunicadora para a igualdade de género e temas sociais, escreve sobre a Benetton e a publicidade como manifesto político e social. Pedro Simões Dias, fundador da Comporta Perfumes e advogado de direitos de marcas, escreve sobre os telemóveis que ouvem as nossas conversas.

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Marcas enfrentam ‘clima de ressentimento’

Consumidores querem que as marcas tomem medidas mais eficazes em questões como a acessibilidade dos preços, as alterações climáticas e a desinformação, indica Barómetro da Edelman. Quatro em dez pessoas apoiam o ativismo hostil como meio de incitar a mudança

Apesar de as marcas representarem as instituições com o mais alto nível de confiança, ao contrário dos meios de comunicação social que têm o mais baixo, ambos operam num “clima de ressentimento”, em que quatro em cada dez pessoas consideram que devem apoiar o ativismo hostil como meio de incitar a mudança, de acordo com o 2025 Trust Barometer da Edelman.

O barómetro da Edelman revela que 61% dos inquiridos se sentem injustiçados em níveis de intensidade variável (baixa, média e alta), por empresas, Governo e ricos. Tendo por base entrevistas online de 30 minutos com 33 mil pessoas em 28 países, a análise indica que 40% dos inquiridos veem o ativismo hostil, incluindo atacar pessoas online (27%), espalhar deliberadamente desinformação (25%), ameaçar ou cometer violência (23%) ou danificar bens (23%), como resposta válida à resolução do problema.

Paralelamente, a análise indica que dois terços dos inquiridos não conseguem distinguir factos de desinformação.

Segundo a Edelman, este sentimento de injustiça tem incutido a crença de que “ajudar pessoas que não partilham a minha visão política sai-me caro”. Quanto maior for o descontentamento, menor será a confiança das pessoas nas empresas. Ao mesmo tempo, os consumidores querem que as marcas tomem medidas mais eficazes em questões como a acessibilidade dos preços, as alterações climáticas e a desinformação.

“O papel das empresas numa época de descontentamento não pode ser a solução padrão para os problemas da sociedade. Se pudermos fazer a diferença e se as nossas ações forem rentáveis, as marcas são bem-vindas na resolução dos problemas. No entanto, se o assunto diz respeito a algo que deveria ser da alçada do Governo, não o façam”, enfatiza Richard Edelman, CEO da Edelman, em declarações ao The Drum.

Para resolver o problema, a Edelman sugere a adoção de medidas de colaboração para identificar e resolver as causas estruturais do ressentimento, de modo a promover a confiança, o crescimento e a prosperidade. É necessário investir nas comunidades locais, disponibilizar informação de qualidade e dotar os profissionais de competências adequadas.

As empresas, por seu lado, devem apresentar resultados que beneficiem todos de forma justa. É necessário dar prioridade à reconstrução da confiança entre organizações e comunidades locais, a fim de dissipar as críticas e aumentar os níveis de otimismo.

No entanto, é pouco provável que essas ações bem-intencionadas se enraízem no ambiente que a nova administração norte-americana está a criar. Uma ordem executiva presidencial para “cessar imediatamente toda a censura governamental” compromete os esforços oficiais para combater a desinformação nas redes sociais, dos quais as próprias plataformas já desistiram em grande parte, salienta a Edelman.

É provável, pelo menos nos Estados Unidos, que a desinformação e a desconfiança aumentem, em vez de diminuírem, e que as marcas enfrentem mais preocupações de segurança. Dado que o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, tem manifestado a intenção de colaborar com a administração de Donald Trump para fazer face aos Governos de todo o mundo que tentam conter o discurso de ódio, esta situação assume contornos globais, conclui a Edelman.

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Apple é a marca mais valiosa do mundo. TikTok é a que mais valoriza

A Apple (na foto) valoriza 11%, enquanto a Tesla é uma das que perde mais valor. O top 10, à exceção do Walmart e da State Grid Corporation, é dominado por marcas tecnológicas

A Apple é a marca mais valiosa do mundo. Segundo um estudo da consultora internacional Brand Finance, a marca fundada por Steve Jobs e Steve Wozniak permanece na primeira posição do ranking, tendo valorizado 11%, em 2024, face a 2023. Vale atualmente 574,5 mil milhões de dólares (cerca de €547,9 mil milhões). À exceção de 2023, ano em que fica atrás da Microsoft, a Apple mantém-se no primeiro lugar da tabela desde 2021.

As quatro marcas mais valiosas do mundo pertencem a empresas tecnológicas, com a Microsoft a ocupar a segunda posição do ranking, com uma valorização de 35% em 2024, para os 461,1 mil milhões de dólares (cerca de €439,7 mil milhões). Em terceiro lugar, surge a Google, que cresce 24%, face a 2023, para os 413 mil milhões de dólares (cerca de €393,9 mil milhões).

A Amazon ocupa a quarta posição da lista. A empresa liderada por Andy Jassy valoriza 15%, atingindo os 356,4 mil milhões de dólares (cerca de €339,9 mil milhões), à frente do Walmart, em quinto lugar. O retalhista norte-americano, que valoriza 42%, para os 137,2 milhões de dólares (cerca de €130,8 mil milhões), é a primeira empresa não-tecnológica a surgir na tabela, subindo uma posição face a 2023.

A Samsung é a sexta marca mais valiosa, atingindo os 110,6 mil milhões de dólares (cerca de €105,3 mil milhões). O TikTok, em sétimo lugar, é a marca que mais valoriza, passando dos 65,7 mil milhões de dólares (cerca de €62,6 mil milhões) em 2023 para os 105,8 mil milhões de dólares (cerca de €100,9 mil milhões) em 2024.

A rede social da ByteDance, que tanta polémica tem criado ao longo dos últimos meses, já ultrapassa o Facebook, que, a valer 91,5 mil milhões de dólares (cerca de €87,2 mil milhões), ocupa a oitava posição do ranking. No penúltimo lugar da tabela, surge a Nvidia, com um valor de marca de 87,9 mil milhões de dólares (cerca de €83,8 mil milhões).

A encerrar o top 10 encontra-se a State Grid Corporation, a segunda marca não-tecnológica a irromper por entre as ‘big tech’. A empresa chinesa, que fabrica e comercializa redes elétricas, vale 85,6 milhões de dólares (cerca de €81,6 mil milhões).

Tesla a desvalorizar

A Brand Finance destaca ainda as maiores desvalorizações face a 2023, com a Tesla a cair dos 58,3 mil milhões de dólares (cerca de €55,6 mil milhões) para os 43 mil milhões de dólares (cerca de €41 mil milhões). A empresa de Elon Musk desce 18 posições na tabela das 500 marcas mais valiosas, passando da 18ª para a 36ª posição.

A Starbucks também perde valor, descendo da 15ª posição do ranking para a 45ª, fruto da avaliação de 38,8 mil milhões de dólares (cerca de €37,1 mil milhões), menos 21,3 mil milhões de dólares (cerca de €20,3 mil milhões) face a 2023, ano em que a marca valia 60,1 mil milhões de dólares (cerca de €57,3 mil milhões).

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Sugestões para ler e escutar da edição 972 do M&P

O livro ‘This is Strategy – Make Better Plans’ de Seth Godin, o filme ‘Conspiração Consumista’ da Netflix e o podcast ‘Digitalmente’ da Vodafone são alguns dos destaques

Ler

This is Strategy – Make Better Plans

This Is Strategy, do especialista em marketing Seth Godin, é um livro direcionado para quem procura compreender o verdadeiro significado da estratégia, no mundo dos negócios e da criatividade. Com um estilo direto e provocador, o autor desconstrói mitos comuns, mostrando que a estratégia não é apenas um plano, mas uma forma de pensar e agir, que distingue os líderes e as marcas de sucesso.

Seth Godin explora como a clareza nos objetivos, o foco nos detalhes certos e a coragem para tomar decisões difíceis são essenciais para criar valor duradouro. Ideal para profissionais de marketing, empreendedores e comunicadores, esta obra inspira os leitores a abandonarem fórmulas pré-estabelecidas e a construírem estratégias autênticas e impactantes.

Autor Seth Godin
Editora Edição do Autor
Lançamento Outubro de 2024
Páginas 256
Preço €21,88

Living with Complexity

Living with Complexity explora como a complexidade é inevitável e até desejável, no design e no quotidiano. Donald Norman, especialista em design centrado no utilizador, mostra como os produtos e sistemas mais bem-sucedidos equilibram funcionalidades ricas com uma utilização simples.

Através de exemplos práticos, o autor desafia a ideia de que simplificar é sempre a solução, defendendo que a verdadeira arte está em tornar o complexo compreensível. Uma leitura indicada para profissionais de marketing, design e comunicação.

Autor Donald Norman
Editora The MIT Press
Lançamento Janeiro de 2010
Páginas 298
Preço €30,90

Ver

Conspiração Consumista

Conspiração Consumista revela os métodos utilizados pelas marcas para garantir o consumo permanente dos clientes e o impacto que esses métodos têm nas nossas vidas e no mundo. O documentário, descrito como a história que “as grandes empresas não querem que o consumidor conheça”, apresenta algumas verdades perturbadoras sobre o consumismo e é uma proposta aos espetadores que se interroguem sobre aquilo que compram.

Formato Filme
Género Documentário
Realizador Nic Stacey
Estúdio Netflix
Distribuidora Netflix
Lançamento Novembro de 2024

Bill Gates: O Que nos Reserva o Futuro?

Nesta série documental, Bill Gates, fundador da Microsoft, explora uma série de temas que marcam o futuro do planeta, como a inteligência artificial, as alterações climáticas, a desinformação e a viabilidade económica. Em cada episódio, Bill Gates entrevista algumas das personalidades mais influentes no domínio da tecnologia e reflete sobre o que o futuro reserva às próximas gerações.

Escutar

Digitalmente

Conduzido por Ana Galvão e José Condessa, Digitalmente explora a forma como o digital influencia o dia a dia das pessoas. Alguns dos temas em destaque são a relação dos jovens com as tecnologias e as redes sociais, a influência do digital no equilíbrio entre a vida pessoal e profissional ou na gestão das expetativas e da ansiedade. No episódio mais recente, Catarina Rochinha é convidada para falar sobre a utilização de filtros e edição de imagem nas redes sociais.

The Creatives Meetup

The Creatives Meetup é um podcast conduzido por João Castro, fundador da WatchHouse Films, e produzido pela Miozis, que tem como objetivo explorar o universo criativo através de conversas com profissionais das artes, cultura e entretenimento, oferecendo um espaço para partilhar histórias, ideias e experiências. José Condessa, Luisinha Oliveira, Vasco Araújo e Diogo Costa são alguns dos convidados da primeira temporada do podcast.

Digitalidade

Em Digitalidade, Jorge Remondes, professor de marketing do Instituto Politécnico do Porto, explora semanalmente ‘insights’ sobre marketing, comércio eletrónico e redes sociais. Pontualmente, o podcast apresenta conversas com especialistas nestas áreas. Nos episódios mais recentes, David Monteiro, diretor de marca e comunicação da Câmara Municipal de Lisboa, e Carolina Afonso, CEO do Gato Preto, são dois dos convidados do formato.

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Siemens comemora 120 anos com campanha da White Way

“Sendo as pessoas um dos nossos focos, considerámos muito pertinente incluir os nossos colaboradores neste momento, conferindo maior autenticidade e emoção à campanha (na foto)”, explica Hugo Modesto, diretor de comunicação da Siemens em Portugal

A Siemens comemora o 120º aniversário em 2025 com uma campanha que se prolonga até dezembro, idealizada pela White Way, agência do WYgroup.

A primeira fase, que já está a ser divulgada em meios impressos, digital e exterior, está focada nas áreas em que a empresa atua (energia, infraestruturas, indústria, saúde e mobilidade), abordando a transformação do país ao longo dos 120 anos e destacando o contributo da Siemens para a evolução.

A campanha posiciona a empresa como parceira estratégica do país através de soluções tecnológicas e das competências dos funcionários. “Sendo as pessoas um dos nossos focos, considerámos muito pertinente incluir os nossos colaboradores neste momento, conferindo maior autenticidade e emoção à campanha”, explica Hugo Modesto, diretor de comunicação da Siemens em Portugal, citado em comunicado de imprensa.

Os protagonistas da campanha, que só numa segunda fase terá um filme publicitário, são empregados da Siemens, que foram desafiados a partilhar a sua visão sobre como será Portugal daqui a 30 anos. O desafio estende-se aos cidadãos, que, através do site da empresa tecnológica, são convidados a partilhar a perceção que têm da evolução do país ao longo das próximas décadas, numa estratégia de amplificação da primeira fase da campanha.

“Os autores das participações mais criativas serão convidados a participar em algumas iniciativas de comemoração planeadas pela empresa”, salienta Hugo Modesto.

Para além das fases seguintes da campanha, as comemorações do 120º aniversário da Siemens incluem “a elaboração de estudos sobre mercados estratégicos para o desenvolvimento do país, a realização de eventos internos e externos, a celebração e a comemoração de efemérides e de sucessos das diferentes equipas, iniciativas de responsabilidade corporativa e a divulgação de conteúdos específicos para as redes sociais da empresa”, revela o documento.

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Portugal está a atrair mais residentes com elevado poder de compra

Portugal recebe 800 novos consumidores com este perfil, em 2024, destacando-se como um destino atraente para migração de riqueza global. Lisboa, Cascais, Sintra, Porto, Algarve, Madeira (na foto) e o eixo Melides/Comporta/Tróia lideram a procura estrangeira

Além da previsão de relocalização de 135 mil indivíduos com um património líquido elevado em 2025, Portugal recebe 800 novos consumidores com este perfil, em 2024, destacando-se como um destino atraente para migração de riqueza global, segundo o relatório ‘Luxury Outlook 2025’, da Sotheby’s International Realty.

De acordo com a análise, o mercado imobiliário de luxo em Portugal continua a mostrar um desempenho robusto, refletindo tanto a procura nacional como internacional. Em 2024, a Sotheby’s International Realty regista um crescimento de 20% face ao ano anterior, com um valor médio de venda de imóveis na ordem dos €1,03 milhões.
Lisboa, Cascais, Sintra, Porto, Algarve, Madeira e o eixo Melides/Comporta/Tróia lideram a procura estrangeira, “sendo que a área de empreendimentos se destacou com um crescimento impressionante de 200% em relação a 2023”, salienta o estudo. A integração crescente de tecnologias, soluções sustentáveis e comodidades exclusivas está a redefinir o conceito de luxo, tornando Portugal um destino cada vez mais valorizado para quem procura qualidade de vida e investimentos sólidos.
“O mercado imobiliário de luxo em Portugal tem demonstrado uma resiliência notável, refletindo um interesse crescente tanto de compradores nacionais como internacionais. Observamos um aumento significativo na procura de imóveis que aliam sustentabilidade, design inovador e qualidade de vida, características que os investidores valorizam cada vez mais”, sublinha Miguel Poisson, CEO da Portugal Sotheby’s International Realty, citado em comunicado de imprensa, acrescentando que “o apelo de Portugal enquanto destino seguro e atrativo para investimento, continua a consolidar-se, especialmente entre clientes provenientes dos Estados Unidos e do Reino Unido”.
Uma das tendências globais identificadas no relatório é a valorização da proximidade à natureza, às artes e à cultura, apontando também o relatório o interesse crescente em ‘branded residences’ e serviços personalizados, duas mudanças de paradigma que podem influenciar o mercado português. “A mobilidade de indivíduos com elevado património financeiro está a criar, também, novos focos para o mercado imobiliário de luxo, o que pode ter implicações para Portugal como destino atrativo para investidores internacionais”, salienta o relatório da Sotheby’s International Realty.
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Bluesky e X lançam-se com vídeos verticais

A novidade surge numa altura em que o Bluesky começa a ter anunciantes interessados e o X perde utilizadores. O objetivo é atrair utilizadores e marcas, aproveitando a incerteza em torno do TikTok. A Meta, por seu lado, investe numa plataforma de edição de vídeos verticais

Já é possível ver e partilhar vídeos verticais no Bluesky e no X. Atrair mais utilizadores e anunciantes às duas redes sociais norte-americanas é a principal intenção.

“Nos ‘feeds’ de vídeo personalizados, pode deslizar para cima para cria linha temporal só com publicações de vídeo”, explica a rede social Bluesky na publicação em que anuncia a novidade. A adoção do novo formato surge após Rachael Datz, diretora-geral de redes sociais da VML, ter assumido, em entrevista à Ad Age, que há clientes interessados em publicitar no Bluesky.

Apesar de estar a perder seguidores, com o programa EuroVerify da Euronews avançar com a desativação de cerca de 115 mil contas desde a tomada de posse de Donald Trump, a 20 de janeiro, o X continua com a ambição de aumentar o número de anunciantes, tendo também passado a disponibilizar o formato. “Um novo local imersivo para vídeos está a ser lançado para os utilizadores dos Estados Unidos”, divulgou a conta oficial do X, no dia 19 de janeiro.

“O Bluesky, à semelhança de outras redes sociais, procura conquistar um espaço de partilha de vídeos curtos fora da classe dos gigantes tecnológicos, com o impulso adicional de se basear no protocolo descentralizado em que o Bluesky é executada”, refere uma análise do World Advertising Research Center (WARC).

Apesar do interesse dos anunciantes, o Bluesky continua a não ter publicidade. “Neste momento, é descentralizado e continua comprometido com o financiamento não publicitário, mas a atração do dinheiro publicitário é forte e, se o público permanecer na aplicação em grande número, poderá começar a ocupar uma posição semelhante à do Twitter na década anterior, como um local para atividades sociais divertidas e orgânicas”, vaticina o WARC.

Numa altura em que o futuro do TikTok se mantém incerto, as empresas que detêm redes sociais posicionam-se para ocupar um espaço que pode vir a ficar vazio. Além da migração para o Xiaohongshu, rival do TikTok que os norte-americanos rebatizaram Red Note, os últimos dias ficam também marcados pelo lançamento do Edits, por parte da Meta, uma plataforma de edição de vídeos verticais que rivaliza com a CapCut, propriedade da ByteDance, dona do TikTok.

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Nuno Lopes e António Cardeal reforçam liderança do Adclick Group

Nuno Lopes (na foto, à esq.) deixa a direção de negócio digital da Wace para assumir o cargo de diretor de crescimento do grupo, enquanto que António Cardeal (na foto, à dir.) é promovido a diretor de operações da ‘joint-venture’ que junta Adclick, Inphluent e Wace

Nuno Lopes e António Cardeal reforçam a liderança do Adclick Group, numa estratégia de aposta em talentos internos para sustentar o crescimento e enfrentar os desafios do mercado digital.

Nuno Lopes, até agora diretor de negócio digital da Wace, uma empresa ‘spin-off’ da Adclick, assume agora o cargo de diretor de crescimento do grupo. Reconhecido pela capacidade de criar relações de confiança e estratégias comerciais bem-sucedidas, é responsável pelo desenvolvimento de projetos-chave que impulsionam o crescimento da empresa.

Já António Cardeal passa de diretor de operações de ‘paid media’ do grupo Adclick para diretor de operações da ‘joint-venture’ que junta Adclick, Inphluent e Wace. Com uma sólida experiência em performance e competências técnicas e analíticas reconhecidas, é responsável pela implementação de processos que resultaram em ganhos de eficiência para os clientes.

“Somos uma escola de talentos, com uma forte cultura de retenção e desenvolvimento interno”, sustenta Bruno Salomão, CEO do Adclick Group, citado em comunicado de imprensa, explicando que “a promoção do Nuno e do António reflete o nosso compromisso em investir nas nossas pessoas e em assegurar uma liderança preparada para entregar valor sustentável aos nossos clientes e parceiros. Estamos confiantes de que esta abordagem fortalecerá a nossa posição e capacidade de inovar”.

As mudanças ocorrem cerca de um mês após Bruno Salomão ter assumido a direção estratégica do grupo. “Com uma equipa alinhada e focada no futuro, estamos preparados para liderar num mercado digital em constante transformação, consolidando a nossa posição como referência em criação de conteúdo, marketing de influência e performance”, diz o CEO do Adclick Group.

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Vilamoura quer atrair residentes com campanha da VML (com vídeo)

Com o filme publicitário ‘The Art of Life’ (na foto), parcialmente filmado com câmaras subaquáticas, Vilamoura promove um estilo de vida descontraído, destacando as experiências de luxo e bem-estar que o destino algarvio oferece ao longo de todo o ano

Vilamoura procura atrair residentes permanentes com a campanha ‘The Art of Life’, desenvolvida pela VML. Veiculado no site oficial de promoção do concelho, nas plataformas digitais, nas redes sociais e nos eventos promocionais da região, o filme publicitário ‘The Art of Life’ reforça a reputação do município algarvio como um refúgio para aqueles que procuram um estilo de vida autêntico, em harmonia com a natureza.

“Com o nosso segundo vídeo da marca, rico em sensações, voltamos a destacar que a construção de ligações emocionais fortes com a marca é fundamental para qualquer estratégia de marketing bem-sucedida. Estamos a apresentar um destino que o nosso público escolhe ativamente e procura, para além dos projetos que desenvolvemos e das casas que vendemos”, salienta Magdalena Osmola, diretora de marketing de Vilamoura, citada em comunicado de imprensa.

A campanha centra-se nos momentos da vida quotidiana que criam boas memórias e é promovida pela Vilamoura Lusotur SIC, Imobiliaria Fechada, gerida pela Norfin SGOIC, em parceria com a Vilamoura Properties,. “Captura a alegria encontrada nos prazeres simples da vida, desde a vida ao ar livre sob o sol até às conexões dentro da comunidade, tudo dentro de espaços luminosos e arejados, pensados para viver”, esclarece a ‘marketer’.

Para além da maior marina de Portugal, que celebrou o 50.º aniversário o ano passado, o ‘spot’, parcialmente filmado com recurso às câmaras subaquáticas Alexa e Sony, faz alusão aos dois quilómetros de praia, aos cinco campos de golfe, aos centros de equitação, ao parque ambiental e à vida social de Vilamoura.

“Aproveitando o sucesso da campanha do ano anterior e a identidade renovada da marca Vilamoura, esta segunda campanha explora o conceito de ‘quiet luxury’, que combina harmoniosamente bem-estar, conforto e simplicidade com a beleza natural do destino, a arquitetura inovadora e a excecional qualidade de vida que o destino proporciona”, explica Magdalena Osmola.

O filme posiciona o concelho algarvio como um destino residencial ao longo de todo o ano, retratando um estilo de vida sereno através de momentos íntimos ao ar livre, uma vida comunitária vibrante e interiores espaçosos e repletos de luminosidade.

“O conceito e o ‘script’ destacam a ligação entre família e natureza. A equipa captou, em três dias, a essência da luz e das sombras que definem o local, entre momentos de calma e de diversão, da praia à casa. A confiança e a colaboração entre equipa de filmagem, agência e marketing foram cruciais para a adaptação às condições meteorológicas”, relata Pedro Ferreira, diretor criativo da VML e chefe de arte e cultura da agência, citado no documento.

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