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Sport Zone incentiva portugueses a praticar desporto (com vídeo)

Desenvolvida pela equipa criativa da Sport Zone, a campanha (na foto) é amplificada através de uma estratégia de marketing de influência, definida em parceria com o Adclick Group. Pedro Flor, Mariana Azevedo, Laura Ferreira e Ana Balsemão são os influenciadores digitais escolhidos

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Sport Zone incentiva portugueses a praticar desporto (com vídeo)

Desenvolvida pela equipa criativa da Sport Zone, a campanha (na foto) é amplificada através de uma estratégia de marketing de influência, definida em parceria com o Adclick Group. Pedro Flor, Mariana Azevedo, Laura Ferreira e Ana Balsemão são os influenciadores digitais escolhidos

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A Sport Zone incentiva os portugueses a praticar desporto de forma leve e divertida, na campanha ‘A Meta é a Diversão’. Desenvolvida internamente pela equipa criativa da Sport Zone, está a ser divulgada até 28 de fevereiro, nas lojas, no site e nas redes sociais da marca, sendo amplificada através de anúncios digitais, interações com clientes por CRM e marketing de influência.

A ativação digital, delineada em parceria com o Adclick Group, conta com a participação dos influenciadores digitais Pedro Flor, Mariana Azevedo, Laura Ferreira e Ana Balsemão, que nas várias publicações partilham momentos com amigos e família, apelando à prática desportiva com leveza e diversão.

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Numa altura marcada por propósitos e resoluções, com os novos objetivos a atingir em 2025 a serem definidos nesta fase do ano, a campanha apresenta a prática desportiva como uma experiência livre de metas ou pressões. “Celebrar o lado mais genuíno e descontraído do desporto, incentivando a redescoberta da diversão e do bem-estar através do movimento, é uma forma de reforçar que a prática desportiva pode ser leve, inspiradora e acessível a todos”, justifica Rosa Catalão, especialista de comunicação da Sport Zone, citada em comunicado de imprensa.

No âmbito da campanha, é promovido um evento no recinto desportivo Jumpers, no Porto, a 23 de janeiro, uma ativação de marca “onde os participantes poderão explorar diferentes trampolins e jogos, recriando a sensação de liberdade e entusiasmo associada à infância, acompanhados de vários influenciadores do digital. Este evento reforça o posicionamento da Sport Zone como promotora de momentos únicos e envolventes”, refere o documento.

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Getty Images e Shutterstock fundem-se

Os acionistas da Getty Images passam a deter 54,7% da empresa, que mantém a designação. A aquisição acontece numa altura em que a procura de fotos e vídeos licenciados está a aumentar, apesar dos avanços da IA generativa

A Getty Images e a Shutterstock vão fundir-se, avança o The Wall Street Journal. Com a aquisição, os acionistas da Getty Images passam a deter 54,7% da empresa, que mantém a designação e passa a valer 3,7 mil milhões de dólares (cerca de €3,59 mil milhões), noticia o jornal.

A aquisição acontece numa altura em que a procura de fotos e vídeos licenciados está a aumentar, apesar dos avanços da inteligência artificial (IA) generativa, que tem vindo a atrair um número crescente de utilizadores, ameaçando o negócio dos bancos de imagem e de vídeo.

Craig Peters, CEO da Getty Images, vai liderar a empresa, que terá lucros anuais na ordem dos dois mil milhões de dólares (cerca de €1,94 mil milhões). A concretização do negócio está dependente da aprovação das entidades reguladoras dos Estados Unidos e da Europa, mas o executivo acredita que a fusão não será travada.

“Apesar de não controlamos os ‘timings’ [da aprovação], temos muita confiança [em que venha a efetivar-se]. Não estamos perante uma situação em que os clientes deixam de ter escolha. Sempre a tiveram e vão continuar a tê-la”, refere Craig Peters, citado na Reuters.

De acordo com a agência de notícias britânica, que também noticia a intenção de fusão, os acionistas da Shutterstock podem optar por receber 28,80 dólares (cerca de €27,94) por ação em dinheiro, 13,67 ações da Getty Images ou uma combinação de 9,17 ações da Getty e 9,50 dólares (cerca de €9,20) em dinheiro por cada ação que possuírem. A oferta representa um valor de negócio superior a mil milhões de dólares (cerca de €970,03 milhões), segundo cálculos da Reuters.

Depois da fusão ter sido tornada pública, o valor das ações da Shutterstock subiu 22,7%, enquanto que as da Getty Images valorizaram 39,7%, apesar de terem vindo a perder valor nos últimos quatro anos, à medida que a crescente utilização das máquinas fotográficas dos telemóveis e o recurso a programas de IA generativa como o Midjourney têm feito reduzir a procura de bancos de imagens.

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Media

Nuno Vieira substitui Jorge Maia na direção de O Jogo

O anterior chefe de redação do jornal desportivo, que foi jornalista no jornal A Bola durante cerca de 28 anos, aguarda o parecer do conselho de redação da publicação para entrar oficialmente em funções, informa a Notícias Ilimitadas em comunicado

Nuno Vieira (na foto) é o novo diretor de O Jogo, substituindo Jorge Maia, que pediu a demissão, mantendo-se no cargo apenas por três meses. Em comunicado de imprensa, a Notícias Ilimitadas, que detém a publicação, informa que informou o conselho de redação de O Jogo da nomeação, justificando-a com “uma perspetiva de renovação e reforço da digitalização do diário”.

Chefe de redação-adjunto do jornal entre novembro de 2022 e março de 2024, altura em que é promovido a chefe de redação, Nuno Vieira foi jornalista no jornal A Bola durante cerca de 28 anos, tendo passado também pelo O Comércio de Leixões, pela Rádio Atlântico, pelo Matosinhos Hoje, pelo O Primeiro de Janeiro, pela A Gazeta dos Desportos e pelo Norte Desportivo.

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Sustentabilidade apelativa precisa de ser criativa e simples

Estudo do WARC defende que o ‘storytelling’ usado nas campanhas leva os consumidores a privilegiar produtos e serviços mais amigos do ambiente. Atentas ao fenómeno, marcas como a Philips, a Ikea e a Breitling adotam estratégias que promovem a economia circular

Os anunciantes estão a recorrer à criatividade e ao ‘storytelling’ para tornar sustentabilidade apelativa e até aspiracional, aponta um estudo do World Advertising Research Center (WARC). De acordo com a análise, apesar de a maioria dos consumidores revelar intenção de adotar comportamentos mais sustentáveis, a realidade é que nem sempre o fazem.

A investigação identifica, contudo, o papel que as marcas têm vindo a assumir na promoção de ideais mais ecológicos, através das campanhas publicitárias que aprovam e dos comportamentos sustentáveis que incentivam. Segundo o estudo ‘What’s Working in Sustainable Behaviour Change’, os anunciantes têm tido uma ação decisiva na adoção de novos hábitos de consumo.

“Enquanto ‘arquitetos do desejo’, desempenham um papel verdadeiramente importante na mudança de paradigma que leva os consumidores a privilegiar produtos e serviços mais sustentáveis”, refere o documento, dando o exemplo de marcas como a Philips, o eBay, a Ikea, a Black Market e a Breitling, que têm vindo a adotar estratégias que promovem a economia circular.

De acordo com o estudo, além de reforçar o portefólio de produtos sustentáveis, as empresas devem ter a preocupação de os comunicar e de fazer com que conquistem os consumidores. “O preço, a conveniência e a qualidade são fatores-chave na jornada do comprador. As marcas mais eficazes transmitem os atributos do produto nas suas mensagens e não apenas a questão da sustentabilidade”, refere a análise.

Além de apelar à simplificação da informação apresentada aos consumidores, o documento pede às empresas e às agências que, no momento de publicitar os produtos, “evitem os jargões científicos e reduzam a complexidade das escolhas para diminuir a carga cognitiva dos consumidores”.

A mudança de comportamento dos agentes empresariais também é crucial, na opinião da WARC. “A responsabilidade de atenuar problemas como as alterações climáticas não pode recair apenas sobre os consumidores. A iniciativa Ad Net Zero ajuda a indústria a fazer escolhas mais sustentáveis ​​em áreas como a escolha de media, a produção de anúncios e eventos do setor”, informa ainda o estudo.

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Amazon promove audiolivros com campanha da Fold7 (com vídeo)

O novo anúncio (na foto) é o segundo filme publicitário global da marca. Divulgado em televisão e digital, o ‘spot’ da campanha ‘There’s More to Imagine When You Listen’ é amplificado nas redes sociais da Amazon com os filmes ‘Blossom Train’ e ‘Toy Town’

A Amazon está a promover os audiolivros que comercializa naquela que é a segunda campanha global da marca, concebida pela Fold7. Com direção criativa executiva de Dave Billing, direção criativa e redação de Lucy Aston, estratégia de Yelena Gaufman e criatividade de Dan Burkitt e Philippa Baines, o anúncio foi produzido pela Partizan e realizado por Antoine Bardou-Jacquet.

A narrativa inicia-se num edifício construído num local remoto onde um grupo de pessoas faz meditação. Numa fração de segundos, o sossego do relaxamento é interrompido por um abalo sísmico que destrói a harmonia da sala. A imagem evolui depois para um comboio, que trava bruscamente, interrompendo o equilíbrio. As últimas imagens do anúncio revelam que a tranquilidade aparente era apenas fruto da imaginação de uma passageira que ouvia audiolivros durante o trajeto.

A direção de fotografia tem a assinatura de Christophe Beaucarne e a produção executiva é da responsabilidade de Jenny Beckett, com Ella More O’Ferrall a assumir a direção de produção e Charlie Scannell a gestão de produção. O início do ‘spot’, gravado na Tailândia, tem direção de arte de Thor Taweepasas e produção adicional da Ta Prod.

Divulgado em televisão e digital, o ‘spot’ da campanha ‘There’s More to Imagine When You Listen’ é amplificado pelos filmes ‘Blossom Train’ e ‘Toy Town’, que podem ser vistos nas redes sociais da Amazon. O novo anúncio é o segundo filme publicitário global da marca. O primeiro, lançado em junho de 2024, também foi realizado por Antoine Bardou-Jacquet.

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Media

Luís Figueiredo Trindade assume administração executiva da Global Media

O novo CEO do grupo de media, que detém os títulos Diário de Notícias, Dinheiro Vivo, Men’s Health, Women’s Health e Açoriano Oriental, substitui Vítor Coutinho, que tinha sido nomeado para o cargo em fevereiro do ano passado

Luís Figueiredo Trindade (na foto) é o novo CEO do Global Media Group, substituindo Vítor Coutinho, que tinha sido nomeado para o cargo em fevereiro do ano passado. O fundador do Jornal Económico, que até outubro de 2023 foi presidente da Media9Par, empresa de media criada pelo Emerald Group, pertencente ao empresário angolano N’Gunu Tiny, entra em funções em janeiro.

O novo gestor do grupo, que só é anunciado formalmente nos próximos dias, é responsável pela estratégia de redimensionamento da empresa, após a venda do Jornal de Notícias, da TSF e de O Jogo à Notícias Ilimitadas em julho do ano passado, tendo também a missão de valorizar e reposicionar o portefólio do grupo, que detém os títulos Diário de Notícias, Dinheiro Vivo, Men’s Health, Women’s Health e Açoriano Oriental, durante o mandato.

Após a saída de Diogo Queiroz de Andrade e Mafalda Campos Forte da comissão executiva do Global Media Group, que era liderada por Vítor Coutinho, no fim de dezembro, também José Pedro Soeiro deixou entretanto de integrar o conselho de administração do grupo de media, que é agora composto por Kevin Ho, António Manuel Mendes Ferreira e Victor Menezes.

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TAG Heuer regressa à F1 como cronometrista oficial

A marca de relojoaria suíça, que integra no portefólio modelos de relógios inspirados em competições de automobilismo internacionais, substitui a Rolex. O acordo é válido por dez anos e entra em vigor a 16 de março, no Grande Prémio da Austrália

A TAG Heuer regressa à Fórmula 1 (F1) como cronometrista oficial da competição (na foto), substituindo a Rolex, que desempenhava a função desde 2013. O acordo assinado entre os organizadores da prova e a LVMH, que detém a marca de relojoaria desde 1999, é válido por dez anos e entra em vigor a 16 de março, no Grande Prémio da Austrália, em Melbourne.

“Num desporto definido pela resiliência mental, pela força física, pela estratégia, pela inovação e pelo desempenho, é natural que a TAG Heuer esteja no coração da Fórmula 1 como cronometrista oficial”, salienta Anotine Pin, CEO da TAG Heuer, citado em comunicado de imprensa.

Além da visibilidade nas infraestruturas das linhas de partida, o contrato garante à marca uma presença fora dos circuitos, através de ativações na ‘fan zone’ e no ‘paddock club’. O desenvolvimento de novas linhas de produtos inspirados na F1 também está contemplado no acordo.

“Com o seu foco na inovação, a sua precisão e a sua excelência, a TAG Heuer é um parceiro natural. Estou entusiasmado para ver como a nossa herança cruzada pode dar origem a novas histórias para o futuro, no ano em que a competição celebra o 75º aniversário”, refere Stefano Domenicali, presidente e CEO da Fórmula 1, citado em comunicado de imprensa.

O regresso da TAG Heuer acontece 22 anos depois da última participação na competição, ainda que a empresa relojoeira tenha tido desde cedo uma forte ligação à F1. Em 1969, foi a primeira marca de luxo a exibir o logótipo na carroçaria de um dos carros, o Lotus 49B do piloto suíço Joe Siffert. Em 1971, foi também a primeira a patrocinar uma equipa, a da Ferrari. Entre 1992 e 2003, foi cronometrista oficial da competição, tendo patrocinado a McLaren até 2015 e a Red Bull desde 2016.

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90% das agências criativas acham que os ‘marketers’ fazem maus ‘briefings’

Estudo internacional da consultora BetterBriefs, desenvolvido em parceria com a empresa Flood+Partners, identifica as diferenças de perceção que os profissionais de marketing e as agências criativas têm dos ‘briefings’ com os quais trabalham no trabalho de comunicação de marcas

Só 10% das agências criativas é que acham que os ‘marketers’ fazem bons ‘briefings’, revela um estudo internacional da consultora BetterBriefs, desenvolvido em parceria com a empresa Flood+Partners. A partir das respostas de cerca de 1.700 profissionais de marketing europeus, norte-americanos e australianos a um inquérito, a análise identifica as perceções diferentes que os ‘marketers’ e as agências criativas têm dos documentos que servem de base ao trabalho de comunicação de marcas.

Embora 89% dos profissionais do marketing e 86% dos representantes das agências criativas considerem os ‘briefings’ importantes, 90% dos ‘marketers’ sentem que os princípios orientadores que definem são negligenciados ao longo do processo criativo, uma tese que é corroborada por 92% das agências.

A falta de qualidade das linhas orientadoras apresentadas nos ‘briefings’ é apontada como a principal causa. De acordo com o estudo, 31% dos profissionais do marketing inquiridos reconhecem que os últimos três ‘briefings’ que produziram não tinham qualidade suficiente e que 52% eram medianos. Só 17% é que os consideraram bons.

Em contrapartida, do lado das agências, 75% classificam as três últimas propostas que receberam como más e 22% como aceitáveis. Só 3% é que merecem uma avaliação mais elogiosa, com 7% a considerá-los claros e 9% inspiradores. Na opinião de 26%, os ‘briefings’ recebidos são inúteis, 39% são de má qualidade, 65% são aborrecidos, 79% são pouco claros e 83% estão desfocados da realidade.

Ainda que, numa autoavaliação, 78% dos ‘marketers’ considerem que os ‘briefings’ que produzem são suficientemente claros nas indicações estratégicas que apresentam, apenas 5% dos representantes das agências criativas é da mesma opinião. Segundo o estudo, 83% dos profissionais do marketing considera que usa uma linguagem clara e concisa, uma tese que só 7% das agências criativas perfilha.

No dia a dia, as dificuldades de comunicação acabam por obrigar ‘marketers’ e agências a terem de refazer os ‘briefings’. Na opinião de 69% dos profissionais do marketing, essa situação ocorre demasiadas vezes. Do lado das agências criativas, a percentagem dos que partilham da mesma opinião sobe para os 73%.

De acordo com o estudo da BetterBriefs, a produção de ‘briefings’ de baixa qualidade acaba por afetar 33% das campanhas. “Estimamos que cerca de um terço dos orçamentos alocados ao marketing de produtos e serviços são gastos em ‘briefings’ pobres que acabam por direcionar mal a atividade criativa que é desenvolvida”, refere a análise, que considera que 72% das orientações definidas nos documentos tendem a estar mal estruturadas.

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Ana Garcia Martins, Ricardo Araújo Pereira e Catarina Furtado entre os melhores influenciadores digitais

Os prémios Escolha do Consumidor 2025, promovidos pela ConsumerChoice, distinguem ainda personalidades como Filipa Gomes, Paulo Faustino, Helena Coelho e Mafalda Castro. A cerimónia de entrega está agendada para dia 9, às 17h, em Lisboa

Ana Garcia Martins, Ricardo Araújo Pereira e Catarina Furtado (na foto) são considerados os melhores influenciadores digitais, nas respetivas categorias, pelos que votaram nos prémios Escolha do Consumidor 2025, promovidos pela ConsumerChoice. A lista, composta por 13 nomes, inclui ainda personalidades como Filipa Gomes, Nuno Agonia, Paulo Faustino, Helena Coelho, Inês Pais e Mafalda Castro.

Ana Garcia Martins, também conhecida como A Pipoca Mais Doce, vence na categoria de Melhor Canal de Entretenimento. Ricardo Araújo Pereira é distinguido pelo projeto ‘Isto É Gozar Com Quem Trabalha’, na categoria de Melhor Canal sobre Podcast. Catarina Furtado ganha na categoria de Melhor Canal sobre Mundo Melhor.

Filipa Gomes vence na categoria de Melhor Canal sobre Culinária e Paulo Faustino na categoria de Melhor Canal sobre Negócios, enquanto Pedro Medeiros consegue o troféu na categoria de Melhor Canal sobre Desporto. Nuno Agonia é o vencedor na categoria de Melhor Canal sobre Inovação e Tecnologia.

Helena Coelho ganha na categoria de Melhor Canal sobre Beleza, Mafalda Castro na de Melhor Canal sobre Lifestyle e Moda e os Explorerssaurus na de Melhor Canal sobre Viagens. Mundo de Sofia, criado por Sofia Cotrim, vence na categoria de Melhor Canal sobre Decoração.

Na categoria de Melhor Canal sobre Família, o prémio vai para Inês Pais. Pedro Andersson ganha na categoria de Melhor Canal sobre Educação Financeira.

A cerimónia de entrega dos troféus, que também distingue marcas como Primor, Whirlpool, Betano, Emma e Decathlon e meios como A Bola, Canal 11, Caras, SIC e NiT, está agendada para dia 9, às 17h, no Suspenso, em Lisboa. Entre os vencedores encontra-se o jornal M&P, eleito na categoria Imprensa de Marketing Online.

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Doutor Finanças recorre à ironia em campanha da The Hotel (com vídeo)

Os ‘spots’ são protagonizados por figuras comuns nas famílias portuguesas, como “um cunhado que sabe imenso sobre crédito habitação” (na foto), “uma tia que sabe tudo sobre ‘spreads'” e “um sogro que é especialista em taxas de esforço”. O planeamento de meios é da EssenceMediacom

A Doutor Finanças recorre a figuras comuns nas famílias portuguesas e à ironia, para promover os serviços de consultoria financeira que presta. O primeiro filme publicitário da campanha ‘Traga o Doutor para a Conversa’ é protagonizado por “um cunhado que sabe imenso sobre crédito habitação”, refere a empresa em comunicado de imprensa.

Com criatividade da agência The Hotel, direção criativa de Hélder Monteiro, direção criativa executiva de Tiago Viegas, gestão de projeto de Carolina Carvalhinho e produção da El-Hey, a campanha integra ainda dois filmes, ainda não divulgados, realizados por Blomqvist Dülce, protagonizados por “uma tia que sabe tudo sobre ‘spreads'” e “um sogro que é especialista em taxas de esforço”.

Com produção executiva de Miguel Coimbra, direção de fotografia de Kaká (Carlos Lopes) e direção de arte de Pedro Penha, os anúncios têm sonorização da Som de Lisboa. Divulgada em televisão, digital e suportes publicitários exteriores, a campanha, com planeamento de meios da EssenceMediacom, agência do GroupM, pode ser vista durante as próximas cinco semanas.

“Assumimos um papel vital na literacia financeira ao longo dos últimos 10 anos. Estamos agora num momento de consolidação da marca, enquanto especialista que ajuda a encontrar o melhor crédito à habitação, seguros ou crédito consolidado para cada caso. Vemos, nesta campanha, uma oportunidade única de reforçar a notoriedade da empresa financeira, que está disponível nos canais digitais e numa rede de 50 lojas em todo o país”, explica Ricardo Santos, diretor de marca do Doutor Finanças, citado no documento.

Com uma abordagem humorística e leve, a primeira campanha do ano da empresa financeira pretende mostrar que as dúvidas sobre crédito habitação só podem ser realmente esclarecidas quando se traz um verdadeiro especialista em finanças pessoais para a conversa. A estratégia de comunicação tem a assinatura da Lift Consulting.

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Deloitte prevê obstáculos na IA, tecnologia e media, em 2025

Para a tecnologia e os media ‘darem o salto’, com a adesão à inteligência artificial, têm de superar obstáculos como os consumidores estarem a reduzir os gastos em ‘streaming’ e desconfiarem da IA, bem como os custos estruturais e o défice de rentabilização da IA generativa

2025 será um ano em que os setores da tecnologia e dos media estarão prestes a dar um salto significativo, impulsionado pela adesão à inteligência artificial (IA) generativa, de acordo com o relatório ‘TMT Predictions 2025’ da Deloitte Global. Esse salto, no entanto, dependerá da superação de alguns obstáculos:

Consumidores reduzem gastos com subscrições de ‘streaming’

De acordo com a análise da Deloitte, apesar de as empresas de media e entretenimento presumirem que os consumidores subscrevem e mantêm várias assinaturas em simultâneo, os clientes estão, na verdade, a tentar reduzir os custos, agrupando as assinaturas favoritas e cancelando as que não utilizam.

O número de assinaturas por habitação não só não está a aumentar, como está a diminuir. As plataformas de ‘streaming’, por seu lado, estão a depender cada vez mais de pacotes de serviços agregados, para ajudar a colmatar o défice de crescimento e a integração e distribuição dos seus conteúdos, com recurso a terceiros.

Estúdios de cinema e televisão não estão a aderir à IA generativa

Embora a expetativa seja que os grandes estúdios de televisão e cinema estejam a utilizar a IA generativa para a produção de conteúdos, e alguns já o estão, existe um desfasamento entre essa expetativa e a realidade, segundo a Deloitte.

Tem havido muita cautela em relação aos desafios com a propriedade intelectual, inerente ao conteúdo generativo, mas as empresas estão interessadas em obter recursos tecnológicos que lhes permitam reduzir o tempo e os custos e expandir o seu alcance.

‘Deepfakes’ geram desconfiança em relação à IA 

A propagação dos ‘deepfakes’ de IA generativa está a tornar mais difícil que os consumidores confiem nos seus próprios olhos e ouvidos. Esta questão deve ser resolvida através de medidas como a rotulagem de conteúdos de IA generativa, bem como a deteção fiável e precisa de imagens falsas em tempo real, avança a Deloitte.

Os conteúdos criados com IA generativa terão, inevitavelmente, um impacto negativo associado a este tipo de questões, até que sejam implementadas medidas para regular os conteúdos. O custo marginal de criação de ‘deepfakes’ convincentes está a diminuir, mas o custo de deteção deste tipo de conteúdos tem de diminuir a um ritmo equivalente para ultrapassar o problema, o que não está a acontecer.

O problema de sustentabilidade dos centros de dados de IA

A dependência energética dos centros de dados necessários para responder às exigências da IA não tem precedentes, devendo preferencialmente ter um baixo teor de carbono. Esta situação está a criar um desfasamento entre as necessidades e capacidades das redes elétricas e os objetivos de sustentabilidade das empresas. Segundo o relatório da Deloitte, já estão a ser tomadas medidas para resolver este problema, que se prevê que se mantenha em 2025 e provavelmente nos anos seguintes.

Custos estruturais e défice de rentabilização da IA generativa

Tal como previsto em 2o24, as empresas estão a gastar dezenas de milhares de milhões de dólares em processadores e outras centenas de milhares de milhões na construção de centros de dados de IA generativa, para a formação e inferência dos modelos de IA.

Apesar de algumas empresas de IA estarem a registar receitas incrementais, o investimento é, em média, cerca de dez vezes superior ao retorno. Aqueles que gastam mais podem argumentar que o risco de subinvestir em IA generativa é maior do que o risco de investir em demasia. No entanto, a diferença persiste e está a aumentar, de acordo com a Deloitte.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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