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Bancos digitais em alta: as razões por detrás desta tendência

Com a ascensão da tecnologia financeira, o banco digital tornou-se uma escolha cada vez mais popular entre os portugueses.

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Com a ascensão da tecnologia financeira, o banco digital tornou-se uma escolha cada vez mais popular entre os portugueses.

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Com a ascensão da tecnologia financeira, o banco digital tornou-se uma escolha cada vez mais popular entre os portugueses.

Oferecendo conveniência, inovação e soluções personalizadas, estas instituições estão a transformar a forma como as pessoas gerem as suas finanças.

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Mas o que explica o crescimento desta tendência em Portugal?

De acordo com um estudo da consultora Finder, estima-se que, até 2026, 28% dos portugueses venham a deter uma conta bancária num banco digital.

Este crescimento acelerado permitirá a Portugal situar-se no 15.º lugar do ranking mundial de adoção de serviços bancários digitais.
Os números revelam, inclusive, um crescimento superior à média europeia e global. Mas de onde vem a confiança que os consumidores portugueses depositam neste tipo de instituição financeira?

É o que procuraremos responder de imediato, começando por esclarecer o que é, de facto, um banco digital.

O que são bancos digitais e o que os diferencia dos bancos tradicionais?

Ao contrário de um banco tradicional, todos os processos de abertura de conta, contratação de produtos e comunicação com a instituição bancária digital ocorrem de forma 100% online, o que simplifica e agiliza a resolução de problemas e a subscrição de serviços financeiros.

Além desta rapidez de processos, a burocracia é menor, o que torna tudo mais célere. Os custos também tendem a ser mais reduzidos, pois as taxas de juro costumam ser mais baixas e muitas comissões simplesmente não existem.

Em grande parte, estas condições mais competitivas devem-se ao facto de os bancos digitais não possuírem balcões físicos, reduzindo assim os custos de manutenção de infraestruturas e de gestão de documentação (todo o processo acontece em ambiente digital).

Razões pelas quais os bancos digitais são uma tendência global

Uma das principais razões para que tantas pessoas em Portugal e no mundo optem por abrir uma conta num banco digital está relacionada com a forma como as ferramentas oferecidas por estas instituições estão alinhadas com os hábitos de consumo atuais.

Hoje em dia, grande parte da nossa vida passa pelo universo online, mesmo em atividades que, até há bem pouco tempo, exigiam maior burocracia e a nossa presença física para serem concretizadas.

Um exemplo claro é a contratação de um crédito pessoal ou de um cartão de crédito, que, num banco digital, ocorre de forma totalmente online através do site ou da app da instituição.

Além disso, a forte componente tecnológica permite a introdução de ferramentas que facilitam a escolha do consumidor — como os simuladores de crédito, que não só calculam o valor da prestação mensal em função do montante e do prazo de reembolso, mas também apresentam as taxas de juro associadas (TAN e TAEG), o total do empréstimo (MTIC) e a opção de realizar o pedido de adesão no próprio simulador.

Dado que a burocracia envolvida é menor, depois de efetuada a simulação, basta preencher um formulário online, anexar o Cartão de Cidadão, o comprovativo de morada, o comprovativo de rendimentos e o IBAN para submeter o pedido. Regra geral, em apenas 24 horas, é possível obter uma resposta e, poucos dias depois, o valor solicitado é depositado na conta bancária.

A experiência do consumidor é, de facto, mais simples e intuitiva num banco digital, o que também se deve a um suporte e atendimento ao cliente disponíveis 24/7, através do canal com que o consumidor se sinta mais confortável (email, mensagem, telefonema, chat, etc.).

Assim, eventuais dúvidas ou reclamações são resolvidas com maior rapidez.

Como escolher o melhor banco digital para si?

Para aceder às melhores condições contratuais, recomenda-se que comece por comparar as taxas de juro oferecidas pelos diversos bancos digitais do mercado financeiro português.

Neste ponto, dê especial atenção à TAN (Taxa Anual Nominal) e à TAEG (Taxa Anual Efetiva Global), pois ambas influenciam os custos associados a produtos de financiamento, como o crédito pessoal ou o cartão de crédito.

Como um banco digital não oferece apenas financiamento, é também importante verificar os benefícios associados às contas e apurar se será necessário subscrever produtos ou serviços adicionais para usufruir dessas vantagens.

Além disso, procure perceber que tipo de atendimento e suporte o banco proporciona, bem como a rapidez na resposta.

Por último, avalie a acessibilidade às contas e produtos do banco, nomeadamente a existência de uma app e a forma como esta funciona, para ver se realmente se adequa às suas necessidades.

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Rádio Comercial reforça equipa com Filipa Galrão e Renato Duarte

A nova dupla de locutores (na foto) estreia-se em antena a partir das 10h de 13 de fevereiro, Dia Mundial da Rádio. Com esta contratação, a Comercial “reforça a aposta em conteúdos dinâmicos, proximidade com os ouvintes e um alinhamento de talento que reflete o espírito vibrante da rádio”

Filipa Galrão e Renato Duarte fazem dupla na antena da Rádio Comercial, a partir das 10h de 13 de fevereiro, Dia Mundial da Rádio. Com esta contratação, a rádio que lidera as audiências nacionais “reforça a aposta em conteúdos dinâmicos, proximidade com os ouvintes e um alinhamento de talento que reflete o espírito vibrante da rádio”. refere a Comercial em comunicado de imprensa.

“Não podia estar mais feliz. Afinal, sou uma locutora de rádio, sei fazer pouco mais do que mexer em botões, projetar a voz e falar para uma audiência, por isso poder fazê-lo na rádio mais ouvida do país é uma honra e um privilégio gigante”, diz Filipa Galrão, citada em comunicado de imprensa.

Filipa Galrão e Renato Duarte são dois profissionais experientes com uma forte ligação ao público. Filipa Galrão trabalha em rádio desde 2008, tendo passado pela Mega Hits e Rádio Renascença. Já Renato Duarte, esteve na Rádio Renascença durante 15 anos, tendo também colaborado com o Público, a RTP e, mais recentemente, com a TVI, onde integra a equipa do programa ‘Dilema’.

“É um grande desafio, mas uma responsabilidade maior ainda. A Rádio Comercial é, há vários anos, a rádio número 1 em Portugal, acompanho e admiro bastante o trabalho desta equipa e espero poder contribuir, também, para esta história de sucesso”, refere Renato Duarte.

“A Rádio Comercial é feita de talento, proximidade e uma ligação muito forte com os ouvintes. A chegada da Filipa e do Renato encaixa perfeitamente nesse nosso espírito. Têm ambos muito talento e achamos que a Comercial é o sítio certo para os dois. Estamos muito entusiasmados com a vinda da Filipa e do Renato”, sustenta o diretor da Rádio Comercial, Pedro Ribeiro.

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Audiências semanais: TVI e ‘outros’ em alta

Na semana de 27 de janeiro a 2 de fevereiro, o andebol lidera a tabela dos programas mais vistos, a TVI e ‘outros’ são os únicos que reforçam a quota de audiência e a CMTV continua destacada na liderança dos mais vistos no cabo

Esta semana, o consumo global de televisão regista uma ligeira quebra face à semana passada, diminuindo dois minutos por dia, o que corresponde a cinco horas e 48 minutos diários. Quanto à quota semanal, existem variações muito ligeiras nos canais em sinal aberto – a RTP1 e a SIC descem, a TVI cresce –, e mais acentuadas tanto no cabo, que desce, como nos ‘outros’ (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos), que reforça a quota semanal.

A RTP1 regista uma descida de apenas uma décima no ‘share’ e tem esta semana 11,1%. A SIC também desce ligeiramente e fica com 14% de ‘share’. A TVI, por seu lado, sobe também pela margem mínima de uma décima, atingindo os 15,1% de quota de audiência. O cabo desce de forma mais acentuada e tem esta semana 39,9% de quota de audiência, com o ‘Outros’ a registar a tendência oposta e a crescer para 18,8% de quota semanal.

Na tabela dos canais mais vistos da televisão por cabo, o pódio da semana não tem alterações, continuando a ser composto por CMTV, CNN Portugal e Star Channel. Nas restantes posições, registam-se trocas de lugares, mas sem entrada de novos canais no top 10 da semana. Nas posições seguintes, marcam presença a SIC Notícias, Hollywood, Globo, SIC Mulher, News Now, Star Life e Star Movies, que encerra o top 10 da semana.

Esta semana, não é o futebol, mas sim o andebol que se destaca na tabela, com o jogo da meia-final ‘Andebol – Campeonato do Mundo/Dinamarca X Portugal’, transmitido na RTP1, a ocupar a primeira posição do ranking da programação global.

Seguem-se o reality show da TVI ‘Secret Story Desafio Final – Especial’, o programa de humor ‘Batanetes/Especial 20 Anos’, também da TVI, e o concurso de final de tarde da RTP1 ‘O Preço Certo’. O informativo ‘Jornal da Noite’, da SIC, fecha o top 5 da semana.

O programa da CMTV ‘Notícias CM’ ocupa a primeira posição no ranking dos programas mais vistos da oferta de televisão por cabo, sendo seguido por quatro programas desportivos, também da CMTV: ‘Golos: Segunda Parte/Sporting X Bolonha/Juventus X Benfica’, ‘Golos: Primeira Parte/Sporting X Bolonha/Juventus X Benfica’, ‘Liga d’Ouro/Champions’ e ‘Duelo Final/Sporting X Farense’.

 

Data Insights, Havas Media Network

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Audiências mensais: Consumo televisivo cresce à boleia dos FTA

Em janeiro, a SIC lidera ao almoço, com o ‘Primeiro Jornal’, e no primeiro e segundo ‘prime time’. Com alguma vantagem face à TVI, a RTP1 está à frente no ‘pré-prime’, com ‘O Preço Certo’. A TVI mantém a liderança e aumenta o ‘share’ para 15,5%

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que, no primeiro mês de 2025, o consumo televisivo regista um crescimento de 2,2% face ao mês de dezembro de 2024. No global, o consumo de televisão mantém a tendência de crescimento, tendo o mês de janeiro verificado níveis de audiência média superiores, quando comparados com os dos meses de janeiro e dezembro do ano anterior.

Entre os canais FTA (RTP1, SIC e TVI), a TVI, com um ‘share’ de 15,5% (mais 0,2 pontos percentuais face a dezembro), mantém a liderança. A SIC ocupa a segunda posição com um ‘share’ de 14,7% e é o canal que regista o maior aumento face ao último mês (mais um ponto percentual).

A transmissão da ‘final four’ da Taça da Liga, em especial, a final entre o SL Benfica e o Sporting CP, contribui para o aumento das audiências do canal. A RTP1 fica na terceira posição com um ‘share’ de 11,2%, não tendo verificado alterações em termos de ‘share’ pelo terceiro mês consecutivo.

Num mês de regresso à escola e ao trabalho depois da pausa do Natal, as tipologias ‘pay-TV’ e ‘outros’ (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de TV, como ‘streaming’ ou consolas) registam uma diminuição de 0,6 pontos percentuais e 0,7 pontos percentuais, respetivamente.

 

 

No mês de janeiro, a tipologia do ‘pay-TV’ verifica uma diminuição de 0,6 pontos percentuais face ao último mês. Do top canais do cabo, vemos que a CMTV (com mais 0,1 pontos percentuais face a dezembro) reforça a posição de canal preferido dos portugueses no cabo.

A maioria dos canais de ‘pay-TV’ ou registam um crescimento ou não registam alterações face ao último mês, com as únicas exceções a serem os canais Hollywood (menos 02, pontos percentuais) e Globo (menos 0,1 pontos percentuais). Para além dos canais de ‘pay-tv’, nota ainda para o crescimento da RTP2, devido à transmissão dos jogos da seleção nacional de andebol no campeonato do mundo.

 

 

Em janeiro, o programa mais visto é a final da Taça da Liga entre o SL Benfica e o Sporting CP. O jogo, com transmissão na SIC, conta com uma audiência média de 2 milhões e 542 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 48,3%.

Na segunda posição, ficam os dois jogos da ‘final four’ da taça da liga (Sporting CP x FC Porto e SL Benfica x Sporting CP) com uma audiência média de 1 milhão e 915 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 36,8%.

Destaque para o jogo do campeonato do mundo de andebol entre Portugal x Dinamarca. A única partida de Portugal transmitida na RTP1 fica-se pela sexta posição, com uma audiência média de 1 milhão 127 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 23,9%.

Nota ainda para a nova novela da SIC, ‘A Herança’, que estreia em mês de janeiro. É a única novela presente no top 20 de programas e, durante o mês de janeiro, regista uma audiência média de 813 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 18.3%.

 

 

Relativamente às audiências por período horário, no mês de janeiro, a SIC lidera durante o período do almoço com a transmissão do ‘Primeiro Jornal’ (20,9% face a 18,6% da TVI) e durante o ‘prime time’ (primeiro e segundo). No primeiro ‘prime time’ (entre as 20h-22h30), a diferença face à TVI é superior do que no segundo ‘prime time’ (17,4% da SIC face a 15,9% da TVI).

No segundo ‘prime time’ (22h30-00h), período onde habitualmente a TVI lidera, neste mês, com a estreia da nova novela, a SIC consegue liderar durante este período (16% da SIC face a 15,6% da TVI). A RTP1, com a transmissão do concurso ‘O Preço Certo, lidera durante o ‘pré-prime’, com alguma vantagem sobre a TVI (16,5% face a 14,4% da TVI), sendo este o período do dia o único onde consegue liderar.

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Agência de marketing desportivo Samba Digital aumenta capital para acelerar crescimento

Uma das prioridades estratégicas é o desenvolvimento de um centro de I&D em Portugal ou no Brasil. Com sede em Lisboa e cotada na Euronext Lisboa, a Samba Digital faz a ligação com detentores de direitos desportivos, marcas e fãs, e prevê vendas de €8 milhões em 2024

A Samba Digital, agência de marketing digital desportivo cotada na Euronext Lisboa, está a fazer um aumento de capital em dinheiro de €4 milhões, para acelerar o desenvolvimento, reforçar a presença em mercados-chave como Estados Unidos, América Latina, Europa e Índia, e continuar a investir em tecnologias de ponta.

Em comunicado de imprensa, Frédéric Fausser, diretor executivo e cofundador da Samba Digital, refere que a empresa norte-americana que lidera está “a revolucionar o modelo tradicional de agência de marketing”, explicando que o aumento de capital, com período de subscrição de 3 a 17 de fevereiro, “insere-se na nossa ambição de nos tornarmos um interveniente fundamental, não só no desporto, mas também noutros setores onde as nossas soluções transformam e inovam”.

O desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial está no centro da estratégia de crescimento futuro, que absorverá cerca de 70% dos investimentos. Cerca de 10% do investimento, por seu lado, será para o fortalecimento das vendas e do marketing, intensificando os esforços de marketing e prospeção nos mercados prioritários da empresa.

Para 2024, a empresa prevê que as vendas alcancem os €8 milhões, que representará um crescimento de 43%, sustentado por uma presença global em cerca de 50 países e uma gama de serviços nas principais línguas. As vendas em 2023 ascendem a €5,6 milhões, a subir 44% face a 2022 (€3,9 milhões).

“A Samba Digital encontra-se no centro de uma transformação prometida pela revolução digital. Com a Samba Digital, um clube desportivo ou um patrocinador usufrui de uma análise pormenorizada do desempenho das suas campanhas digitais internacionais em tempo real, sem necessidade de aguardar vários dias pela compilação de dados dispersos. A ativação é lançada numa questão de horas, graças a conhecimentos e ferramentas baseados na inteligência artificial”, explica Frédéric Fausser.

Ligação com detentores de direitos desportivos, marcas e fãs

A agência de marketing digital desportivo tem vindo a construir, desde 2018, uma experiência na ligação entre detentores de direitos desportivos, marcas e fãs em todo o mundo e “as nossas soluções baseadas na inteligência artificial e na análise de dados transformam a forma como os nossos clientes analisam e otimizam as suas campanhas digitais em tempo real. Facultamos a medição precisa de cada interação, cada nível de envolvimento e cada euro investido”, revela o diretor executivo e cofundador da Samba Digital.

Fundada em 2018 em Miami, e com sede em Lisboa, a Samba Digital trabalha com marcas como a Liga Portuguesa de Futebol, a Serie A e a Bundesliga, bem como os ‘franchises’ dos clubes Kansas City Chiefs e o Paris Saint-Germain. Trabalha com a Sports Translate, plataforma online de tradução e adaptação de conteúdos desportivos em cerca de 50 línguas e dialetos, disponibilizando serviços de legendagem e dobragem de vídeo, que permite às organizações desportivas comunicar com o público internacional.

Em comunicado de imprensa, a Samba Digital salienta ainda a Talentisi, inaugurada em janeiro de 2023, como a primeira plataforma colaborativa ao serviço de organizações desportivas, reunindo clientes, funcionários e uma rede de cerca de 3.000 talentos internacionais, contribuindo para a gestão de projetos e implementação de campanhas à escala global.

Outra das valências da agência de marketing digital desportivo é o estúdio criativo Força, em colaboração com a Orange Business. “Este projeto ambicioso recorre à inteligência artificial, baseada no ambiente Stable Diffusion, para automatizar e acelerar a produção de designs e conteúdos criativos, inaugurando uma nova era de inovação nos nossos serviços”, refere a Samba Digital, salientando que está a trabalhar no desenvolvimento de soluções com IA, para automatizar a criação de conteúdos, reduzindo os custos e aumentando a velocidade de produção, no sentido de maximizar o envolvimento das marcas desportivas com os fãs.

Em termos de prioridades estratégicas para acelerar o crescimento e tornar-se líder mundial em serviços digitais para o desporto, até 2030, a Samba Digital aponta a expansão dos serviços baseados em IA para a gestão de conteúdos no setor do desporto; o desenvolvimento de um centro de I&D em Portugal ou no Brasil; e o foco em mercados com elevado potencial de crescimento, como os Estados Unidos e a América Latina.

Para 2030, o objetivo é um volume de negócios de cerca de €40 milhões, que a Samba Digital considera que será impulsionado por fatores como a organização de competições internacionais de prestígio (Mundial de Clubes em 2025, o Campeonato do Mundo em 2026 e os Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028), bem como as mudanças regulamentares favoráveis ao setor das apostas desportivas no Brasil, a partir de 2025.

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Selo da Diversidade abre candidaturas (com vídeo)

“Contribuindo para valorizar as dimensões da diversidade e da inclusão, o Selo da Diversidade é uma distinção que permite incentivar todas as organizações a seguir estas boas práticas e a promover uma cultura de integração”, salienta Pedro Portugal Gaspar, presidente da AIMA

Estão abertas as candidaturas para a 5.º edição do Selo da Diversidade, iniciativa da Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão (APPDI), entidade promotora da Carta Portuguesa para a Diversidade, em parceria com a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA). Este selo distingue e premeia organizações públicas e privadas, que se destacam pelas políticas e práticas de diversidade, inclusão e igualdade.

As candidaturas para a 5ª edição do Selo da Diversidade decorrem entre 3 de fevereiro e 30 de junho de 2025, no site da APPDI. Paula Carneiro, presidente da direção da APPDI, destaca que ‘”contamos, uma vez mais, com um júri de excelência, composto por especialistas e figuras de referência nas áreas abrangidas pelo selo, o que reforça a credibilidade e o impacto desta iniciativa. O selo é mais do que um prémio, é um compromisso com a construção de uma sociedade mais inclusiva e representativa”.

Podem concorrer todas as organizações signatárias da Carta Portuguesa para a Diversidade, independentemente da sua dimensão ou natureza jurídica. Atualmente, a Carta conta com 552 entidades signatárias, refletindo o crescente compromisso das organizações portuguesas com uma sociedade mais inclusiva e representativa.

Entre os projetos premiados em edições anteriores, destacam-se: Champion for Change (2019), promovido pela Natixis em Portugal; Programa Eixo IV – Mobilidade/Acessibilidade (2019), da GEBALIS – Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, E.E.M.; Proteção da parentalidade (2021), da Nestlé Portugal; TP Women – Liderando a Mudança (2023), da Teleperformance Portugal; Não se é refugiado/a, está-se refugiado/a (2023), do El Corte Inglés; e NOS Campus (2023), da NOS Comunicações.

“Segundo os mais recentes Indicadores de Integração de Imigrantes, Portugal surge na quinta posição dos países da União Europeia com a população estrangeira mais ativa. As organizações que estão preparadas para acolher a população imigrante nos seus quadros, valorizando a diversidade e a inclusão como eixo estruturante da sua política e cultura organizacionais, estão a contribuir para a eficiência do mercado de trabalho português, ao mesmo tempo que apoiam a plena integração da comunidade imigrante na sociedade”, considera Pedro Portugal Gaspar, presidente da AIMA, citado em comunicado de imprensa.

Na edição de 2025, os projetos submetidos serão avaliados com base em oito categorias:
– Compromisso da gestão de topo e dos outros níveis hierárquicos;
– Cultura organizacional;
– Projetos internos de promoção da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI);
– Projetos com envolvimento comunitário;
– Recrutamento, seleção e práticas de gestão de pessoas;
– Desenvolvimento profissional e progressão na carreira;
– Comunicação da Carta e dos seus princípios;
– Condições de trabalho e acessibilidades.

No âmbito do Selo da Diversidade, o reconhecimento de boas práticas é uma garantia de qualidade e de notoriedade pública, reforçando o compromisso da organização com a inclusão, melhorando a sua reputação, atraindo talentos e gerando vantagens competitivas e sociais. Desde que é criada em 2017, esta iniciativa,  que decorre de dois em dois anos, já atribuiu 47 selos e 23 menções honrosas, reconhecendo organizações de diversos setores, que promovem ativamente os valores da diversidade e da inclusão.

“Contribuindo para valorizar as dimensões da diversidade e da inclusão, o Selo da Diversidade é uma distinção que permite incentivar todas as organizações a seguir estas boas práticas e a promover uma cultura de integração. Num mundo cada vez mais global e conectado, onde a multiplicidade é uma realidade inevitável, este prémio tem o poder de inspirar não apenas organizações, mas toda a sociedade, ao abraçar e valorizar as diferenças, criando um ambiente mais justo, inclusivo e enriquecedor”, acrescenta Pedro Portugal Gaspar.

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O Escritório mostra potencialidades do 5G+ da Nos no espaço e na montanha (com vídeos)

Com produção da Playground, realização de Rui Vieira e planeamento de meios da Arena Media, os filmes publicitários ‘A Conquista’ (na foto) e ‘A Escalada’ são divulgados em televisão e digital, com amplificação nas redes sociais, numa altura em que a operadora lança quatro novos tarifários

‘A Conquista’ e ‘A Escalada’ são os dois anúncios da agência O Escritório, que promovem as potencialidades do 5G+ da Nos. Com produção da Playground, realização de Rui Vieira e planeamento de meios da Arena Media, os filmes publicitários, divulgados em televisão e digital, são pensados para consumidores que não se contentam com pouco.

A campanha onmicanal, que está a ser amplificada nas redes sociais, realça o valor do inconformismo e da insatisfação permanente, na busca da excelência, mostrando que uma ida ao espaço ou a subida à mais alta das montanhas não são experiências suficientes, para os consumidores mais exigentes.

“Em 2024, provamos que a rede móvel da Nos era a melhor em velocidade, cobertura e resiliência. Agora, com o lançamento do 5G+, podemos oferecer possibilidades ainda mais extraordinárias. Aproveitando que a velocidade da net móvel 5G pode ser ainda melhor com o 5G+, lançamos esta campanha, em tom de desafio aos eternos insatisfeitos, para que nunca se contentem com menos e que procurem sempre a próxima conquista”, explica António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, citado em comunicado de imprensa.

A campanha é lançada numa altura em que a operadora apresenta uma nova oferta de tarifários pós-pagos para telemóvel 5G+. Constituídos por quatro perfis de dados (100GB, 200GB, 500GB e ilimitado), incluem um sistema de navegação segura e uma tecnologia ‘smart number’, que permite a utilização do mesmo número num ‘smartwatch’ sem ter o telemóvel por perto.

 

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Nestlé ganha cinco prémios Produto do Ano 2025

Arkopharma, Cudell e Nos vencem em três categorias. Na edição deste ano do Produto do Ano, os cerca de 19 mil consumidores que votaram premiaram 61 produtos e serviços, elegendo-os pela atratividade, inovação e intenção de compra

A Nestlé é a grande vencedora dos prémios Produto do Ano 2025, ao conseguir cinco distinções, em cinco categorias. Os produtos das marcas da empresa suíça premiadas são o Nature Bounty Hair, Skin and Nails & Beautiful Skin (Suplemento Alimentar Beleza Gomas), o Meritene Força e Vitalidade Drink (Bebida à Base de Proteína), o Dolce Gusto Neo Máquina Café e Cápsulas (Sistema de Café), o Buondi Robusto (Café Torrado) e a Purina One Dual Nature (Pet Food).

A Arkopharma, a Nos e a Cudell conseguem distinções em três categorias. A empresa farmacêutica vence com Forcapil Age Protect, na categoria de Cuidados Capilares; com Stop Piolhos Loção, na categoria Antiparasitários Capilares, e com Forderma Colagénio Anti-Idade Global, na categoria Beleza-Colagénio.

A Nos volta a ser eleita pelos consumidores com três produtos. Além da Fibra Ótica 10 Gbps, na categoria Internet Fixa, e de Nos Wi-Fi Total, na categoria Extensores de Sinal, vence com a aplicação móvel Nos TV, na categoria Experiência de Televisão.

Já a Cudell, empresa do setor do paisagismo e da água, é distinguida na categoria Eletrólise de Sal com Mr. Pure, conseguindo também o selo para Mr. Silence 30, na categoria Bombas de Calor Piscina, e para W-Warrior Bluezone, na categoria Robots de Piscina.

Entre os 61 produtos e serviços distinguidos encontram-se ainda os produtos Just Bee Clear da Apivita, na categoria Pele Oleosa com Tendência Acneica; Mela B3 Sérum Antimanchas da La Roche-Posay, na categoria Antimanchas; Philips I-9000 Prestige Ultra, na categoria Máquinas de Barbear; Shamir Optimee, na categoria Lentes Oftálmicas; App Betano na categoria Apostas Desportivas/Casino Online e Energyspin da Beko na categoria Máquina de Lavar a Roupa, entre outros.

Escolhidos pelos cerca de 19 mil consumidores nacionais, que votaram nos produtos e serviços pela atratividade, inovação e intenção de compra, os 61 vencedores passam a exibir o selo Produto do Ano 2025.

Em comunicado de imprensa, a empresa Produto do Ano salienta que 62% dos inquiridos admitem que a distinção transmite mais confiança do que produtos sem qualquer selo de qualidade. “A presença de um selo de qualidade, como o Produto do Ano, ajuda 58% dos consumidores a tomar decisões mais rápidas no ponto de venda”, acrescenta o comunicado que anuncia os vencedores.

“Para os consumidores sondados, a inovação mais valorizada é a vertente tecnológica ou funcional, seguida da que é desenvolvida para sustentabilidade ou impacto ambiental. Prova disso mesmo é o facto de 55% dos inquiridos estarem disposto a pagar até 10% mais pela inovação apresentada por estes produtos”, refere o documento.

Apesar de ser através das redes sociais e dos influenciadores digitais que os consumidores conhecem cada vez mais produtos inovadores, “62% reconhecem que confiam mais num produto com o selo Produto do Ano do que nos produtos recomendados pelos influenciadores digitais [sem qualquer distinção equiparável]”.

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Mónica Brogueira assume liderança da Gato Preto

A nova diretora de operações é nomeada na sequência da saída de Carolina Afonso, CEO. “O meu compromisso é continuar a construir sobre este percurso de inovação e diferenciação no mercado”, declara Mónica Brogueira (na foto)

Mónica Brogueira é a nova diretora de operações (‘Chief Operations Officer’) da Gato Preto, assumindo a liderança da marca com a saída de Carolina Afonso, CEO. Com cerca de 20 anos de experiência no retalho, a nova COO será responsável por garantir a continuidade estratégica e reforçar a posição da empresa no mercado.

“Assumo com grande responsabilidade e entusiasmo a liderança do Gato Preto. Agradeço profundamente à Carolina Afonso pelo trabalho notável e legado que deixa. O meu compromisso é continuar a construir sobre este percurso de inovação e diferenciação no mercado, mantendo sempre a nossa visão de estar mais próximos dos nossos clientes e de criar experiências que toquem o coração de todos”, declara Mónica Brogueira, citada em comunicado de imprensa.

Na Gato Preto desde 2011, onde passa pela posição de diretora da cadeia de fornecedores e logística,  Mónica Brogueira tem uma licenciatura em gestão de empresas e um MBA no ISEG. Ao longo da carreira, acumula experiência em posições de liderança no setor do retalho.

A marca de artigos para a casa destaca “a importância de Mónica Brogueira para a continuidade do processo de crescimento e inovação da marca, agradecendo profundamente a Carolina Afonso pelo seu contributo fundamental nesse percurso”. A Gato Preto considera ainda que a nova COO “está plenamente preparada para liderar a marca com uma visão diferenciadora e construtiva, mantendo o foco na inovação e no fortalecimento da ligação emocional com os clientes”.

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Cristóvão Monteiro na direção de ‘place branding’ do CH Group

Licenciado em comunicação organizacional e mestre em marketing e negócios internacionais, Cristóvão Monteiro assume a responsabilidade de valorizar e reforçar a imagem e identidade de cerca de 50 territórios geridos pela consultora, em todo o mundo

Cristóvão Monteiro é nomeado diretor de ‘place branding’ do CH Group, assumindo a liderança de projetos de desenvolvimento territorial com um foco estratégico na ‘marca de lugar’ e no marketing territorial. Na nova função, o profissional tem como responsabilidade valorizar e reforçar a imagem e identidade de cerca de 50 territórios geridos pela consultora portuguesa, em todo o mundo.

Licenciado em comunicação organizacional e mestre em marketing e negócios internacionais, Cristóvão Monteiro tem experiência profissional em organismos públicos e privados, nomeadamente nos domínios da comunicação, ‘branding’ e marketing territorial, onde coordena projetos de investigação e consultoria estratégica a nível nacional e internacional.

“Este desafio no CH Group é uma nova oportunidade de impulsionar o crescimento e a internacionalização da consultora, levando o conhecimento português ao mundo e promovendo o desenvolvimento territorial através da valorização da marca e da identidade dos lugares”, diz Cristóvão Monteiro.

É ainda docente na pós-graduação em comunicação estratégica para as autarquias na Escola Superior de Educação de Coimbra, coordenador científico da pós-graduação em ‘branding’ territorial na Coimbra Business School e coordena o observatório de ‘branding’ territorial, primeiro laboratório nacional dedicado à investigação aplicada a marcas territoriais.

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The New York Times testa modelo de assinaturas combinadas

O objetivo é expandir a base de assinantes e aumentar as receitas do The New York Times, em associação com editoras e empresas de menor dimensão. Depois de uma experiência piloto na Europa, o modelo é agora replicado nos Estados Unidos

O The New York Times está a testar um modelo de assinaturas combinadas, para expandir a base de assinantes e aumentar as receitas. Em associação com editoras de menor dimensão e empresas de diferentes áreas, o jornal norte-americano está a vender pacotes de subscrição, que permitem a leitura de outras publicações e o acesso a códigos para ler artigos do próprio jornal.

“A expectativa é que os subscritores dos sites parceiros que criem uma conta no jornal para resgatar os códigos de acesso que são oferecidos explorem outros produtos de subscrição do The New York Times”, salienta o jornal digital Axios, que avança que o The New York Times conta atualmente com 11 milhões de assinantes no total, sendo 10,5 milhões apenas digitais. A ambição é atingir os 15 milhões de subscritores até 2027.

O modelo, que chega agora aos Estados Unidos, começa por ser experimentado na Europa, com jornais como o El País em Espanha, o Corriere della Sera em Itália e o Politiken na Dinamarca, que são parceiros de pacotes de subscrição internacionais do The New York Times.

A estratégia está numa fase inicial nos Estados Unidos, concentrando-se em negócios que oferecem acesso aos produtos de subscrição do The New York Times em áreas de ‘lifestyle’, como gastronomia, jogos e desporto, avança o Axios. Segundo o site noticioso, o jornal tentou negociar uma parceria estratégica com a The Ankler, ‘startup’ de notícias digitais que cobre Hollywood e a indústria do entretenimento.

O acordo daria aos subscritores da The Ankler, como benefício adicional, o acesso ao catálogo de jogos por subscrição que o The New York Times disponibiliza, sendo necessário o registo no site ou na aplicação móvel do jornal. Através desse procedimento, o título nova-iorquino ficaria com os dados dos subscritores da ‘startup’. Em discussão esteve também a possibilidade do The New York Times permitir o acesso dos leitores da The Ankler a alguns dos conteúdos jornalísticos que desenvolve na área do ‘lifestyle’.

A parceria acabaria por não avançar mas, de acordo com o Axios, a estratégia é para manter, até porque o jornal está em processo de recrutamento de um diretor de vendas, parcerias e subscrições empresariais, a quem pagará entre 175 mil dólares (cerca de €168,6 mil) e 195 mil dólares (cerca de €187,96 mil) ao ano, como anuncia no LinkedIn.

 

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