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Cristóvão Monteiro na direção de ‘place branding’ do CH Group

Licenciado em comunicação organizacional e mestre em marketing e negócios internacionais, Cristóvão Monteiro assume a responsabilidade de valorizar e reforçar a imagem e identidade de cerca de 50 territórios geridos pela consultora, em todo o mundo

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Cristóvão Monteiro na direção de ‘place branding’ do CH Group

Licenciado em comunicação organizacional e mestre em marketing e negócios internacionais, Cristóvão Monteiro assume a responsabilidade de valorizar e reforçar a imagem e identidade de cerca de 50 territórios geridos pela consultora, em todo o mundo

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Cristóvão Monteiro é nomeado diretor de ‘place branding’ do CH Group, assumindo a liderança de projetos de desenvolvimento territorial com um foco estratégico na ‘marca de lugar’ e no marketing territorial. Na nova função, o profissional tem como responsabilidade valorizar e reforçar a imagem e identidade de cerca de 50 territórios geridos pela consultora portuguesa, em todo o mundo.

Licenciado em comunicação organizacional e mestre em marketing e negócios internacionais, Cristóvão Monteiro tem experiência profissional em organismos públicos e privados, nomeadamente nos domínios da comunicação, ‘branding’ e marketing territorial, onde coordena projetos de investigação e consultoria estratégica a nível nacional e internacional.

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“Este desafio no CH Group é uma nova oportunidade de impulsionar o crescimento e a internacionalização da consultora, levando o conhecimento português ao mundo e promovendo o desenvolvimento territorial através da valorização da marca e da identidade dos lugares”, diz Cristóvão Monteiro.

É ainda docente na pós-graduação em comunicação estratégica para as autarquias na Escola Superior de Educação de Coimbra, coordenador científico da pós-graduação em ‘branding’ territorial na Coimbra Business School e coordena o observatório de ‘branding’ territorial, primeiro laboratório nacional dedicado à investigação aplicada a marcas territoriais.

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Agência de marketing desportivo Samba Digital aumenta capital para acelerar crescimento

Uma das prioridades estratégicas é o desenvolvimento de um centro de I&D em Portugal ou no Brasil. Com sede em Lisboa e cotada na Euronext Lisboa, a Samba Digital faz a ligação com detentores de direitos desportivos, marcas e fãs, e prevê vendas de €8 milhões em 2024

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A Samba Digital, agência de marketing digital desportivo cotada na Euronext Lisboa, está a fazer um aumento de capital em dinheiro de €4 milhões, para acelerar o desenvolvimento, reforçar a presença em mercados-chave como Estados Unidos, América Latina, Europa e Índia, e continuar a investir em tecnologias de ponta.

Em comunicado de imprensa, Frédéric Fausser, diretor executivo e cofundador da Samba Digital, refere que a empresa norte-americana que lidera está “a revolucionar o modelo tradicional de agência de marketing”, explicando que o aumento de capital, com período de subscrição de 3 a 17 de fevereiro, “insere-se na nossa ambição de nos tornarmos um interveniente fundamental, não só no desporto, mas também noutros setores onde as nossas soluções transformam e inovam”.

O desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial está no centro da estratégia de crescimento futuro, que absorverá cerca de 70% dos investimentos. Cerca de 10% do investimento, por seu lado, será para o fortalecimento das vendas e do marketing, intensificando os esforços de marketing e prospeção nos mercados prioritários da empresa.

Para 2024, a empresa prevê que as vendas alcancem os €8 milhões, que representará um crescimento de 43%, sustentado por uma presença global em cerca de 50 países e uma gama de serviços nas principais línguas. As vendas em 2023 ascendem a €5,6 milhões, a subir 44% face a 2022 (€3,9 milhões).

“A Samba Digital encontra-se no centro de uma transformação prometida pela revolução digital. Com a Samba Digital, um clube desportivo ou um patrocinador usufrui de uma análise pormenorizada do desempenho das suas campanhas digitais internacionais em tempo real, sem necessidade de aguardar vários dias pela compilação de dados dispersos. A ativação é lançada numa questão de horas, graças a conhecimentos e ferramentas baseados na inteligência artificial”, explica Frédéric Fausser.

Ligação com detentores de direitos desportivos, marcas e fãs

A agência de marketing digital desportivo tem vindo a construir, desde 2018, uma experiência na ligação entre detentores de direitos desportivos, marcas e fãs em todo o mundo e “as nossas soluções baseadas na inteligência artificial e na análise de dados transformam a forma como os nossos clientes analisam e otimizam as suas campanhas digitais em tempo real. Facultamos a medição precisa de cada interação, cada nível de envolvimento e cada euro investido”, revela o diretor executivo e cofundador da Samba Digital.

Fundada em 2018 em Miami, e com sede em Lisboa, a Samba Digital trabalha com marcas como a Liga Portuguesa de Futebol, a Serie A e a Bundesliga, bem como os ‘franchises’ dos clubes Kansas City Chiefs e o Paris Saint-Germain. Trabalha com a Sports Translate, plataforma online de tradução e adaptação de conteúdos desportivos em cerca de 50 línguas e dialetos, disponibilizando serviços de legendagem e dobragem de vídeo, que permite às organizações desportivas comunicar com o público internacional.

Em comunicado de imprensa, a Samba Digital salienta ainda a Talentisi, inaugurada em janeiro de 2023, como a primeira plataforma colaborativa ao serviço de organizações desportivas, reunindo clientes, funcionários e uma rede de cerca de 3.000 talentos internacionais, contribuindo para a gestão de projetos e implementação de campanhas à escala global.

Outra das valências da agência de marketing digital desportivo é o estúdio criativo Força, em colaboração com a Orange Business. “Este projeto ambicioso recorre à inteligência artificial, baseada no ambiente Stable Diffusion, para automatizar e acelerar a produção de designs e conteúdos criativos, inaugurando uma nova era de inovação nos nossos serviços”, refere a Samba Digital, salientando que está a trabalhar no desenvolvimento de soluções com IA, para automatizar a criação de conteúdos, reduzindo os custos e aumentando a velocidade de produção, no sentido de maximizar o envolvimento das marcas desportivas com os fãs.

Em termos de prioridades estratégicas para acelerar o crescimento e tornar-se líder mundial em serviços digitais para o desporto, até 2030, a Samba Digital aponta a expansão dos serviços baseados em IA para a gestão de conteúdos no setor do desporto; o desenvolvimento de um centro de I&D em Portugal ou no Brasil; e o foco em mercados com elevado potencial de crescimento, como os Estados Unidos e a América Latina.

Para 2030, o objetivo é um volume de negócios de cerca de €40 milhões, que a Samba Digital considera que será impulsionado por fatores como a organização de competições internacionais de prestígio (Mundial de Clubes em 2025, o Campeonato do Mundo em 2026 e os Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028), bem como as mudanças regulamentares favoráveis ao setor das apostas desportivas no Brasil, a partir de 2025.

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Selo da Diversidade abre candidaturas (com vídeo)

“Contribuindo para valorizar as dimensões da diversidade e da inclusão, o Selo da Diversidade é uma distinção que permite incentivar todas as organizações a seguir estas boas práticas e a promover uma cultura de integração”, salienta Pedro Portugal Gaspar, presidente da AIMA

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Estão abertas as candidaturas para a 5.º edição do Selo da Diversidade, iniciativa da Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão (APPDI), entidade promotora da Carta Portuguesa para a Diversidade, em parceria com a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA). Este selo distingue e premeia organizações públicas e privadas, que se destacam pelas políticas e práticas de diversidade, inclusão e igualdade.

As candidaturas para a 5ª edição do Selo da Diversidade decorrem entre 3 de fevereiro e 30 de junho de 2025, no site da APPDI. Paula Carneiro, presidente da direção da APPDI, destaca que ‘”contamos, uma vez mais, com um júri de excelência, composto por especialistas e figuras de referência nas áreas abrangidas pelo selo, o que reforça a credibilidade e o impacto desta iniciativa. O selo é mais do que um prémio, é um compromisso com a construção de uma sociedade mais inclusiva e representativa”.

Podem concorrer todas as organizações signatárias da Carta Portuguesa para a Diversidade, independentemente da sua dimensão ou natureza jurídica. Atualmente, a Carta conta com 552 entidades signatárias, refletindo o crescente compromisso das organizações portuguesas com uma sociedade mais inclusiva e representativa.

Entre os projetos premiados em edições anteriores, destacam-se: Champion for Change (2019), promovido pela Natixis em Portugal; Programa Eixo IV – Mobilidade/Acessibilidade (2019), da GEBALIS – Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, E.E.M.; Proteção da parentalidade (2021), da Nestlé Portugal; TP Women – Liderando a Mudança (2023), da Teleperformance Portugal; Não se é refugiado/a, está-se refugiado/a (2023), do El Corte Inglés; e NOS Campus (2023), da NOS Comunicações.

“Segundo os mais recentes Indicadores de Integração de Imigrantes, Portugal surge na quinta posição dos países da União Europeia com a população estrangeira mais ativa. As organizações que estão preparadas para acolher a população imigrante nos seus quadros, valorizando a diversidade e a inclusão como eixo estruturante da sua política e cultura organizacionais, estão a contribuir para a eficiência do mercado de trabalho português, ao mesmo tempo que apoiam a plena integração da comunidade imigrante na sociedade”, considera Pedro Portugal Gaspar, presidente da AIMA, citado em comunicado de imprensa.

Na edição de 2025, os projetos submetidos serão avaliados com base em oito categorias:
– Compromisso da gestão de topo e dos outros níveis hierárquicos;
– Cultura organizacional;
– Projetos internos de promoção da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI);
– Projetos com envolvimento comunitário;
– Recrutamento, seleção e práticas de gestão de pessoas;
– Desenvolvimento profissional e progressão na carreira;
– Comunicação da Carta e dos seus princípios;
– Condições de trabalho e acessibilidades.

No âmbito do Selo da Diversidade, o reconhecimento de boas práticas é uma garantia de qualidade e de notoriedade pública, reforçando o compromisso da organização com a inclusão, melhorando a sua reputação, atraindo talentos e gerando vantagens competitivas e sociais. Desde que é criada em 2017, esta iniciativa,  que decorre de dois em dois anos, já atribuiu 47 selos e 23 menções honrosas, reconhecendo organizações de diversos setores, que promovem ativamente os valores da diversidade e da inclusão.

“Contribuindo para valorizar as dimensões da diversidade e da inclusão, o Selo da Diversidade é uma distinção que permite incentivar todas as organizações a seguir estas boas práticas e a promover uma cultura de integração. Num mundo cada vez mais global e conectado, onde a multiplicidade é uma realidade inevitável, este prémio tem o poder de inspirar não apenas organizações, mas toda a sociedade, ao abraçar e valorizar as diferenças, criando um ambiente mais justo, inclusivo e enriquecedor”, acrescenta Pedro Portugal Gaspar.

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O Escritório mostra potencialidades do 5G+ da Nos no espaço e na montanha (com vídeos)

Com produção da Playground, realização de Rui Vieira e planeamento de meios da Arena Media, os filmes publicitários ‘A Conquista’ (na foto) e ‘A Escalada’ são divulgados em televisão e digital, com amplificação nas redes sociais, numa altura em que a operadora lança quatro novos tarifários

‘A Conquista’ e ‘A Escalada’ são os dois anúncios da agência O Escritório, que promovem as potencialidades do 5G+ da Nos. Com produção da Playground, realização de Rui Vieira e planeamento de meios da Arena Media, os filmes publicitários, divulgados em televisão e digital, são pensados para consumidores que não se contentam com pouco.

A campanha onmicanal, que está a ser amplificada nas redes sociais, realça o valor do inconformismo e da insatisfação permanente, na busca da excelência, mostrando que uma ida ao espaço ou a subida à mais alta das montanhas não são experiências suficientes, para os consumidores mais exigentes.

“Em 2024, provamos que a rede móvel da Nos era a melhor em velocidade, cobertura e resiliência. Agora, com o lançamento do 5G+, podemos oferecer possibilidades ainda mais extraordinárias. Aproveitando que a velocidade da net móvel 5G pode ser ainda melhor com o 5G+, lançamos esta campanha, em tom de desafio aos eternos insatisfeitos, para que nunca se contentem com menos e que procurem sempre a próxima conquista”, explica António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, citado em comunicado de imprensa.

A campanha é lançada numa altura em que a operadora apresenta uma nova oferta de tarifários pós-pagos para telemóvel 5G+. Constituídos por quatro perfis de dados (100GB, 200GB, 500GB e ilimitado), incluem um sistema de navegação segura e uma tecnologia ‘smart number’, que permite a utilização do mesmo número num ‘smartwatch’ sem ter o telemóvel por perto.

 

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Nestlé ganha cinco prémios Produto do Ano 2025

Arkopharma, Cudell e Nos vencem em três categorias. Na edição deste ano do Produto do Ano, os cerca de 19 mil consumidores que votaram premiaram 61 produtos e serviços, elegendo-os pela atratividade, inovação e intenção de compra

A Nestlé é a grande vencedora dos prémios Produto do Ano 2025, ao conseguir cinco distinções, em cinco categorias. Os produtos das marcas da empresa suíça premiadas são o Nature Bounty Hair, Skin and Nails & Beautiful Skin (Suplemento Alimentar Beleza Gomas), o Meritene Força e Vitalidade Drink (Bebida à Base de Proteína), o Dolce Gusto Neo Máquina Café e Cápsulas (Sistema de Café), o Buondi Robusto (Café Torrado) e a Purina One Dual Nature (Pet Food).

A Arkopharma, a Nos e a Cudell conseguem distinções em três categorias. A empresa farmacêutica vence com Forcapil Age Protect, na categoria de Cuidados Capilares; com Stop Piolhos Loção, na categoria Antiparasitários Capilares, e com Forderma Colagénio Anti-Idade Global, na categoria Beleza-Colagénio.

A Nos volta a ser eleita pelos consumidores com três produtos. Além da Fibra Ótica 10 Gbps, na categoria Internet Fixa, e de Nos Wi-Fi Total, na categoria Extensores de Sinal, vence com a aplicação móvel Nos TV, na categoria Experiência de Televisão.

Já a Cudell, empresa do setor do paisagismo e da água, é distinguida na categoria Eletrólise de Sal com Mr. Pure, conseguindo também o selo para Mr. Silence 30, na categoria Bombas de Calor Piscina, e para W-Warrior Bluezone, na categoria Robots de Piscina.

Entre os 61 produtos e serviços distinguidos encontram-se ainda os produtos Just Bee Clear da Apivita, na categoria Pele Oleosa com Tendência Acneica; Mela B3 Sérum Antimanchas da La Roche-Posay, na categoria Antimanchas; Philips I-9000 Prestige Ultra, na categoria Máquinas de Barbear; Shamir Optimee, na categoria Lentes Oftálmicas; App Betano na categoria Apostas Desportivas/Casino Online e Energyspin da Beko na categoria Máquina de Lavar a Roupa, entre outros.

Escolhidos pelos cerca de 19 mil consumidores nacionais, que votaram nos produtos e serviços pela atratividade, inovação e intenção de compra, os 61 vencedores passam a exibir o selo Produto do Ano 2025.

Em comunicado de imprensa, a empresa Produto do Ano salienta que 62% dos inquiridos admitem que a distinção transmite mais confiança do que produtos sem qualquer selo de qualidade. “A presença de um selo de qualidade, como o Produto do Ano, ajuda 58% dos consumidores a tomar decisões mais rápidas no ponto de venda”, acrescenta o comunicado que anuncia os vencedores.

“Para os consumidores sondados, a inovação mais valorizada é a vertente tecnológica ou funcional, seguida da que é desenvolvida para sustentabilidade ou impacto ambiental. Prova disso mesmo é o facto de 55% dos inquiridos estarem disposto a pagar até 10% mais pela inovação apresentada por estes produtos”, refere o documento.

Apesar de ser através das redes sociais e dos influenciadores digitais que os consumidores conhecem cada vez mais produtos inovadores, “62% reconhecem que confiam mais num produto com o selo Produto do Ano do que nos produtos recomendados pelos influenciadores digitais [sem qualquer distinção equiparável]”.

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Mónica Brogueira assume liderança da Gato Preto

A nova diretora de operações é nomeada na sequência da saída de Carolina Afonso, CEO. “O meu compromisso é continuar a construir sobre este percurso de inovação e diferenciação no mercado”, declara Mónica Brogueira (na foto)

Mónica Brogueira é a nova diretora de operações (‘Chief Operations Officer’) da Gato Preto, assumindo a liderança da marca com a saída de Carolina Afonso, CEO. Com cerca de 20 anos de experiência no retalho, a nova COO será responsável por garantir a continuidade estratégica e reforçar a posição da empresa no mercado.

“Assumo com grande responsabilidade e entusiasmo a liderança do Gato Preto. Agradeço profundamente à Carolina Afonso pelo trabalho notável e legado que deixa. O meu compromisso é continuar a construir sobre este percurso de inovação e diferenciação no mercado, mantendo sempre a nossa visão de estar mais próximos dos nossos clientes e de criar experiências que toquem o coração de todos”, declara Mónica Brogueira, citada em comunicado de imprensa.

Na Gato Preto desde 2011, onde passa pela posição de diretora da cadeia de fornecedores e logística,  Mónica Brogueira tem uma licenciatura em gestão de empresas e um MBA no ISEG. Ao longo da carreira, acumula experiência em posições de liderança no setor do retalho.

A marca de artigos para a casa destaca “a importância de Mónica Brogueira para a continuidade do processo de crescimento e inovação da marca, agradecendo profundamente a Carolina Afonso pelo seu contributo fundamental nesse percurso”. A Gato Preto considera ainda que a nova COO “está plenamente preparada para liderar a marca com uma visão diferenciadora e construtiva, mantendo o foco na inovação e no fortalecimento da ligação emocional com os clientes”.

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The New York Times testa modelo de assinaturas combinadas

O objetivo é expandir a base de assinantes e aumentar as receitas do The New York Times, em associação com editoras e empresas de menor dimensão. Depois de uma experiência piloto na Europa, o modelo é agora replicado nos Estados Unidos

O The New York Times está a testar um modelo de assinaturas combinadas, para expandir a base de assinantes e aumentar as receitas. Em associação com editoras de menor dimensão e empresas de diferentes áreas, o jornal norte-americano está a vender pacotes de subscrição, que permitem a leitura de outras publicações e o acesso a códigos para ler artigos do próprio jornal.

“A expectativa é que os subscritores dos sites parceiros que criem uma conta no jornal para resgatar os códigos de acesso que são oferecidos explorem outros produtos de subscrição do The New York Times”, salienta o jornal digital Axios, que avança que o The New York Times conta atualmente com 11 milhões de assinantes no total, sendo 10,5 milhões apenas digitais. A ambição é atingir os 15 milhões de subscritores até 2027.

O modelo, que chega agora aos Estados Unidos, começa por ser experimentado na Europa, com jornais como o El País em Espanha, o Corriere della Sera em Itália e o Politiken na Dinamarca, que são parceiros de pacotes de subscrição internacionais do The New York Times.

A estratégia está numa fase inicial nos Estados Unidos, concentrando-se em negócios que oferecem acesso aos produtos de subscrição do The New York Times em áreas de ‘lifestyle’, como gastronomia, jogos e desporto, avança o Axios. Segundo o site noticioso, o jornal tentou negociar uma parceria estratégica com a The Ankler, ‘startup’ de notícias digitais que cobre Hollywood e a indústria do entretenimento.

O acordo daria aos subscritores da The Ankler, como benefício adicional, o acesso ao catálogo de jogos por subscrição que o The New York Times disponibiliza, sendo necessário o registo no site ou na aplicação móvel do jornal. Através desse procedimento, o título nova-iorquino ficaria com os dados dos subscritores da ‘startup’. Em discussão esteve também a possibilidade do The New York Times permitir o acesso dos leitores da The Ankler a alguns dos conteúdos jornalísticos que desenvolve na área do ‘lifestyle’.

A parceria acabaria por não avançar mas, de acordo com o Axios, a estratégia é para manter, até porque o jornal está em processo de recrutamento de um diretor de vendas, parcerias e subscrições empresariais, a quem pagará entre 175 mil dólares (cerca de €168,6 mil) e 195 mil dólares (cerca de €187,96 mil) ao ano, como anuncia no LinkedIn.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Hugo Veiga vai liderar criatividade global da AKQA a partir de Portugal

“Portugal tem um dos fusos horários mais amigáveis ​​para um papel global como o meu, bem como um valioso ecossistema de inovação e arte para o qual o mundo ainda não acordou”, salienta Hugo Veiga (na foto)

Catarina Nunes

Hugo Veiga está de regresso a Portugal, de onde passará a liderar a criatividade global da AKQA, agência do grupo WPP, a partir de Lisboa. A notícia é avançada pelo redator, até agora na AKQA nos Estados Unidos como ‘Global Chief Creative Officer’, numa publicação no LinkedIn.

“Depois de 20 anos a viver no estrangeiro, estou de volta à minha terra natal: Portugal. Uma decisão familiar, mas também uma decisão profissional. Portugal tem um dos fusos horários mais amigáveis ​​para um papel global como o meu, bem como um valioso ecossistema de inovação e arte para o qual o mundo ainda não acordou. Mal posso esperar para me conectar mais com o seu potencial existente.
Estou grato à AKQA e à WPP por tornarem esta mudança possível e estou muito feliz por dizer ‘Tou de bolta, carago'”, escreve na publicação no LinkedIn, a 2 de fevereiro.

Hugo Veiga é natural do Porto e muda-se para Lisboa aos 18 anos, para estudar na Escola Superior de Comunicação Social. Começa a carreira profissional como redator júnior na McCann Erickson Portugal, em 2001. Em entrevista à Notícias Magazine, em maio de 2020, assume que sempre teve o sonho de trabalhar fora de Portugal. Faz a primeira tentativa em Londres, aos 25 anos, mas a oportunidade acaba por não se concretizar. “Ainda não tinha portefólio suficiente”, recorda Hugo Veiga, citado na Notícias Magazine.

Acaba por sair de Portugal para o Brasil, em 2005, onde assume o cargo de redator júnior na Ogilvy São Paulo. No Brasil passa ainda por agências como Leo Burnett, McCann Erickson, Ogilvy e AKQA, agência da qual é cofundador, após ter sido reconhecido como o melhor redator do ano, em 2013, no Cannes Lions.

Desde então, lidera projetos criativos para marcas e artistas como Usher, Elton John e Lady Gaga. A AKQA São Paulo, por seu lado, é eleita como o Escritório Mais Feliz da WPP, em 2018, Agência do Ano da América Latina no Cannes Lions em 2019 e no One Show em 2020, conquistando também um Grand Clio, para cinco clientes diferentes em cinco anos consecutivos.

No currículo, Hugo Veiga conta com cerca de 60 Leões do Festival Internacional de Criatividade de Cannes, entre os quais se destacam 25 Ouros e quatro Grandes Prémios, com as campanhas ‘Dove Real Beauty Sketches’, ‘Nike Air Max Graffiti Stores’, ‘Bluesman’ e ‘Nike Never Done Evolving feat Serena’.  Individualmente, é eleito o Melhor Diretor de Criação do Brasil em 2019, pelo PropMark, uma das principais publicações do setor no Brasil, participa em duas palestras TEDx e preside o júri da categoria Mobile no Cannes Lions 2022.

Em paralelo com a publicidade, tem um percurso como guionista e ator em programas de comédia na televisão portuguesa, voz de desenhos animados e vocalista da banda de rock Moda Foca. Em 2020, lança ‘Terra da Faina’, álbum musical de estreia sob o alter ego Gohu, cujo primeiro single a MTV Portugal apelida de ‘O Hino da Quarentena’.

Sobre o autorCatarina Nunes

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Itália proíbe DeepSeek e investiga ‘chatbot’ chinês

A medida de restrição contra o DeepSeek é adotada para proteger os dados dos utilizadores italianos. Em 2023, Itália é o primeiro país do Ocidente a banir durante 30 dias outro ‘chatbot’ de IA – o ChatGPT -, alegando violações de privacidade

O DeepSeek está bloqueado em Itália, por decisão da Garante per la Protezione dei Dati Personali (GPDP), autoridade italiana que regula a proteção de dados pessoais, que considera que os dados dos utilizadores estão em risco, no âmbito de um inquérito às empresas chinesas que fornecem o serviço deste ‘chatbot’.

A medida de restrição é adotada para proteger os dados dos utilizadores italianos e surge na sequência da comunicação da Hangzhou DeepSeek Artificial Intelligence e da Beijing DeepSeek Artificial Intelligence, fornecedoras do DeepSeek, cujo conteúdo a GPDP considera totalmente insuficiente. “Contrariamente às conclusões da autoridade, as empresas declararam que não operam em Itália e que a legislação europeia não se aplica a elas”, explica a GPDP citada no Euronews.

Na quarta-feira, 29 de janeiro, a aplicação DeepSeek desaparece das lojas digitais italianas da Apple e da Google, na sequência do pedido de informações do regulador às empresas chinesas, no dia anterior. Em Itália, o site do DeepSeek ainda chega a estar disponível, mas após a intervenção da entidade italiana que protege a privacidade fica inacessível.

O Garante per la Protezione dei Dati Personali ordena a 30 de janeiro, “com urgência e efeito imediato”, a restrição do tratamento dos dados dos utilizadores italianos, num processo contra a Hangzhou DeepSeek Artificial Intelligence e a Beijing DeepSeek Artificial Intelligence.

Itália já tinha banido, a 31 de março de 2023, o ChatGPT durante um mês, alegando violações de privacidade e dando seguimento a uma investigação por suspeita de violação da legislação sobre recolha e tratamento de dados pessoais. Ao fim de cerca de um mês, o ‘chatbot’ da OpenAI volta a estar disponível em Itália, após ter atualizado as políticas de privacidade, que passam a permitir que os utilizadores desativem o histórico de conversa. Desta forma, o ChatGPT não poderá utilizar a conversa para treinar o modelo de inteligência artificial.

Na época, Itália é o primeiro país do Ocidente a tomar medidas contra um ‘chatbot’ alimentado por inteligência artificial, quando o ChatGPT já estava bloqueado na China continental, Hong Kong, Irão e Rússia, além de alguns países em África.

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Volvo premiada como marca comprometida com as mulheres (com vídeos)

O Sandy Myhre Award reconhece o empenho da Volvo Cars na promoção da igualdade de género no local de trabalho, no design de produtos e nas campanhas publicitárias (na foto)

A Volvo Cars é a vencedora do Sandy Myhre Award, prémio da Women’s Worldwide Car of the Year (WWCOTY) que reconhece os fabricantes de automóveis comprometidos com as mulheres em áreas como a inclusão no local de trabalho, o design de produtos e as campanhas publicitárias.

Nesta matéria são exemplos o recente anúncio de lançamento do novo Volvo EX90 e a campanha ‘One of a Million’, com histórias reais sobre sobreviventes a colisões automóveis, em que as mulheres são protagonistas. A distinção salienta o compromisso da marca sueca com a diversidade, equidade e inclusão (DEI), que contrasta com a tendência crescente de empresas que estão a reduzir os investimentos nesta área.

O Sandy Myhre Award, que leva o nome da jornalista neozelandesa fundadora do WWCOTY, é “um reflexo do impacto das nossas iniciativas para criar uma indústria automóvel mais inclusiva e equitativa”, refere a Volvo Cars em comunicado de imprensa.

O júri, composta por 82 jornalistas mulheres de 55 países, destaca o compromisso histórico da Volvo Cars com as mulheres, salientando a integração feminina no mercado de trabalho, as iniciativas pioneiras em segurança – como o uso de manequins grávidas em testes, desde 1995 – e a parceria com a organização Girls Who Code em 2023, que visa reduzir a disparidade de género na área da tecnologia.

Os esforços da Volvo Cars na promoção da igualdade e inclusão, com enfoque no esforço contínuo para assegurar igualdade nos salários e oportunidades profissionais, bem como as medidas de apoio a mulheres na conciliação da carreira com a família, reforçando o seu papel ativo na sociedade, são outros dos aspetos, a par com a identificação das necessidades e preferências das mulheres enquanto condutoras, desenvolvendo veículos que se adaptem a todos os géneros.

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Presidente da CCPJ desfilia-se do Sindicato dos Jornalistas

Em causa está a ocultação de alegadas incompatibilidades de um dos membros da lista indicada pelo SJ para as eleições da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, sem que essa informação tenha sido comunicada à CCPJ e aos jornalistas potenciais votantes, diz Licínia Girão, presidente da CCPJ, em email enviado ao M&P

A presidente da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), Licínia Girão, apresentou o pedido de desfiliação do Sindicato dos Jornalistas (SJ), devido à “quebra total de confiança numa organização com a qual nem sempre (naturalmente) concordei, mas que reconhecia como determinante na defesa dos direitos, individuais e coletivos, dos jornalistas” e  “na defesa pelo escrupuloso cumprimento dos deveres de natureza ética e deontológica por parte dos jornalistas”.

Em email enviado ao M&P a 30 de janeiro, Licínia Girão explica que em causa está a Lista A, indicada pelo SJ, que se apresentou para as eleições para integrar os membros dos diferentes órgãos da CCPJ, para o triénio 2025/2028, “ter ocultado que um dos membros se encontra numa situação que pode configurar uma violação do regime de incompatibilidades à luz do consagrado no Estatuto do Jornalista, sem que essa informação tenha sido comunicada à CCPJ aquando da apresentação da lista e, mais grave ainda, ao universo de jornalistas potenciais votantes”.

Além de considerar “que os membros integrantes da Lista A tinham, mais do que o dever, a obrigação de disponibilizar essa informação publicamente para escrutínio de toda uma classe que tem vindo a ser confrontada com procedimentos dúbios relativamente a práticas que consubstanciam ou podem consubstanciar uma violação do regime de incompatibilidades”, Licínia Girão argumenta que “era ainda esperado que se tratando de uma lista apresentada pelo Sindicato, os membros da lista e o próprio sindicato justificassem a escolha de alguém para integrar a lista que está ligado à coordenação e promoção de cursos de marketing e comunicação”, referindo-se a Paulo Agostinho, jornalista portador da Carteira Profissional nº 3070 e coordenador da pós-graduação em comunicação estratégica da Universidade Europeia,

A 29 de janeiro, a Lusa, por seu lado, noticia que Licínia Girão se declara surpreendida com a demissão de três membros da CCPJ, em divergência com a presidente da CCPJ.  “Fui surpreendida, tal como os restantes colegas que integram a CCPJ, com o pedido de demissão de três dos quatro membros eleitos na lista apresentada pelo Sindicato dos Jornalistas e que me convidaram para ser cooptada para presidente, cargo para o qual fui eleita por unanimidade”, refere Licínia Girão à Lusa.

“A grande maioria das decisões tomadas pelo secretariado e pelo plenário – que tem nove membros – foram tomadas por unanimidade, entre as quais os relatórios de contas e de atividades, pelo que não se compreende as declarações proferidas”,  acrescenta a responsável, salientando que “as decisões que não mereceram a aprovação dos três ex-membros foram aprovadas por maioria, pelo que se conclui que têm muitas dificuldades em lidar com a democracia quando as suas opiniões são contrárias”.

A presidente da CCPJ diz que o secretariado “não se revê nas críticas, muitas das quais infundadas, sobretudo de ‘má representação junto dos jornalistas e da opinião pública’, ainda para mais vindas de quem, no passado, criticou todas as iniciativas promovidas pelos jornalistas, quer através da realização do Congresso dos Jornalistas, quer do movimento que surgiu em torno do aumento dos emolumentos das carteiras e recomendou insistentemente ao secretariado para não reunir e ouvir os jornalistas, o que não deixa de ser irónico”.

Licínia Girão avança à Lusa que o balanço do trabalho que tem sido feito pelo secretariado nos últimos meses, “com o apoio maioritário do plenário, será apresentado, à semelhança de anos anteriores nos relatórios de atividades e de contas e, mais uma vez, ficará público o que foi feito em prol do jornalismo, dos jornalistas e da sociedade” e “as pessoas poderão fazer a sua avaliação”.

Quanto à eventual fragilização do seu mandato, a presidente do CCPJ considera que “o que está em causa é uma questão de visão do presente e futuro da CCPJ” porque “há quem queira ficar agarrado ao passado, em que a instituição apenas serve para emitir e caçar carteiras profissionais, enquanto que a maioria dos membros do plenário têm uma visão mais progressista e pretendem ir ao encontro das dificuldades e anseios que os jornalistas estão a atravessar”.

 

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