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‘O preço médio dos meios em Portugal está a subir’

Em Janeiro, arrancou uma nova unidade dentro do Group M dedicada exclusivamente ao search marketing. Mas no último ano ocorreram mais alterações no grupo de meios que concentra a Mediaedge:cia, Mediacom e Mindshare.

Pedro Durães
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‘O preço médio dos meios em Portugal está a subir’

Em Janeiro, arrancou uma nova unidade dentro do Group M dedicada exclusivamente ao search marketing. Mas no último ano ocorreram mais alterações no grupo de meios que concentra a Mediaedge:cia, Mediacom e Mindshare.

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Em Janeiro, arrancou uma nova unidade dentro do Group M dedicada exclusivamente ao search marketing. Mas no último ano ocorreram mais alterações no grupo de meios que concentra a Mediaedge:cia, Mediacom e Mindshare. O Group M conta desde o ano passado com uma nova agência de meios, a Maxus, e destinou a Publimeios apenas a negócios locais. Em entrevista concedida ao M&P, José Dias Pinheiro, CEO do Group M, explica os negócios do grupo e traça ainda uma previsão sobre o mercado de meios para 2010, tocando a questão das medições em televisão. Sobre a esperada associação das agências de meios, que continua sem avançar, o responsável pelo grupo escusa-se a avançar pormenores. “O que lhe posso dizer é que as agências de meios, enquanto conjunto, estão completamente activas, atentas e intervenientes naquilo que se está a passar no mercado em Portugal. Não estão longe desses acontecimentos, não deixam de tomar posições colectivas quando as têm de tomar. Mais do que isto não quero falar para já”, diz.

Meios & Publicidade (M&P): O grupo tem uma nova empresa, a Search Marketing. Como é que surgiu esta nova unidade de negócio?

José Dias Pinheiro (JDP): Nós comprámos a empresa, que se dedica ao search e que existia há dois ou três anos. Concluímos a aquisição no final do ano passado e a empresa está a operar connosco desde Janeiro. Era uma empresa local que passa agora a estar inserida dentro da oferta do grupo, que se dedica exclusivamente ao search e se assumiu como uma opção para reforçar a oferta do grupo em Portugal. Eles já estavam a trabalhar connosco enquanto fornecedores há cerca de um ano e agora são uma empresa do grupo e apoiam a oferta de cada uma das nossas unidades. É uma empresa inteiramente dedicada ao search marketing. Portanto, actua na área de search engine optimization, ou seja, optimização de sites para que sejam eficientes nos motores de busca, e do search marketing propriamente dito, isto é, optimização dos conteúdos para que os sites tenham visibilidade e favorecer aquilo a que se chama, nos motores de busca, pesquisa natural.

M&P: Foi uma aquisição da totalidade do capital?

JDP: É uma aquisição praticamente a 100 por cento, mantém uma percentagem nos sócios locais durante algum tempo com opção de compra nossa.

M&P: Que balanço faz, para já, deste início de operações?

JDP: É uma área onde queremos liderar e o balanço é totalmente positivo. Estamos ainda no início da operação em conjunto, apesar de já haver um ano de trabalho em comum. É uma área que consideramos muito importante para o futuro e onde a nossa oferta tem vindo a crescer ao longo deste último ano, pelo que é uma aposta do grupo.

M&P: Estando já a trabalhar com esta empresa há um ano, o que motivou o grupo a avançar para a aquisição?

JDP: A alternativa era criar a competência internamente e nós, por uma questão de velocidade e de competência das pessoas, decidimos enveredar pelo caminho da aquisição. Esta área de negócio é fundamental e está claramente a assumir uma importância relativa muito grande. O grupo optou por fazer um forte investimento nesta área. Em alguns países o crescimento foi orgânico e noutros foi feito através de aquisições, que foi o caso em Portugal.

M&P: Como é a estrutura actual desta unidade?

JDP: Tem 17 pessoas, com um director executivo que é o Ricardo Freire dos Santos.

M&P: Qual foi o investimento envolvido nesta aquisição?

JDP: Não quero adiantar esse tipo de pormenores. Não é o mais relevante aqui. O mais relevante é que, em todas as áreas ligadas ao digital, queremos liderar nos próximos anos. Este investimento foi feito de uma forma muito calma e serena, e há mais alguns em curso. Todas as empresas locais nesta área são relativamente pequenas pelo que os investimentos não são o aspecto significativo deste negócio. Não estamos a comprar nenhum gigante. Estamos apenas a aumentar a nossa capacidade de oferta nesta área que consideramos importante.

M&P: Quais são as expectativas para este primeiro ano de operação?

JDP: São boas. É um sector que está em franca evolução e, portanto, a expectativa é de que haja efectivamente esse reforço na nossa oferta e que a qualidade dessa nossa oferta seja reconhecida pelos nossos clientes. Não vou adiantar nada relativamente a volume de negócios. O que lhe posso dizer é que os investimentos na área digital em Portugal rondam os cinco por cento, talvez mais um pouco nesta altura, com mais ou menos peso em cada um dos grupos. Não estamos a falar ainda de dimensões superiores a este valor. A tendência desta área é o crescimento. Portugal está ainda um pouco atrasado relativamente a outros países da Europa, mas é natural que os investimentos na área do digital venham a crescer e a assumir um peso maior. Neste caso, estamos a falar de uma empresa que vai trabalhar na plataforma internet, que tem um peso que não excede os cinco ou seis por cento do investimento publicitário. Mas todo o mercado e plataformas vão digitalizar-se, talvez com excepção do outdoor, pelo que o sentimento de necessidade existe por parte de todas as agências.

M&P: Ao nível de estrutura e clientes, esta unidade está a ter algum tipo de sinergia com as restantes empresas do grupo?

JDP: Está a trabalhar os clientes que já tinha antes da aquisição e conjuntamente com cada uma das nossas agências de meios porque o search só faz sentido se for trabalhado de uma forma integrada. Portanto, está a reforçar a oferta de cada uma das nossas agências.

M&P: Falou há pouco no crescimento do digital. Ao nível do grupo, quais são as perspectivas para este ano? Em que áreas vão apostar mais?

JDP: O Group M vai crescer este ano no seu todo, mas naturalmente vai crescer mais nas áreas digitais do que nos meios tradicionais. Na área digital crescerá seguramente a dois dígitos, em termos globais não crescerá mais do que aquilo que o mercado crescer, que poderá rondar os três por cento. Ao nível do investimento estamos a apostar claramente em reconverter e reforçar a nossa oferta na área digital.

M&P: Está a ser ponderada a abertura a novas áreas de negócio este ano?

JDP: Vai passar muito pelo reforço das áreas de negócio que já temos. Quanto a outro tipo de projectos é prematuro falar. Claro que um grupo desta dimensão tem sempre várias coisas a andar, as coisas vão acontecendo de uma forma natural, as negociações com parceiros demoram sempre mais tempo do que se espera… Mas será tudo no sentido de reforçar a nossa oferta e a nossa posição no mercado, que é já uma posição forte e que precisamos de manter e reforçar.

Estratégias para a Maxus e Publimeios

M&P: Relativamente à questão do surgimento da Maxus e do fim da Publimeios…

JDP: Maxus e Publimeios são dois assuntos que nada têm a ver um com o outro. A Maxus é a quarta marca global do grupo. A razão pela qual este grupo tem várias marcas globais tem a ver com a gestão do portfólio de clientes porque entendemos que não podem coabitar na mesma agência clientes que operam no mesmo sector, com as mesmas necessidades, sem que isso implique uma equipa totalmente exclusiva. A Maxus vem responder apenas a isso. Com o crescimento que tem tido nos últimos anos, o grupo viu-se obrigado a criar mais uma operação global. A Maxus nasceu em Portugal quando ganhou internacionalmente o grupo Fiat e depois cresceu, fez o seu caminho, criou o seu posicionamento, fez um ano de 2009 muito bom apesar de ser um ano de arranque. Já está presente num número significativo de países.

M&P: O arranque da Maxus em Portugal não coincidiu com o fim da Publimeios?

JDP: Não, a Publimeios não chegou nem vai chegar ao fim. O que acontece é que estes grupos, por razões históricas ou por razões tácticas, podem por vezes ter pequenas operações locais. E é isso que se passa com a Publimeios. É uma operação local, com uma vocação claramente local. A Publimeios continua perfeitamente activa, continua a fazer parte do grupo e a ter os seus clientes. Até haver uma decisão em contrário que não está prevista.

M&P: Mas deixou de constar no organigrama do grupo.

JDP: Não consta. A empresa existe mas, enquanto grupo, não damos visibilidade às operações locais. A Publimeios é, historicamente, uma empresa muito vocacionada para trabalhar com pequenas agências criativas. O seu tipo de negócio é mais este, que já existia antes da criação do próprio Group M, e mantém-se assim, não tendo como objectivo concorrer com as outras agências de meios. É uma operação muito local, tem um posicionamento muito forte nesse sentido, e a nossa opção é não dar visibilidade porque o Group M dá visibilidade às quatro marcas globais.

M&P: Referiu que foi um bom ano de arranque para a Maxus. Já tem um peso significativo no grupo?

JDP: Ainda não tem um peso muito significativo, só começou a operar em Fevereiro do ano passado, mas já tem alguns clientes interessantes como o grupo Fiat e o Lidl. Acabou por fazer um ano de arranque muito positivo. A Maxus tem uma equipa muito sénior, não é uma equipa que tenha nascido ontem nem foi nada construído à pressa e sem bases. O nosso objectivo, sendo um grupo global, é servir os nossos clientes de uma forma muito próxima da excelência e isso foi conseguido. Tudo o resto que venha é ganho.

M&P: Antecipa um ano mais difícil do que o último ou prevê um início de retoma?

JDP: Não me parece que seja mais difícil que o anterior mas acho que não podemos falar num início de retoma. Ainda estamos longe de um período sustentável. Vamos passar um período de três a cinco anos ainda complicado, com os investimentos a tender para uma estabilização, mas obviamente que essa estabilização tem razões. Em 2010, por duas ou três razões, é provavelmente um ano de crescimento. O mercado deverá crescer à volta dos três por cento e este deverá ser o crescimento das entidades a operar no mercado. Muito motivado por uma recuperação do preço, provocada pelas televisões, e no segundo trimestre com o Campeonato do Mundo de Futebol na África do Sul, que também reforça um pouco o investimento em meios. Mas não prevejo que este crescimento seja sustentado.

M&P: De um modo geral, qual está a ser a evolução de preços?

JDP: Este ano houve um movimento de retracção, houve um rappel do lado das televisões. Esse movimento foi uma forma que as televisões inventaram e exploraram para puxar o preço em alta de uma forma significativa em 2010. Há uma questão onde, eventualmente, as agências de meios estão mais vulneráveis. Hoje, e sobretudo desde 2008, os clientes forçam as condições de remuneração das agências em baixa. E não acredito que esse processo esteja terminado. Mas também não acredito que se possa ir muito mais longe sem pôr em causa a qualidade do serviço aos clientes. Esteve cá há pouco tempo Martin Sorrell e ele próprio reconhecia que os clientes querem o mesmo por menos, em alguns casos por muito menos, e que isso não é sustentável tendo em conta a natureza do nosso negócio. Mas acredito que o mercado vai encontrar um equilíbrio. Em 2010, o preço médio dos meios em Portugal está a subir, provocado pela subida de preços em televisão. Isto não era expectável em 2009 mas juntaram-se uma série de factores e parece que essa recuperação do preço está a acontecer.

M&P: No que diz respeito às métricas de audiências, considera que a amostragem para televisão está desajustada, com uma subvalorização do cabo/satélite, que começa a ter cada vez mais importância?

JDP: Todas as metodologias que estão a ser utilizadas são reconhecidas e aprovadas pelas partes envolvidas. Por isso, não considero nada. Agora, o dados são o benchmark para a formação do preço e, nessa medida, o importante é que a realidade não seja adulterada. O que se fala hoje sobre a penetração do cabo e a importância que tem na medição das audiências, acho que é uma falsa questão. A forma como deve ser visto o cabo não é comparável. Não podemos tratar aquilo que é a oferta dos canais de cabo, normalmente temáticos, que têm pouca audiência total mas uma grande afinidade com determinados grupos alvo, com aquilo que é a oferta das televisões generalistas porque a função é totalmente diferente. Nem sequer faz sentido comparar audiências, não se está a falar da mesma coisa. Conceptualmente é como comparar dois meios diferentes. O suporte é o mesmo mas a natureza da audiência é completamente diferente. Num tem uma audiência mais massificadora enquanto no outro é uma audiência mais para targeting. Acho que a natureza e a função se vão separar de uma forma absoluta e não faz sentido comparar as métricas. Se as métricas fossem diferentes não se perdia nada. Pelo contrário, ajudava a diferenciar as funções que cada um pode ter, apesar de fazerem parte do mesmo meio. O próprio approach criativo conceptual, se calhar, tem de ser visto de forma diferente porque os meios são diferentes apesar de o suporte ser o mesmo.

Sobre o autorPedro Durães

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Instagram testa reposição de algoritmo de recomendações

A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses, permitindo-lhes recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação sobre os conteúdos que querem ver

O Instagram está a testar a possibilidade de os utilizadores reporem as suas recomendações, funcionalidade que permite recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação, em relação aos conteúdos que querem ver na página Explore, no Feed e no Reels. A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses.

Adam Mosseri, diretor do Instagram, publicou um vídeo na rede social em que refere que a nova funcionalidade não se destina a ser utilizada com frequência, sendo que foi concebida apenas para os casos em que se pretende uma renovação total. “Quero deixar claro que estamos a falar de uma mudança significativa”, enfatiza Adam Mosseri. A nova funcionalidade será lançada a nível mundial em breve, de acordo com o comunicado de imprensa do Instagram.

Caso um utilizador reponha o seu algoritmo, as recomendações de conteúdo vão começar a ser personalizadas novamente ao longo do tempo, com base nas publicações e contas com as quais o utilizador interage. É ainda dada a opção de rever a lista de contas que seguem, para deixarem de seguir contas que partilham conteúdos que já não lhes interessa.

“No início, vai tornar o Instagram muito menos interessante para o utilizador, porque vamos tratá-lo como se não soubéssemos nada sobre os seus interesses e vai demorar algum tempo a reaprendê-los. Por isso, não é algo que recomende que seja feito a toda a hora, mas caso o utilizador não se sinta bem com a sua experiência, isto fornece-lhe uma alternativa”, acrescenta o diretor do Instagram, no vídeo publicado no Instagram.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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TLC funde operações em Portugal e Espanha e cria TLC Worldwide Iberia

Miguel Lobo (na foto, à dir.) mantém-se na liderança da operação nacional da TLC Worldwide e assume o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe (à esq.) continua a liderar a empresa em Espanha e é o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia

A TLC Worldwide está a fundir as operações em Espanha e Portugal, para formar um novo ‘cluster’ que reforça a presença e atuação na Península Ibérica, com a criação da TLC Worldwide Iberia. A fusão marca um momento da expansão e consolidação da agência e pretende fortalecer a oferta de soluções de ‘reward’ marketing e programas de fidelização.

A estrutura operativa e estratégica mantém-se em ambos os países, com escritórios em Madrid e Lisboa, mas a fusão irá criar um modelo de trabalho mais coeso entre ambas as agências, com a incorporação dos perfis ibéricos e das equipas especializadas. “Temos identificado inúmeras sinergias entre ambos os mercados e, ao combinar os pontos fortes das nossas equipas e direção, acreditamos que iremos alcançar níveis superiores de sofisticação e eficácia. Ao combinar o nosso conhecimento e experiência dos mercados espanhol e português, otimizamos os recursos e melhoramos a capacidade de desenhar e implementar campanhas e estratégias de marketing que se adaptam perfeitamente às necessidades das marcas em ambos os países”, enfatiza Miguel Lobo, CEO da TLC Worldwide Iberia.

Agora, as marcas que trabalham com a TLC Worldwide vão poder tirar partido de uma experiência mais fluida ao lançarem iniciativas a nível ibérico, beneficiando de uma coordenação mais precisa e de um aproveitamento superior dos recursos.

A equipa diretiva que estará na liderança deste ‘cluster’ conta com Miguel Lobo, que continua a liderar a operação nacional da TLC Worldwide, assumindo o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe, por seu lado, continua a liderar a empresa em Espanha e será o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia, com a responsabilidade de supervisionar a estratégia geral e garantir a fluidez da operação na região.

José Cerdeira assume a função de diretor de estratégia ibérica, focando-se em desenhar estratégias competitivas que potenciem o crescimento do ‘cluster’, alinhando os objetivos de negócio com as necessidades do mercado. Miguel Fernandes de Oliveira, por sua vez, fica com a direção de desenvolvimento do negócio ibérico, liderando a expansão comercial, fortalecendo as relações com os clientes atuais e explorando novas oportunidades para consolidar a presença da agência na região.

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El Corte Inglés fica azul, em combate contra cancro da próstata

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro

O El Corte Inglés está a promover a campanha Novembro Azul, que pretende sensibilizar para o tema do cancro da próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Para assinalar o arranque da campanha, na semana em que se assinala o Dia Mundial de Combate ao Cancro da Próstata, a 17 de Novembro, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto estão iluminadas de azul.

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro.

De acordo com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, o cancro da próstata é uma doença geralmente silenciosa e é, atualmente, o cancro mais frequente nos homens. Detetar a doença numa fase precoce é essencial, permitindo tratar com uma taxa de cura muito elevada.

Em outubro, o El Corte Inglés esteve iluminado de cor-de-rosa, no seguimento da campanha Outubro Rosa, para conscientizar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do cancro da mama.

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Milk&Black reforça portefólio com 11 novos clientes

“Estamos a consolidar-nos como uma das principais agências de comunicação a nível nacional, trabalhando diferentes setores de atividade”, refere Diana Taveira, CEO da agência de comunicação e marketing de influência

A Milk&Black está a desenvolver a comunicação e a assessoria de imprensa de 11 novos clientes. Além da Fidelidade (seguros), da NAU Hotels & Resorts (hotelaria), do Palácio do Governador (hotelaria), do Monte Santo Resort (hotelaria), do Cascade Wellness Resort (hotelaria), do Senses (restauração), do Po Tat (restauração) e do Volta do Mar (restauração), também conquistou as contas de três marcas de moda internacionais, Merrell, Buffalo e Palladium, nos últimos dois meses.

Mitsubishi Motors, Fuso Trucks Portugal, Unicâmbio, Unimoney e Royal Canin são outras das insígnias que a agência de comunicação e marketing de influência está a comunicar desde o início do ano, juntando-se a uma lista que também inclui marcas como a New Balance, a WTF e a Segafredo e eventos como o Festival F e o Blissfest.

“Estamos a consolidar-nos como uma das principais agências de comunicação a nível nacional. Acima de tudo, gostamos do desafio de trabalhar em diferentes setores e é um orgulho ver marcas nacionais e internacionais a integrar cada vez mais o nosso portefólio”, refere Diana Taveira, CEO da agência da Milk&Black, citada em comunicado de imprensa.

De acordo com o documento, a agência, fundada em 2016 por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, conta atualmente com mais de 80 clientes ativos, entre contratos anuais, ações pontuais e campanhas. Além da assessoria de imprensa e do marketing de influência, a Milk&Black, que conta com uma equipa de 30 trabalhadores, gere redes sociais, produz conteúdos de fotografia e vídeo e organiza e promove eventos para marcas e empresas.

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Humor de Madalena Abecasis no Natal da Sonae Sierra (com vídeo)

Com criatividade da Born e produção da Mother, o filme publicitário está a ser divulgado nos canais digitais dos centros comerciais e nas redes sociais da influenciadora digital, integrado numa estratégia de amplificação que contempla múpis interiores e digital

A influenciadora digital Madalena Abecasis é a protagonista da campanha de Natal da Sonae Sierra. Apelando ao consumo consciente, refletido e planeado, o filme publicitário cruza a criatividade e o humor, apresentando dados reais sobre os comportamentos de consumo dos portugueses na época natalícia, obtidos através de um estudo da Sonae Sierra.

“A campanha ‘Pensa bem, oferece melhor’ demonstra a estratégia de marketing dos centros comerciais geridos pela Sonae Sierra em aliar ‘insights’ de consumo a uma abordagem criativa e emocional, potenciando o ‘engagement’ com o público-alvo e reforçando os valores da marca. Esta iniciativa integra uma comunicação omnicanal e contribui para uma mensagem de sustentabilidade e reflexão no ato de consumo”, explica Joana Moura e Castro, diretora de marketing ibérica da Sonae Sierra, citada em comunicado de imprensa.

A informação obtida no estudo permitiu identificar perfis de comportamentos típicos nos 18 centros comerciais abrangidos. Os cinco estereótipos mais comuns foram interpretados por Madalena Abecasis no filme publicitário, com criatividade da Born e produção da Mother.

Além dos consumidores que dependem de instruções de terceiros para escolher presentes, o anúncio retrata os que os escolhem com base nos seus próprios gostos, os que priorizam a estética para os ‘unboxings’ das redes sociais, os que deixam as compras para a última hora e os que compram qualquer coisa, sem refletir, porque, se o destinatário não gostar, pode sempre trocar.

“De acordo com os dados do estudo, 42% dos portugueses não utilizam os presentes que recebem e três milhões recebem presentes de que não gostam, o que confirma que as pessoas não dedicam o tempo necessário a pensar naquilo que o outro gostaria de receber. Além disso, cerca de dois milhões de portugueses só fazem as suas compras de Natal em dezembro”, refere a Sonae Sierra no documento.

A campanha é divulgada nos canais digitais dos centros comerciais da empresa em vídeo, com declinações em ‘key visuals’ e múpis interiores. Até ao Natal, é amplificada através de ativações e de conteúdos interativos, no digital, nos sites e nas redes sociais dos centros comerciais, em newsletters e através de marketing de influência, nas redes sociais de Madalena Abecasis.

A intenção é promover comportamentos de compra mais conscientes, que evitem deslocações adicionais, para trocas desnecessárias, aos centros comerciais geridos pela empresa, como o Atrium Saldanha, Albufeira Terrace, AlgarveShopping, ArrábidaShopping, CascaiShopping, Centro Colombo, Centro Vasco da Gama, CoimbraShopping, Estação Viana Shopping, Fórum Barreiro, GaiaShopping, GuimarãeShopping, MaiaShopping, MadeiraShopping, NorteShopping, Nova Arcada, Parque Atlântico e ViaCatarina Shopping.

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Nespresso e SharkNinja celebram Natal com David Beckham (com vídeos)

No filme de Natal da marca de cafés, o empresário e ex-futebolista inglês joga à bola com um boneco de neve. Para os eletrodomésticos norte-americanos (na foto) prepara a refeição da consoada para a família

David Beckham é o rosto da campanha de Natal global multimeios da Nespresso. Produzido pela Studio 99, produtora audiovisual criada pelo ex-futebolista e empresário inglês em parceria com Nicola Howson e David Gardner em 2019 para produzir documentários desportivos, o filme publicitário mostra o antigo desportista a jogar à bola com um boneco de neve num dia de inverno.

Divulgado em televisão, digital e redes sociais, o ‘spot’ promove a nova cápsula de café Peanut and Roasted Sesame, uma das edições especiais da Nespresso para o Natal de 2024, além da máquina Vertuo Creatista e da caneca Vertuo Mug, outro dos produtos que a insígnia suíça comercializa.

Enquanto saboreia a bebida, David Beckham, que é embaixador da Nespresso desde novembro de 2023, observa a paisagem pela janela e, ao aperceber-se da presença de um boneco de neve inacabado com uma expressão triste, decide inverter a situação. Depois de o finalizar, recorrendo a uma cápsula de café para lhe criar um nariz, utiliza-o como guarda-redes.

Além do anúncio da Nespresso, David Beckham também é a estrela do filme publicitário natalício da SharkNinja, que marca a estreia da marca de eletrodomésticos norte-americana nas campanhas multimeios globais. Enquanto prepara a refeição da consoada para a família, o ex-desportista vai utilizando alguns dos novos lançamentos da insígnia.

Divulgado em digital e em televisão em Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Escandinávia, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Médio Oriente e Estados Unidos, o anúncio é amplificado através de publicações nas redes sociais e painéis digitais em praças centrais de Nova Iorque, Los Angeles, Miami e Londres.

As receitas natalícias preferidas de David Beckham, que é o embaixador global da SharkNinja, estão disponíveis num site dedicado. Para além de aumentar a notoriedade da marca a nível internacional, a contratação do ex-futebolista e empresário inglês pretende potenciar as vendas da insígnia globalmente.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Amazon lança concorrente ao Temu e Shein

Os produtos comprados na Amazon Haul são entregues em uma ou duas semanas. Em Portugal, a Amazon está a disponibilizar o Rufus, assistente virtual alimentado com IA generativa, que responde a perguntas sobre produtos e apresenta recomendações

A Amazon tem uma nova experiência de compras para os consumidores dos Estados Unidos, que consiste na venda apenas de produtos que custam 20 dólares (€19) ou menos, para competir com as ofertas de retalhistas como Temu e Shein. A Amazon Haul está disponível apenas através do smartphone e apresenta-se com preços competitivos, em produtos como vestuário, eletrónica e equipamento de cozinha.

“Todos os artigos têm um preço inferior a 20 dólares (€19), sendo que a maioria tem um preço igual ou inferior a dez dólares (€9,50) e alguns artigos custam apenas um dólar (€0,95)”, segundo avança a empresa em comunicado de imprensa. Os clientes também vão poder usufruir de descontos, quando adicionam mais artigos a uma única encomenda, com 5% de desconto em encomendas de 50 dólares (€47,50) ou mais e 10% de desconto em encomendas de 75 dólares (€71,24) ou mais, à semelhança das práticas das plataformas concorrentes.

A contrapartida da nova aposta da Amazon são os prazos de entrega, diferentes dos da Amazon Prime. Em vez disso, os produtos comprados na Amazon Haul chegam a casa do consumidor, por norma, em uma ou duas semanas, à semelhança do que acontece com a Temu e outras plataformas semelhantes.

A empresa liderada por Andy Jassy salienta que os utilizadores devem gastar pelo menos 25 dólares (€23,75) para receberem o envio gratuito, mesmo que subscrevam o serviço Prime. Caso contrário, o custo de envio é de 3,99 dólares (€3,79). São, no entanto, oferecidas devoluções gratuitas em todas as compras efetuadas na Amazon Haul acima de três dólares (€2,85) dentro de 15 dias após a entrega.

Em paralelo, em Portugal, a Amazon já está a disponibilizar o Rufus, assistente virtual alimentado por inteligência artificial generativa, através da aplicação da Amazon, por enquanto apenas em versão ‘beta’ e para clientes selecionados. Este assistente de compras virtual pretende melhorar a experiência de compra online, permitindo aos utilizadores interagirem com a plataforma de maneira mais eficiente, conseguindo responder a perguntas relacionadas com produtos e apresentar recomendações.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Portugal conquista seis prémios nos Clio Sports Awards 2024

A campanha ‘Drawn to Equality’ (na foto), também distinguida com duas Pratas, rendeu à Dentsu Creative o único Ouro que a criatividade portuguesa trouxe da cerimónia. ‘Surfing Through the Odds’ ganhou Prata e Bronze. ‘League of All Leagues’ foi reconhecida com Bronze

A criatividade portuguesa conquistou seis prémios na edição de 2024 dos Clio Sports Awards, em Nova Iorque. A campanha ‘Drawn to Equality’, que a Dentsu Creative criou para a Visa, ganhou três galardões. Além de Ouro na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, foi reconhecida com Prata na subcategoria Fan Engagement, da categoria Social Good, e com Prata na subcategoria Partnerships & Sponsorships, da categoria Brand x Media.

A campanha ‘Surfing Through the Odds’ da Betclic, que apresenta um documentário criado pela Coming Soon e produzido pelos Shutterstock Studios, para combater a desigualdade de género e racial através do surfe, em São Tomé e Príncipe, também recebeu dois galardões. Na subcategoria Sports Betting, da categoria Partnerships & Sponsorships, teve direito a Prata. Na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, conquistou Bronze.

‘League of All Leagues’ rendeu à Judas o segundo Bronze que veio para Portugal. A campanha, que promove a Liga Portugal Betclic, foi distinguida na subcategoria Gameday/In-Game Experience, da categoria Use of Partner or Sponsor. ‘League of All Leagues’ também ficou em ‘shortlist’, na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, à semelhança de ‘Bet On Her’ da FunnyHow para a Betclic, na subcategoria Public Relations, da categoria Public Relations.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto

“Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, diz Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca

As marcas de fabricante estão a contribuir para o crescimento do negócio dos retalhistas de sortido curto, avança um estudo da Kantar desenvolvido em parceria com a Centromarca. De acordo com a análise, a estabilização da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento da taxa de emprego também estão a impulsionar o consumo fora de casa e os serviços de entrega ao domicílio.

“O consumo fora de casa tem vindo sempre a crescer acima do consumo para casa, nos últimos trimestres. No entanto, a percentagem do gasto que os portugueses dedicam ao consumo dentro de casa perdeu espaço, com uma diminuição de 1,2 pontos percentuais, face ao terceiro trimestre de 2023”, informa a Centromarca em comunicado de imprensa.

Além do tamanho das cestas ter diminuído, a maioria das categorias de produtos de grande consumo também regista um decréscimo em valor, nos primeiros nove meses do ano. No caso das bebidas, a redução atinge os 5%. No das limpezas caseiras, a quebra ronda os 3%. A venda de produtos de alimentação animal caiu 2%.

“No mesmo período, os números mostram também um avanço das marcas de distribuidor sobre as de fabricante, ainda que as segundas mantenham a maior quota de mercado, com 52,5% em valor. Apesar do decréscimo da quota, as marcas de fabricante contribuíram positivamente para o desempenho de alguns retalhistas de sortido curto”, refere o estudo.

Entre julho e setembro, o consumo em casa recuperou ligeiramente, com a dimensão da cesta de compras das famílias portuguesas a crescer, apesar da desaceleração da dinâmica de crescimento que as marcas próprias dos retalhistas registavam até então.

“Num contexto que se mantém desafiante, apesar dos números animadores da economia e dos mais recentes dados do mercado, as marcas continuam a ter de reforçar a relação com os consumidores, atrair novos públicos e reter compradores habituais. Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, afirma Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, citado no documento.

O estudo da Kantar mostra ainda que 66% das marcas que conquistam novos compradores registam crescimento em volume de vendas. “As marcas que não recrutaram consumidores nos últimos dois anos decresceram 14,5% em valor entre janeiro e setembro de 2024, quando comparado com o período homólogo. Já as que conquistaram novos ‘targets’ em 2023 e 2024 cresceram 14,3% no mesmo período”, refere ainda a análise.

Segundo o estudo, as marcas que angariaram mais clientes viram a fidelidade dos consumidores aumentar 57% e a taxa de repetição de compra subir 54%. “Recrutar consumidores em vários retalhistas pode ser difícil para as marcas, mas a diversificação dos locais de venda revela-se bastante vantajosa e fundamental para atingir o maior número de compradores possível”, defende Marta Santos, diretora de clientes e de análises da Kantar.

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Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce

A startup portuguesa está a lançar uma ferramenta gratuita, que permite às empresas de comércio eletrónico calcular e compensar automaticamente a pegada carbónica dos produtos, aumentando a transparência e a confiança junto dos consumidores

A ZeroPact, startup portuguesa de tecnologia focada na sustentabilidade, está a lançar uma solução alimentada por inteligência artificial que permite às marcas de comércio eletrónico integrar o cálculo e a compensação da pegada carbónica dos seus produtos, permitindo aumentar a transparência e a confiança junto dos consumidores.

A startup fundada por João Morgado, Luís Branco e João Matos ganhou o El Corte Inglés Retail Challenge, concurso de inovação no retalho que teve lugar durante a Web Summit, tendo agora a possibilidade de iniciar um teste piloto com o El Corte Inglés, reforçando a aplicabilidade da tecnologia em grandes marcas e antecipando-se às novas regulamentações do Digital Product Passport (DPP) previstas para 2027.

De acordo com o Barómetro Mastercard 2023 – Perceção da Sustentabilidade em Portugal, os consumidores portugueses estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas, sendo que 80% dos portugueses dão importância à política de sustentabilidade dos comerciantes ou fornecedores e que 52% já deixaram de comprar um produto devido à má reputação ambiental de uma marca.

“Estes números mostram a urgência das empresas em adotar práticas transparentes e alinhadas com as expectativas de um consumidor mais consciente”, sustenta João Morgado, CEO da ZeroPact, em comunicado de imprensa.

A análise da Mastercard revela ainda que 87% dos portugueses manifestam interesse em saber a pegada carbónica das suas compras, com esta percentagem a subir para 90% entre as mulheres. No entanto, apenas 15% conhecem a sua própria pegada carbónica, apesar de 74% já estarem familiarizados com o conceito.

“Este cenário evidencia uma grande oportunidade para as empresas liderarem na comunicação de sustentabilidade e oferecerem ferramentas que ajudem os consumidores a tomar decisões mais informadas e sustentáveis”, argumenta João Morgado.

De acordo com o CEO da startup, a ZeroPact tem planos de expansão para toda a Europa, focando-se em mercados europeus estratégicos devido à legislação emergente que, até 2027, obrigará as empresas a adotarem passaportes digitais de produtos e práticas de sustentabilidade mais rigorosas.

A tecnologia da ZeroPact já está disponível em vários sites portugueses, como Otherwise, Jakshoes, DCK, NAE-Vegan, 38 graus, Cool Mood Community, Arisca, Wheat&Rose, Le-mot, Mineral Fashion Store, Bordaleiras, Chulé, Pera Lima, Tribu, Cura, entre outros.

“A aplicação da tecnologia na área de sustentabilidade permite fornecer aos clientes informações claras e precisas sobre a pegada de carbono dos produtos que adquirem. Além disso, pode criar um modelo replicável para o setor como um todo, impulsionando uma transformação mais ampla em direção à sustentabilidade”, enfatiza Vasco Marques Pinto, gestor de relações externas do El Corte Inglés.

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