The New York Times encerra 2017 com 600 milhões de receitas digitais e subscrições a crescer 41,8%
Ao somar 157 mil novos assinantes digitais só nos últimos três meses do ano, o The New York Times continua a provar que o seu modelo de subscrições pagas funciona encerrando o ano de 2017 com um total de 2,64 milhões de subscritores, um crescimento de 41,8% comparativamente com o final do ano anterior.
Pedro Durães
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Ao somar 157 mil novos assinantes digitais só nos últimos três meses do ano, o The New York Times continua a provar que o seu modelo de subscrições pagas funciona encerrando o ano de 2017 com um total de 2,64 milhões de subscritores, um crescimento de 41,8% comparativamente com o final do ano anterior. Com estes números, o diário norte-americano fechou as contas do último ano com as receitas provenientes de subscrições digitais a contribuírem com mais 100 milhões de dólares para atingir os mil milhões de dólares em receitas totais de subscrições (papel+digital), sendo que este valor corresponde já a 60% das receitas totais do título. “Isto é um sinal claro de que o nosso modelo de negócio subscrition-first está a provar ser um meio eficaz para suportar as nossas ambições jornalísticas”, salienta Mark Thompson, CEO da The New York Times Company, em comunicado emitido para apresentar os resultados da empresa.
Depois daquele que o responsável diz ter sido “o nosso melhor crescimento de receitas em muitos anos, alavancado por um forte crescimento das receitas de subscrições digitais”, Thompson acredita que “continua a haver uma larga oportunidade para continuar a expandir o alcance das nossas subscrições e vamos continuar a investir em áreas do negócio que nos permitam alcançar esse crescimento”. Um crescimento que está a acontecer também ao nível das receitas publicitárias no digital, que no último trimestre cresceram 8,5% para 84,2 milhões de dólares, o que correspondeu a 46,1% das receitas publicitárias totais do jornal. “Ao longo de todo o ano as nossas receitas de publicidade digital cresceram a dois dígitos”, afirma Mark Thompson, deixando o destaque, mais uma vez, para o modelo subscrition-first: “A publicidade representa agora apenas um terço das nossas receitas totais.”
“Encerramos o ano com mais de 600 milhões de dólares em receitas digitais, o que nos coloca no bom caminho em direcção ao nosso objectivo de atingir os 800 milhões de dólares e ainda só completámos dois anos do nosso plano a cinco anos traçado em 2015”, frisa o CEO da The New York Times Company.