Mais de 90% dos portugueses tem problemas com ligação Wi-Fi
São poucos os utilizadores regulares que não se queixam. De acordo com um estudo encomendado pela Devolo, empresa alemã especialista em soluções de rede, hoje divulgado, mais de 90% dos […]
Luis Batista Gonçalves
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São poucos os utilizadores regulares que não se queixam. De acordo com um estudo encomendado pela Devolo, empresa alemã especialista em soluções de rede, hoje divulgado, mais de 90% dos portugueses tem problemas com as ligações Wi-Fi regularmente. Após a pandemia, o panorama agravou-se e, em muitos casos, as dificuldades persistem.
“Isto é especialmente grave, com o aumento da popularidade do teletrabalho, que provavelmente é a razão de quase metade dos inquiridos considerar o período entre as 13h e as 21h como aquele em que é mais essencial ter uma ligação Wi-Fi estável”, alerta ainda a companhia germânica. Apesar de haver umas divisões mais afetadas do que outras, o problema não se limita ao interior das habitações.
“Quase 40% dos inquiridos tem ligação Wi-Fi fraca no exterior e, mais grave, quase metade o tem o mesmo problema num quarto”, refere ainda o comunicado de imprensa que denuncia a situação. “No que toca às atividades afetadas por estes problemas, as mais comuns prendem-se com a navegação na internet, com mais de metade dos portugueses a reportar queixas”, avança a empresa alemã.
Alvo de insatisfação é também o acesso a serviços de streaming de vídeo, videochamadas e videoconferências, além do download e upload de ficheiros, com mais de um quarto dos inquiridos a reportar dificuldades, falhas e demoras em cada uma destas atividades. Como o paradigma mudou e muitos já não vivem sem estas funcionalidades, o problema ganha uma proporção ainda maior.
“100% dos inquiridos considera a internet como um serviço essencial em casa, ao mesmo nível da água e da eletricidade, enquanto menos de 70% dá essa importância ao aquecimento. Quase 70% considera o Wi-Fi em casa tão importante como a água ou a eletricidade”, revela ainda o estudo da Devolo. Para melhorar as ligações em casa, cerca de 40% já recorre a repetidores de sinal e 17% a adaptadores e extensores powerline.