Visapress em campanha contra a partilha de jornais e revistas nas redes sociais
A ilegalidade da partilha de conteúdos editoriais em grupos de WhatsApp ou Telegram está na mira da Visapress, que acaba de colocar no ar uma campanha de sensibilização para alertar para o impacto dessa prática na sustentabilidade dos media.
Pedro Durães
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A ilegalidade da partilha de conteúdos editoriais em grupos de WhatsApp ou Telegram está na mira da Visapress, que acaba de colocar no ar uma campanha de sensibilização para alertar para o impacto dessa prática na sustentabilidade dos media. “Amanhã quer ter jornais e revistas para ler?” é a questão lançada pela entidade responsável pela gestão colectiva dos direitos de autor imanentes dos jornais, revistas e jornalistas, que pretende sensibilizar os portugueses para esta problemática mas promete também “tomar todas as medidas ao seu dispor para que as entidades que aproveitem obras usurpadas sejam responsabilizadas por tal”.
“Sabemos que existem grupos que, de forma ilegal, distribuem jornais e revistas nas redes sociais Whatsapp e Telegram e, como tal, já form tomadas as medidas que a Visapress entende como necessárias para que os proprietários desses grupos sejam chamados à justiça”, assegura Carlos Eugénio, director executivo da Visapress, explicando que o lançamento desta campanha tem como objectivo “sensibilizar os portugueses para este problema”.
“Temos noção de que muitas vezes, quando recebem estes conteúdos e os partilham, não existe noção da ilegalidade que está a ser cometida, mas, tão importante como a ilegalidade, é o prejuízo que isso acarreta para os órgãos de comunicação social e para os jornalistas, queremos defender quem cria o conteúdo”, aponta o responsável.