CR e delegadas sindicais pedem a “todos que se unam para fazer ouvir a voz do DN”
O Conselho de Redação (CR) e as delegadas sindicais do Diário de Notícias pedem “a todos que se unam para fazer ouvir a voz do DN”, que tem uma redação […]
Sandra Xavier
Amazon lança concorrente ao Temu e Shein
Portugal conquista seis prémios nos Clio Sports Awards 2024
Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto
Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce
Salvador Martinha protagoniza campanha da Revolut (com vídeo)
Concorrência aprova venda da Ritmos & Blues e da Arena Atlântico
Bar Ogilvy cria anúncio para época de festas na Madeira (com vídeo)
JMR Digital traz para Portugal plataforma de automação de marketing
Luisa García e Tiago Vidal assumem novos cargos na LLYC
‘Outlets’ superam retalho nas vendas de produtos de luxo
O Conselho de Redação (CR) e as delegadas sindicais do Diário de Notícias pedem “a todos que se unam para fazer ouvir a voz do DN”, que tem uma redação “insuficiente” e não fez “qualquer proposta de atualização salarial”. A posição foi divulgada num comunicado a que a agência Lusa teve acesso esta quinta-feira.
“Face às tomadas de posição das redações de títulos do grupo, que exigem melhores atualizações salariais e/ou manifestam preocupação com a redução do efetivo, não podemos de deixar de sublinhar que no DN não só não houve qualquer proposta de atualização salarial como a redação era já — antes da redução agora proposta — manifestamente insuficiente para um jornal diário de referência”, lê-se no comunicado. “Pelo que pedimos a todos que se unam para fazer ouvir a voz do DN”, apelam o Conselho de Redação (CR) e as delegadas sindicais.
No comunicado, “informam a redação da ausência de resposta da Administração/Comissão Executiva da Global Media Group ao pedido de reunião urgente para o qual a redação” os mandatara na reunião de dia 18 de janeiro.
A Comissão Executiva começou por responder ao pedido, aceitando uma reunião em 23 de janeiro, “porém viria nesse mesmo dia a cancelar a reunião, certificando que iria remarcá-la”, mas “tal não aconteceu até agora” e o novo pedido de reunião “não foi sequer respondido”. Ora, “este silêncio, que só podemos interpretar como desprezo pelos trabalhadores do DN e pela sua legítima preocupação com o futuro do jornal — tanto mais que a administração nunca respondeu aos nossos pedidos sucessivos para que esclareça qual o projeto que tem para este título centenário — leva-nos a dar início ao passo seguinte, como acordado na referida reunião de redação: a elaboração de uma carta aberta”, rematam.