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Luís Mendonça reeleito presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão

“Continuaremos a trabalhar para fortalecer a radiodifusão em Portugal e promover uma indústria vibrante e dinâmica, que possa acompanhar as transformações sociais e tecnológicas do nosso tempo”, declara Luís Mendonça (na foto), que lidera a APR desde 2022

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Luís Mendonça reeleito presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão

“Continuaremos a trabalhar para fortalecer a radiodifusão em Portugal e promover uma indústria vibrante e dinâmica, que possa acompanhar as transformações sociais e tecnológicas do nosso tempo”, declara Luís Mendonça (na foto), que lidera a APR desde 2022

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Luís Mendonça acaba de ser reeleito presidente da direção da Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR) para o triénio 2025/2027. A decisão é tomada numa assembleia eleitoral com lista única, reafirmando o compromisso de continuar a lutar pelos interesses e pela valorização desta indústria. Nuno Reis, da Rádio Local de Barcelos, é o novo presidente da assembleia geral da APR, mantendo-se Fernando Silva, da Rádio Voz da Planície, de Beja, na presidência do conselho fiscal da associação.

“Continuaremos a trabalhar para fortalecer a radiodifusão em Portugal e promover uma indústria vibrante e dinâmica, que possa acompanhar as transformações sociais e tecnológicas do nosso tempo”, declara Luís Mendonça, que lidera a APR desde 2022, em comunicado de imprensa.

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Licenciado e mestre em ciências da comunicação, Luís Mendonça exerce jornalismo há cerca de 30 anos, tendo passado por vários órgãos de comunicação social, como a Rádio Universidade FM, o jornal A Voz de Trás-os-Montes, a SIC e a Agência de Notícias Lusa. Atualmente, é diretor da Universidade FM (rádio de Vila Real) e da Notícias de Vila Real. É, também, presidente da Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação (que engloba rádios, jornais e a RTP) e, desde 2019, membro da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, em representação das rádios portuguesas.

As prioridades da APR para o novo mandato incluem a alteração do Código do Direito de Autor, o acompanhamento do Plano de Ação para a Comunicação Social, o estudo da rádio híbrida, a integração da inteligência artificial nas rádios, a realização do 16.º Congresso Nacional de Radiodifusão e a continuação das visitas às rádios.

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OpenAI rejeita proposta de Elon Musk para comprar ChatGPT

Consórcio liderado pelo dono do X está disposto a pagar cerca de €94,4 mil milhões à OpenAI pelo ChatGPT (na foto). A empresa tecnológica rejeita, para já, a oferta e contrapropõe com a proposta de compra do X, por €9,44 mil milhões

A OpenAI não está interessada em vender o ChatGPT a Elon Musk por 97,4 mil milhões de dólares (cerca de €94,4 mil milhões), tendo reagindo à proposta do consórcio liderado pelo investidor norte-americano com uma contraproposta de compra do X.

“Não, obrigado, mas compramos o Twitter [antigo nome do X] por 9,74 mil milhões de dólares (cerca de €9,44 mil milhões), se quiserem”, escreve Sam Altman, CEO da OpenAI, numa publicação no X. Segundo a BBC, apesar de a resposta pública do CEO da OpenAI, o negócio ainda não está posto de parte, podendo vir a concretizar-se se o valor da proposta subir.

Com esta proposta, Elon Musk indica a vontade de regressar à OpenAI, empresa que cofunda em 2015 com Sam Altman, como uma organização sem fins lucrativos, saindo em 2018 para criar a concorrente xAI, em 2023. A proposta do consórcio liderado pelo dono do X surge numa altura em que a empresa detentora do ChatGPT está num processo de transição para se posicionar como uma empresa inovadora e competitiva.

O valor proposto é inferior aos 157 mil milhões de dólares (cerca de €152,1 mil milhões) que a OpenAI vale, em outubro de 2024, quando é divulgada uma ronda de financiamento. De acordo com a BBC, a empresa vale atualmente 300 milhões de dólares (cerca de €290,7 mil milhões).

A intenção de compra do ChatGPT por Elon Musk, formalizada a 10 de fevereiro, segunda-feira, abrange todos os ativos da empresa de inteligência artificial (IA).

 

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Solverde.pt renova patrocínio à seleção portuguesa de voleibol feminino

“A marca continuará presente em todas as camisolas das jogadoras da seleção portuguesa de voleibol (na foto), incluindo na Golden League de Voleibol, onde se estreiam este ano, e nos jogos de apuramento para o Campeonato da Europa 2026”, revela a Solverde.pt

A Solverde.pt acaba de renovar o vínculo como patrocinador principal da seleção portuguesa de voleibol feminino. O novo acordo assinado com a Federação Portuguesa de Voleibol tem a duração de um ano, estendendo-se até 31 de dezembro de 2025.

“A renovação deste patrocínio reforça o nosso apoio contínuo ao desporto em Portugal, particularmente ao voleibol feminino, que tem vindo a crescer e a alcançar novas metas. Depois da extraordinária conquista da Silver League, queremos continuar este compromisso, num ano em que se abrem portas a novos desafios para o voleibol nacional”, salienta Manuel Violas, administrador da Solverde.pt, citado em comunicado de imprensa.

Após a conquista da Silver League de Voleibol, em 2024, a seleção nacional de voleibol feminino garante, pela primeira vez, a participação na Golden League de Voleibol, permitindo à Solverde.pt, que patrocina a equipa desde outubro de 2023, continuar a marcar presença nas camisolas das jogadoras da equipa sénior e nos materiais oficiais dos jogos da seleção disputados em território nacional.

“O voleibol feminino português atingiu um novo patamar com a qualificação para a Golden League. Este apoio contínuo da Solverde.pt é importante para consolidar o desenvolvimento da modalidade e dar visibilidade ao esforço das nossas jogadoras”, sublinha Vicente Araújo, presidente da Federação Portuguesa de Voleibol, citado no documento.

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Media britânicos ganham no digital com aumento de resultados

Formatos digitais têm crescimento acima da média no terceiro trimestre de 2024, com as visualizações online a subirem 15,2%, as redes sociais 17,8% e as pesquisas 12,6%. Publicidade em empresas de media recua 5,7% e no cinema a cai 26,1%

Os media britânicos estão a reforçar a aposta no digital para aumentar as audiências e potenciar as receitas. A tendência é apontada no último relatório da Advertising Association, com o World Advertising Research Center (WARC), que revela que as editoras apostam cada vez mais em extensões digitais, como resposta ao crescimento moderado do mercado publicitário, que em 2025 não deve ir além dos 6,9%.

O valor apontado é inferior ao apurado para o ano passado. Segundo o estudo, no terceiro trimestre de 2024, os gastos com publicidade no Reino Unido aumentam 9,7%, cerca de 1,4 pontos percentuais acima da previsão anterior, divulgada em outubro, atingindo um total de 10,6 mil milhões de libras (cerca de €12,7 mil milhões).

O crescimento é potenciado pela comercialização dos formatos digitais, que registam novamente um crescimento acima da média no terceiro trimestre de 2024, com as visualizações online a aumentarem a uma percentagem de 15,2% ao ano, as redes sociais a registar um crescimento anual a rondar os 17,8% e as pesquisas a crescerem cerca de 12,6% a cada 12 meses.

“Embora as previsões mostrem que os gastos publicitários com televisão permanecem praticamente estáveis, subindo apenas 0,4% em 2024, o ‘video-on-demand’ regista um crescimento muito mais forte, na ordem dos 12,4%. Da mesma forma, as extensões digitais de ‘out-of-home’ e de áudio beneficiam de um crescimento mais rápido do que o observado ao nível total”, refere o relatório.

Em termos de valores acumulados, em 2024, o gasto total em publicidade no mercado britânico aumenta 12,2%, para 30,1 mil milhões de libras (cerca de €36,1 mil milhões), com as empresas de media a registarem um declínio de 5,7% e o cinema a registar a maior queda, com uma redução do investimento publicitário de cerca de 26,1%.

Fruto da previsão de crescimento de 6,9% para este ano ,apontada pela Advertising Association e corroborada pelo WARC, o valor do mercado publicitário britânico deverá aproximar-se dos 43,5 mil milhões de libras (cerca de €52,2 mil milhões) em dezembro de 2025, com os suportes digitais a absorverem grande parte do investimento, antevê o relatório.

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Paez nomeia novo diretor executivo, abre duas lojas e aposta em Espanha

Diogo Vieira Borges (na foto) regressa à marca de alpargatas fabricadas na Argentina e com sede em Portugal, estando previsto o aumento da equipa de direção nas áreas de operações, lojas e comércio eletrónico, no primeiro trimestre de 2025

Diogo Vieira Borges é o novo diretor executivo da Paez, regressando à marca de alpargatas fabricadas na Argentina e com sede em Portugal desde 2019, onde já tinha ocupado o cargo de diretor comercial e de marketing, durante seis anos.

Com um percurso nos setores de marketing, publicidade e imobiliário, entre 2013 e 2019, Diogo Vieira Borges está de volta para liderar a marca, a equipa, a relação com cerca de 200 pontos de venda, acelerar a área B2B – incluindo chegar a mais mercados – e consolidar o negócio no mercado nacional e em Espanha, com o objetivo de vender cem mil pares de Paez em 2025, avança a marca em comunicado de imprensa.

“Regressar a esta marca, que foi a minha casa durante seis anos, não é bem uma continuidade é um recomeço, pois nos últimos anos o paradigma dos negócios, nomeadamente de moda e consumo, mudou radicalmente. A própria marca viveu uma grande transformação. Quando entrei na Paez, o foco era monoproduto, nas alpargatas que fizeram renascer a categoria e a moda, nomeadamente em Portugal. Regresso a uma marca mais plural e transversal em termos de produto, categorias e coleções, para todos os momentos e estações do ano”, refere Diogo Vieira Borges, citado em comunicado de imprensa.

Formado em marketing e publicidade no Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM), o diretor executivo da Paez faz um percurso em que ocupa posições-chave na liderança de equipas de marketing e vendas, passando por grandes e médias agências criativas como a FCB, Havas, Terra Design e o grupo Ativism. Tem também experiência em empresas no setor imobiliário, como a JLL e a Norfin. Na área de moda e experiências de luxo, passa ainda pela Lohad.

Em 2025, a Paez prevê inaugurar duas ‘flagship stores’, que se juntam às de Lisboa (Campo de Ourique), Porto (Passeio dos Clérigos) e El Corte Inglés Lisboa. A zona de Alvalade e o Strada Outlet são as localizações estratégicas, mas o plano é apostar em mais localizações para ‘pop-up stores’ e novos pontos de vendas, nomeadamente em Espanha, que representa 25% das vendas (Portugal representa 65%).

A base da operação da Paez conta ainda com Carolina Jarnac, como diretora criativa e designer de produto, e Luís Gaivão na direção de marketing e comunicação, estando previsto o aumento da equipa de direção, no primeiro trimestre de 2025, nas áreas de operações, lojas e comércio eletrónico.

 

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Jéssica Lourenço promovida a diretora de marketing da Sekurit Service e da Glassdrive

Na empresa há quatro anos, a até agora coordenadora de comunicação externa e corporativa da Saint-Gobain Solutions assume novas funções. “O profundo conhecimento da empresa e da sua dinâmica no mercado são essenciais para este novo desafio”, refere Jéssica Lourenço (na foto)

Jéssica Lourenço é a nova diretora de marketing e desenvolvimento de novos negócios da Saint-Gobain Sekurit Service Portugal e da Glassdrive Portugal, acumulando a direção de marketing de ambas as marcas. Na empresa há quatro anos, a até agora coordenadora de comunicação externa e corporativa da Saint-Gobain Solutions tem como missão de reforçar o negócio das duas marcas no mercado nacional.

“O profundo conhecimento da empresa e da sua dinâmica no mercado são essenciais para este novo desafio, que abraço com total dedicação e sentido de responsabilidade. O objetivo desta nova etapa é dar continuidade ao trabalho já desenvolvido, fortalecendo ainda mais a cultura Saint-Gobain na Glassdrive”, afirma Jéssica Lourenço, citada em comunicado de imprensa.

Licenciada em marketing pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu e pós-graduada em marketing digital pela Aveiro Digital School, Jéssica Lourenço desempenha, ao longo da vida profissional, funções na indústria do retalho, passando pela empresa E.Leclerc Portugal, onde desempenha várias funções na área do marketing.

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Sugestões para ler e escutar da edição 973 do M&P

O livro ‘Como Ser Bem-Sucedido no Mundo de Hoje’, o documentário ‘Diane von Furstenberg: Mulher no Comando’ da Hulu e o podcast ‘Fora da Cacha’ da Antena 1 são alguns dos destaques

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Como Ser Bem-Sucedido no Mundo de Hoje

Como Ser Bem-Sucedido no Mundo de Hoje, de Dale Carnegie, é um guia prático para quem quer destacar-se num mundo em constante mudança. Com base nos princípios que tornam a sua abordagem famosa, o autor oferece estratégias para construir relações duradouras, comunicar de forma eficaz e superar desafios pessoais e profissionais.

O livro explora temas como a empatia, a escuta ativa e a persuasão, demonstrando como estas competências podem facilitar o acesso a oportunidades. A obra inclui ainda conselhos sobre como lidar com o stresse, manter uma atitude positiva e adaptar-se às exigências da modernidade, sem perder a autenticidade. É uma leitura recomendada para quem deseja fortalecer as capacidades interpessoais e alcançar o sucesso com confiança e propósito. Uma obra que alia sabedoria clássica à relevância contemporânea, destinada a profissionais de todas as áreas.

Autor Dale Carnegie
Editora Objectiva
Lançamento Janeiro de 2025
Páginas 200
Preço €16,65

Estou Sempre a Mil

Estou Sempre a Mil é um livro essencial para quem sente que vive constantemente em aceleração. Com base em casos reais e na sua experiência como psicóloga, Rita Gama Ferreira aborda os efeitos do ritmo frenético na saúde mental e no equilíbrio emocional.

Com um conjunto de estratégias práticas, o livro oferece ferramentas para gerir o stresse, redefinir prioridades e cultivar uma vida mais tranquila e consciente. Uma leitura valiosa para quem procura desacelerar e reencontrar o equilíbrio no caos do dia a dia.

Autora Rita Gama Ferreira
Editora Contraponto
Lançamento Janeiro de 2025
Páginas 240
Preço €17,70

Ver

Diane von Furstenberg: Mulher no Comando

Este documentário explora a vida e a carreira de uma das figuras mais emblemáticas do mundo da moda. Conhecida por reinventar o vestido-envelope, Diane von Furstenberg revela como construiu um negócio e uma marca global, numa área predominantemente masculina, tornando-se um símbolo de empoderamento feminino. Entre bastidores e reflexões pessoais, o filme celebra a visão, a resiliência e o impacto da designer no mundo da moda.

Formato Filme
Género Documentário biográfico
Realizadoras Sharmeen Obaid-Chinoy e Trish Dalton
Estúdio Hulu
Distribuidora Disney+
Lançamento Junho de 2024

Imortal: O Homem Que Quer Viver Para Sempre

Este documentário acompanha a jornada de Bryan Johnson, empreendedor que faz da procura pessoal pela longevidade uma missão, na qual gasta dois milhões de dólares por ano. Esta experiência e a sua monitorização estão na base da construção de uma marca própria, a Blueprint, que promete otimizar o corpo e a mente através de suplementos alimentares e de protocolos de estilo de vida. O documentário destaca as suas rotinas rigorosas, enquanto especialistas questionam a eficácia dessas práticas.

Formato Filme
Género Documentário
Realizador Chris Smith
Estúdio Netflix
Distribuidora Netflix
Lançamento Janeiro de 2025

 

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Fora da Cacha

Fora da Cacha é o novo podcast da Antena 1. Da autoria da jornalista Susana Barros, aborda a temática da comunicação. Dirige-se a todos os interessados em compreender a dinâmica dos media. Apresentando uma análise aprofundada do ecossistema mediático, o podcast explora o processo de produção do jornalismo e das áreas que com este se cruzam, procurando refletir sobre a forma como a realidade que chega aos cidadãos é construída.

Decoding AI for Marketing

Conduzido por Greg Stuart e Rex Briggs, este podcast destina-se a profissionais que desejam compreender o impacto da IA no marketing, explorando como esta tecnologia está a transformar estratégias, desde a personalização até à automação. É ideal para quem procura ‘insights’ práticos e tendências emergentes neste campo. No episódio mais recente, Shelley Palmer, professor na Universidade de Syracuse, fala sobre as tendências de IA que surgiram na feira tecnológica CES 2025.

O Homem Mais Poderoso do Mundo

O Homem Mais Poderoso do Mundo é o novo podcast da Rádio Observador, da autoria das jornalistas Cátia Bruno, Cátia Rocha e Maria João Brás. Ao longo de cinco episódios, o podcast dá a conhecer a vida e o poder de Elon Musk, o homem que vai estar ao lado de Donald Trump, e cuja importância resulta da relevância das suas empresas Tesla, X e SpaceX, entre outras. No primeiro episódio, será abordado o lado intempestivo do novo homem mais poderoso do mundo, a infância, os negócios e a política.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Administrador de insolvência da TiN mantém-se em funções

“Acedi a um documento com a relação dos votos e a minha proposta terá sido aprovada”, avança ao M&P André Correia Pais, administrador de insolvência da Trust in News. Salários e subsídios de janeiro foram entretanto pagos aos trabalhadores do grupo de media

André Correia Pais, administrador de insolvência da Trust in News (TiN), mantém-se em funções. “Acedi a um documento com a relação dos votos e a minha proposta terá sido aprovada. Como a assembleia não foi fácil, terá ocorrido um equívoco”, explica ao M&P André Correia Pais, que aguarda o despacho judicial do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste que clarifica a situação, após a votação da proposta que apresenta na assembleia de credores de 29 de janeiro ter gerado um impasse burocrático.

A responsabilidade da gestão da empresa até à votação do novo plano de Luís Delgado, decisão tomada na reunião, não é consensual. A assembleia de credores não aprova a entrega à gerência anterior e também não terá alegadamente aceite as condições do administrador de insolvência, que, para continuar em funções, exige o pagamento de €8.000 mensais e a escusa de responsabilidade.

Enquanto aguarda pelo despacho judicial que o mantém no cargo com os votos necessários, André Correia Pais consegue regularizar os salários dos trabalhadores da TiN, que recebem a 10 de fevereiro os subsídios de alimentação do mês de janeiro, três dias depois de o ordenado do primeiro mês do ano lhes chegar às contas, a 7, como exigido pela comissão de trabalhadores.

“Temos que a aguardar os prazos processuais para dar seguimento ao processo. O plano de insolvência vai ter contributos dos credores. Também já me pediram os meus, vou apresentar o que acho pertinente. Ainda não tive oportunidade de analisar tecnicamente a proposta, uma vez que os meus dias não têm sido fáceis”, revela André Correia Pais, que assume o cargo de administrador de insolvência da TiN a 4 de dezembro de 2024.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Inversão de expetativas em contexto de gestão de crise

‘FCK’ (na foto), campanha da Kentucky Fried Chicken que causa polémica em 2018, é a que Diogo Stilwell gostaria de ter feito. ‘Long Live The Queen’, para a revista Sábado, é a que mais gostou de fazer, revela na rubrica do M&P Como É Que Não Me Lembrei Disto?

Apesar de viver com o futuro em mente, Diogo Stilwell, redator da Dentsu Creative Portugal, não negligencia o passado, defendendo que a nostalgia causada pelos anúncios publicitários impactantes deveria ser alvo de estudo. Ao longo do tempo, são muitas as campanhas que o marcam e inspiram, embora existam momentos em que a criatividade desaparece. Nessas alturas, procura relativizar as coisas, esperando que o bloqueio criativo termine.

Qual é a campanha publicitária que gostaria de ter feito?

A campanha ‘FCK’ da Kentucky Fried Chicken (KFC). Podiam ser muitas outras, como a dos rótulos coloridos da Super Bock, a da devolução do quadro ‘Adoração dos Magos’ de Domingos Sequeira ao Museu de Arte Antiga, praticamente todos os filmes publicitários antigos da PlayStation, as campanhas ‘Palau Pledge’, ‘SickKids VS: Undeniable’ e ‘Notes’ da Take Note, entre muitas outras.

A lista é longa, mas, sendo o M&P um jornal, achei que fazia todo o sentido escolher uma campanha publicitária que foi criada para ‘print’.

Quais são as razões dessa escolha?

Na altura em que a campanha foi lançada, em 2018, a Kentucky Fried Chicken teve de fechar lojas, porque ficou sem frango. Na altura, encerrou 540 dos 900 restaurantes, no Reino Unido. Foi um escândalo. Alguns clientes chegaram a ligar para a polícia a contestar os encerramentos.

Esta campanha foi um sucesso tão grande que se chegou a especular que a Kentucky Fried Chicken tinha inventado a falta de frango só para a lançar. Considero-a uma obra-prima da publicidade, uma vez que resolve um problema, é verdadeira e é inteligente.

O que é que lhe chamou mais a atenção na campanha?

É uma campanha ‘KFCing clever’. Admiro a inversão de expetativas em contexto de gestão de crise e gosto do facto de a inscrição “We’re sorry” aparecer num tamanho de letra maior, para reforçar a sinceridade do pedido de desculpas da marca aos clientes.

Esta campanha inspirou-o a nível criativo?

Inspirou-me a nível criativo, porque o contexto é tudo. Grande parte do que consideramos valioso no mundo está associado às histórias que existem em torno dos objetos e dos conceitos que valorizamos. É por isso que temos aqueles desenhos miseráveis dos nossos filhos colados na porta do frigorífico. Valorizamo-los porque são nossos e porque há esse envolvimento.

Qual é a campanha que fez que mais o concretizou profissionalmente?

Tenho medo de absolutos. Ainda assim, felizmente, tenho a sorte de me ser difícil escolher a campanha que mais me concretizou. Mas, dado que sugeri anteriormente uma de imprensa, elejo outra de ‘print’, ‘Long Live The Queen’. Foi uma peça que a Dentsu fez para a revista Sábado, para celebrar o jubileu de platina da Rainha Isabel II de Inglaterra.

 

 

Estranhamente, desta vez, ao contrário do que costuma ser habitual, foi um processo linear, divertido e com poucos solavancos. Foi muito divertido ver a peça, que foi desenvolvida em apenas 12 horas, pronta e publicada num curto espaço de tempo. Apesar de nunca ter recebido confirmação oficial do Palácio de Buckingham, disseram-me que Sua Majestade adorou.

Como é que chegou à ideia e avançou para a execução?

Foi uma campanha de muita sorte. Gosto sempre que quem veja as minhas campanhas possa aprender algo com elas. Naqueles dias antes das celebrações do jubileu, não se falava de outra coisa. Proativamente, queríamos dar os parabéns à rainha, ao mesmo tempo que representávamos a magnitude do seu feito.

A muita sorte vem do facto do gráfico temporal dos tempos de reinado de todos os reis de Inglaterra encaixar perfeitamente no contorno da coroa. O resto é história. Aliás, no caso desta campanha, tudo é história, literalmente.

É a única campanha que fez a envolver a realeza e a aristocracia?

Não, também estive envolvido em ‘Devolver o Sporting aos Aristocratas’, uma campanha feita para que o Sporting CP fosse o primeiro clube do mundo a ter uma liderança dinástica. O primeiro presidente da dinastia seria D. Duarte Pio, um homem de méritos incontestáveis que, ainda em criança, já trauteava “Curva belíssima”, um dos hinos da Juventude Leonina.

Em que consistia essa campanha?

Houve uma altura em que o Sporting CP precisava de uma higienização presidencial. Juntamente com outro amigo aristocrata, propusemos algo tão inédito quanto inevitável.

Desenvolvemos uma campanha presidencial com uma longa lista de propostas, que incluía medidas como trocar os azulejos do Tomás Taveira por ouro e madeira, contratar dois mordomos por camarote, proibir a entrada no estádio de pessoas de ‘leggings’ e molas no cabelo e tornar obrigatório que os jogadores tivessem um ‘de’ no nome das camisolas, passando a apresentar-se com nomes como Adrien de Silva e João de Mário. Se procurarem, ainda encontram essa campanha no Facebook.

As campanhas atualmente estão mais ou menos criativas?

A nostalgia, apesar de muito frequente, é ainda uma área com pouca investigação. Na publicidade, a nostalgia também existe, acabando a passagem do tempo por fazer uma triagem. Esse é um luxo que não temos no presente. É verdade que havia campanhas péssimas há 20 anos e que há ideias incríveis a surgir todos os dias. Mas o contrário também é verdadeiro.

O que é que faz quando não tem ideias?

Volto ao princípio e inspiro-me na campanha ‘FCK’, da Kentucky Fried Chicken. Se uma cadeia mundial de frango frito pode ficar sem frango, porque é que não posso ficar sem ideias? É aceitar e respeitar o processo. Um dia somos o pombo, no outro somos a estátua. Temos sempre de acreditar que melhores dias virão. No processo criativo, não é diferente.

Ficha técnica

Campanha ‘FCK’
Cliente Kentucky Fried Chicken
Agência Mother London
Diretores criativos executivos Ana Balarin e Hermeti Balarin
Diretores criativos Richard Tahmasebi e Pilar Peace
Planeamento estratégico Andy Ballantyne-Gilbert
Designer Jon Gregory
Planeamento de media Blue 449
País Reino Unido
Ano 2018

 

Ficha técnica

Campanha ‘Long Live The Queen’
Cliente Sábado
Agência Dentsu Creative
Diretor criativo executivo Ivo Purvis
Diretor de arte João Mescas
Redator Diogo Stilwell
País Portugal
Ano 2022

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Audiências semanais: consumo global de televisão está a diminuir

Na semana de 3 a 9 de fevereiro, a TVI e o cabo são os únicos canais que aumentam a quota de audiência, com 15,2% e 41,4%, respetivamente. Nos canais por cabo, a CMTV continua destacada na liderança dos canais mais vistos e ocupa todas as posições do top 5 de programas mais vistos

Esta semana, o consumo global de televisão diminui 14 minutos por dia face à semana passada, o que corresponde a um consumo diário de cinco horas e 34 minutos. Em termos de variações da quota semanal, a TVI e o cabo são os canais que reforçam a quota de audiência, ao contrário do que se verifica com a RTP1, a SIC e o ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos), que descem.

A RTP1 desce até aos 10,6% de quota semanal e a SIC também desce algumas décimas, tendo agora 13,5%. A TVI, pelo contrário, recupera ligeiramente, subindo uma décima e atingindo agora os 15,2%. O cabo também reforça a quota de audiência semanal, e tem agora 41,4%, enquanto o ‘outros’ regista um comportamento oposto, descendo ligeiramente para 18,4% de quota semanal.

Quanto à tabela dos canais mais vistos da televisão por cabo, o pódio da semana mantém-se inalterado, com a CMTV, a CNN Portugal e o Star Channel a ocuparem os três primeiros lugares. Nas restantes posições, verificam-se trocas de lugares, mas não há entrada de novos canais no top 10 da semana, que é ocupado por Hollywood, SIC Notícias, Star Movies, Globo, SIC Mulher e Star Life, com o News Now a fechar o ranking da semana.

O programa de humor de Ricardo Araújo Pereira e companhia na SIC, ‘Isto é Gozar Com Quem Trabalha’, lidera a tabela global dos programas mais vistos. Seguem-se o concurso de final de tarde da RTP1 ‘O Preço Certo’, o ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story Desafio Final – Especial’, mais uma edição de ‘O Preço Certo’, da RTP1, e o ‘Jornal da Noite’ da SIC, que fecha o top 5 da semana.

Em semana de jogo clássico no campeonato, o programa desportivo da CMTV ‘Duelo Final/FC Porto x Sporting’ lidera o top de programas mais vistos da oferta de canais de televisão por cabo, cujo pódio é totalmente preenchido por conteúdos da CMTV dedicados a este jogo, nomeadamente os programas ‘Golos: Segunda Parte/FC Porto x Sporting’ e ‘Golos: Primeira Parte/FC Porto x Sporting’. Nas posições seguintes estão o ‘Grande Jornal – Noite’ e o ‘Investigação CM/Contas a Zeros’, ambos conteúdos da CMTV.

 

Data Insights, Havas Media Network

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Cristina Ferreira pode perder marca Pipy

Pedro Simões Dias, advogado de proteção de direitos de marcas, diz ao M&P que para a apresentadora manter a comercialização da Pipy terá de “adicionar ou alterar os elementos que compõem a marca”, de forma a que não se confunda com a Pippi

Apesar de Cristina Ferreira considerar que não precisa de registar a marca Pipy, por alegar que é um produto comercializado pela marca Gira e não uma marca por si só, a lei não está do lado da apresentadora. Pedro Simões Dias, advogado de proteção de direitos de marcas, explica ao M&P que “a ideia de que a marca é uma coisa e o produto é outra, e que podem ter nomes diferentes sem o produto ser registado e sem que isso afete outra marca já registada, não é verdadeira”. 

A dúvida sobre o registo da marca da bruma íntima de Cristina Ferreira surge após notícias na semana passada que revelam que a apresentadora não tem a marca Pipy registada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial e que pode ser impossibilitada de o vir a fazer, por haver uma marca sueca registada na União Europeia – a Pippi – com uma fonética semelhante.

Pedro Simões Dias argumenta que, “se houver um registo de uma marca muito próxima da Pipy em que se considere que a marca da Cristina Ferreira possa ser confundível com a marca registada, do ponto de vista gráfico ou fonético, a mesma não pode registar a marca”.

Cristina Ferreira, por seu lado, defende que “a marca registada é a Gira. É essa a minha marca, uma marca que alberga um projeto e produtos como a Pipy”, argumenta a apresentadora da TVI, em declarações ao M&P.

Questionado sobre se a marca pode ser comercializada mesmo que não esteja registada, Pedro Simões Dias diz que “qualquer pessoa ou entidade pode comercializar um produto ou serviço sem registar uma marca” e que esse registo “não implica a existência de tal produto ou serviço”.

“Caso esse produto ou serviço não esteja registado, a implicação legal é que essa entidade não tem direitos sobre o elemento que já está registado”, salienta Pedro Simões Dias, ressalvando que “qualquer pessoa que tenha feito esse registo pode opor-se a que outras pessoas possam, no futuro, utilizar e comercializar outra marca ou nome que seja confundível com a que está registada”.

Caso Cristina Ferreira não consiga registar a marca, Pedro Simões Dias refere que a única alternativa para a apresentadora não correr o risco de perder a comercialização da Pipy será “adicionar ou alterar os elementos que compõem a marca, seja a nível gráfico ou visual, seja a nível fonético, de forma a que não se confunda com a marca já registada”, e que, “em último caso, terá de abandonar o nome existente e apresentar o produto com outra marca”.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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