Produção nacional nos canais cabo estrangeiros “deveria ser uma disposição legal”
“É uma manifestação do subdesenvolvimento do nosso panorama audiovisual o facto de termos uma maioria de canais de cabo só com conteúdos estrangeiros distribuídos por operadores portugueses.”
Ana Marcela
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“É uma manifestação do subdesenvolvimento do nosso panorama audiovisual o facto de termos uma maioria de canais de cabo só com conteúdos estrangeiros distribuídos por operadores portugueses.” A afirmação é de António Borga, recém-eleito presidente da direcção da Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Televisão (APIT), em entrevista ao M&P.
O profissional, director-geral da Valentim de Carvalho, considera que a inclusão de formatos de produção local nos canais de cabo internacionais distribuídos no mercado nacional “deveria ser uma disposição legal”. A eventual privatização da RTP, a necessidade de reinvestir parte das poupanças obtidas com a redução dos custos de produção na criação de novos formatos são outros dos temas abordados com o responsável, na primeira entrevista concedida desde que assumiu a direcção da associação que reúne o sector de produção independente nacional, a ser publicada na próxima edição do M&P.