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Disney abre inventário de anúncios desportivos em direto para compras programáticas em tempo real

“Esta medida vai abrir mais espaços publicitários no mercado dos desportos em direto”, revela Jamie Power, vice-presidente de vendas da Disney Advertising. Com a fusão da Hulu+ com a Fubo, a Disney aumenta o alcance em termos de audiências e o potencial de venda de publicidade

Daniel Monteiro Rahman
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Disney abre inventário de anúncios desportivos em direto para compras programáticas em tempo real

“Esta medida vai abrir mais espaços publicitários no mercado dos desportos em direto”, revela Jamie Power, vice-presidente de vendas da Disney Advertising. Com a fusão da Hulu+ com a Fubo, a Disney aumenta o alcance em termos de audiências e o potencial de venda de publicidade

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A Disney está a expandir a oferta publicitária nos desportos ao vivo para anunciantes programáticos na Disney+, através da criação de um novo programa de certificação com plataformas programáticas (DSP) selecionadas — Display & Video 360 da Google, The Trade Desk e Yahoo —, que permitem às marcas comprar espaços publicitários através desses parceiros em tempo real, noticia a Ad Age.

A Disney está a atualizar os canais programáticos para poder gerir os leilões de anúncios em tempo real, através do seu servidor de anúncios, durante os eventos de transmissão em direto, o que pode levar mais marcas a participar em licitações durante eventos desportivos e outros tipos de entretenimento. A compra de anúncios por licitação destina-se a anunciantes que compram em tempo real, evitando a necessidade de reservar antecipadamente o espaço publicitário.

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A Disney vai encarregar os seus parceiros de tecnologia publicitária do controlo de qualidade dos anúncios provenientes dos leilões em tempo real e, eventualmente, outras DSP poderão também obter a certificação, refere Jamie Power, vice-presidente de vendas da Disney Advertising, em declarações à Ad Age.

A Disney tem vindo a construir lentamente um servidor próprio de anúncios, que gere as operações programáticas nas suas plataformas de ‘streaming’, avança Jamie Power, acrescentando que “esta medida vai abrir mais espaços publicitários no mercado dos desportos em direto”.

De acordo com este responsável, a Disney tem a meta de automatizar 75% do seu negócio de publicidade até 2027, o qual se encontra atualmente automatizado a 50%. “A nova dinâmica de compra está a afetar a negociação antecipada, uma vez que as marcas querem a flexibilidade de atuar nos mercados publicitários sem estarem presas a espaços garantidos”, argumenta o vice-presidente sénior de vendas da Disney Advertising.

“Estamos definitivamente a assistir a um declínio na programática garantida em favor da licitável”, considera ainda Jamie Power, referindo que “costumávamos ter um rácio de 30% de anúncios licitáveis e 70% de programáticos garantidos, portanto, estamos a assistir a uma mudança, e cada vez mais anunciantes estão a começar a comprar em tempo real”.

A Disney já tem um negócio de anúncios programáticos nas plataformas de ‘streaming’,  Disney+, ESPN+ a Hulu+, esta última que acaba de se fundir com a Fubo, formando um dos maiores serviços de televisão por assinatura do mundo. A Disney passa a ser proprietária de 70% da Fubo, cabendo à atual equipa de gestão da Fubo a responsabilidade de operar a nova parceria.

O acordo permite à Disney desenvolver uma nova plataforma dedicada ao desporto e às transmissões, aumentando o alcance das audiências e, por conseguinte, as oportunidades de venda de inventário publicitário.

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Natacha Costa assume direção-geral da Redken em Espanha e Portugal

“O meu objetivo é impulsionar a inovação e o crescimento no mercado da beleza profissional, alinhando a estratégia da Redken com as expetativas dos clientes da marca”, refere Natacha Costa (na foto), que sucede a Alexandra Rios, no cargo entre 2020 e 2024

Natacha Costa é a nova diretora-geral da Redken em Espanha e Portugal. Além de consolidar a marca nos dois mercados, a nova responsável tem a missão de reforçar a presença da Redken em mercados-chave do território ibérico e desenvolver novas oportunidades no setor da beleza profissional em ambos os países.

“O meu objetivo é impulsionar a inovação e o crescimento no mercado da beleza profissional, alinhando a estratégia da Redken com as expetativas dos clientes da marca”, refere Natacha Costa, citada em comunicado de imprensa.

Com cerca de 18 anos de experiência no seio do grupo L’Oréal, onde entra através do programa ‘Brandstorm’, foi diretora de vendas nacional e diretora de marketing para a Europa Ocidental da divisão de produtos de luxo, gerindo equipas e um portefólio de marcas que inclui a Prada, a Yves Saint Laurent, a Giorgio Armani e a Kiehl’s.

A trajetória profissional permitiu-lhe consolidar a experiência na gestão de marcas internacionais e no desenvolvimento de estratégias comerciais, contribuindo para os resultados de vendas globais em Espanha, França, Portugal, Reino Unido e Irlanda.

“A nomeação de Natacha Costa para uma marca tão estratégica para a nossa divisão é uma oportunidade única para consolidar a nossa posição no setor dos cabeleireiros e cuidados capilares. O desafio, agora, é continuar a liderar o mercado através da inovação, adaptando-se às novas exigências e oferecendo soluções que excedam as expetativas dos profissionais e dos consumidores”, sublinha Ainhoa Aramburu, diretora-geral da divisão de produtos profissionais da L’Oréal em Espanha e Portugal, citada no documento.

Natacha Costa sucede a Alexandra Rios, que ocupou o cargo entre 2020 e 2024. “É de facto inspirador acompanhar o impacto que o talento nacional tem no panorama internacional, bem como a forma como a L’Oréal em Portugal contribui para formar pessoas que crescem e conquistam posições de liderança a nível global”, refere Gonçalo Nascimento, coordenador nacional e diretor de mercado da divisão de produtos profissionais da L’Oréal em Portugal, citado no comunicado.

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BBDO e Hearts&Science continuam a comunicar Novobanco

“É o terceiro concurso do Novobanco consecutivo ganho pela BBDO, após ter vencido o ‘pitch’ de rebranding em 2021 e de, em 2022, ter conquistado, também com a Hearts&Science, o concurso de media e comunicação integrada vigente até ao final de 2024”, informa a agência

A BBDO e a Hearts&Science vão continuar a comunicar o Novobanco, dando seguimento à parceria iniciada em 2024. Em consórcio, as duas agências venceram o concurso lançado pela instituição bancária em outubro do ano passado.

“A BBDO terá a seu cargo, a partir de 2025, a estratégia e desenvolvimento de todas as disciplinas de comunicação, ‘above’, ‘below’, digital e criação de conteúdos, em estreita colaboração com a Hearts&Science, que garante media, ‘data’ e ‘analytics'”, esclarece a agência em comunicado de imprensa.

A parceria entre BBDO e o banco mantém-se ininterrupta desde 2014. “É o terceiro concurso do Novobanco consecutivo ganho pela BBDO, após ter vencido o ‘pitch’ de ‘rebranding’ em 2021 e de, em 2022, ter conquistado, também com a Hearts&Science, o concurso de media e comunicação integrada vigente até ao final do ano de 2024”, salienta o documento.

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RTP vai continuar a ter publicidade depois de 2027

“Democraticamente fomos, em certo sentido, obrigados a desistir dessa ideia original”, assume Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, em entrevista à CNN Portugal, admitindo que “a RTP deve tendencialmente nos próximos anos” deixar de exibir anúncios

A RTP vai continuar a ter publicidade depois de 2027, ao contrário do que o Governo anunciou na apresentação do plano de ação para a comunicação social, em outubro. “Tínhamos uma intenção original de libertar a RTP da publicidade comercial” mas “o Parlamento travou isso” e, “democraticamente, fomos, em certo sentido, obrigados a desistir dessa ideia original”, assume Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, em entrevista à CNN Portugal.

Apesar do recuo, o Governo continua a defender o fim da publicidade na RTP. “Tínhamos uma medida que era impositiva e agora é uma recomendação”, refere o governante, revelando que o contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão da empresa estatal entra em consulta pública a 8 de janeiro.

“A RTP deve tendencialmente [deixar de ter publicidade] nos próximos anos, não temos um prazo, mas deve caminhar num sentido que a RTP1 deixe de ser financiada por publicidade comercial”, defende Pedro Duarte, relembrando que os órgãos de administração da empresa “sabem qual a orientação da tutela” e que, “se e quando entenderem que é conveniente podem, a partir deste momento, tomar a decisão de acabar com a publicidade na RTP1”.

A Assembleia da República aprovou, a 22 de novembro de 2024, com os votos favoráveis de toda a oposição, a proposta do Bloco de Esquerda que trava a redução de publicidade na RTP este ano, como sugeria inicialmente o plano de ação para a comunicação social do Governo. O documento previa a redução progressiva da publicidade a partir de 2025, com o fim definitivo a entrar em vigor em 2027.

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Adclick Group integra Auto Regulação Publicitária

“A ética e a transparência são pilares da nossa atuação e queremos fortalecer estes valores junto dos nossos parceiros, construindo um mercado digital mais responsável e confiável”, refere Bruno Salomão (na foto), CEO do Adclick Group

O Adclick Group, especializado em criação de conteúdo, marketing de influência e performance, junta-se à Auto Regulação Publicitária (ARP) para fortalecer a ética e a transparência no marketing digital e na publicidade. A intenção é promover práticas responsáveis que elevem os padrões do setor e que garantam que as campanhas publicitárias respeitam os direitos dos consumidores e as normas de leal concorrência.

“Este é um passo natural para nós. A ética e a transparência são pilares da nossa atuação e queremos fortalecer estes valores junto dos nossos parceiros, construindo um mercado digital mais responsável e confiável”, refere Bruno Salomão, CEO do Adclick Group, citado em comunicado de imprensa.

Fundada há cerca de 30 anos, a ARP promove a autorregulação no setor da comunicação comercial e a defesa da liberdade de expressão comercial, da leal concorrência e dos direitos dos consumidores nacionais. “A adesão do Adclick Group ao sistema independente de autorregulação é um passo importante para fomentar práticas publicitárias responsáveis e transparentes”, diz Bruno Salomão.

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Júlia Almeida é a nova diretora de relações públicas da Public’

“Liderar a área de relações públicas numa agência que acaba de nascer e que está completamente alinhada com a minha forma de pensar é uma oportunidade única”, assume Júlia Almeida (na foto). Bwin, Pingo Doce, Nacional e AEG figuram entre os primeiros clientes

Júlia Almeida é a nova diretora de relações públicas da Public’. Com cerca de 25 anos de experiência na área da comunicação e relações públicas, a nova responsável tem a ambição de posicionar a agência como uma referência no setor.

“Liderar a área de relações públicas numa agência que acaba de nascer e que está completamente alinhada com a minha forma de pensar é uma oportunidade única. Acredito que o setor das relações públicas em Portugal tem um enorme potencial para crescer e impactar positivamente as marcas e os seus públicos”, revela Júlia Almeida, citada em comunicado de imprensa.

Apresentada em outubro de 2024, a Public’ é a uma agência de comunicação focada na autenticidade das marcas, criada pela Luvin’. “Esta nova área é fundamental para o desenvolvimento de estratégias que combinem criatividade e resultados mensuráveis, fortalecendo a presença e reputação dos clientes junto dos seus públicos-alvo, num momento em que o mercado valoriza cada vez mais uma comunicação autêntica e eficaz”, informa a Public’, revelando que “da carteira de clientes, nesta área em particular, fazem parte marcas como Pingo Doce, Bwin, BacanaPlay, BodyConcept, DepilConcept, Nacional, AEG, Associação Smart Waste Portugal, entre outros”.

Licenciada em comunicação e jornalismo, Júlia Almeida passou por várias agências, incluindo a GCI e a UPPartner, onde coordenou equipas e projetos de consultoria estratégica, gestão de crise e marketing de influência. Entre 2012 e 2015, integrou o XIX Governo de Portugal como assessora do secretário de Estado da Agricultura.

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Meta acaba com verificação de factos, em nome da liberdade de expressão

Nas redes sociais da Meta passa a haver liberdade para criticar, por exemplo, pessoas da comunidade LGBTQ+ e caracterizar a homossexualidade como uma doença mental, mas não é previsível que os anunciantes as abandonem, devido ao alcance da publicidade no Facebook e Instagram

A Meta, dona do Facebook, Instagram e Threads, vai pôr termo à verificação de factos de terceiros, o que constitui uma alteração significativa à política de moderação de conteúdos da empresa, noticia o The Washington Post. A empresa liderada por Mark Zuckerberg revela que vai adotar um modelo de notas da comunidade, semelhante ao do X, que permite aos utilizadores adicionar contexto ou desmentir afirmações em notas que aparecem ao lado das publicações.

Repetindo pontos de vista há muito utilizados por Donald Trump seus aliados, Mark Zuckerberg justifica a medida num vídeo publicado nas redes sociais, argumentando que a abordagem da empresa à moderação de conteúdos resulta, com frequência, em “censura”. A Meta também vai abolir as restrições impostas aos temas mais polémicos, como a imigração e a identidade de género, concentrando-se em violações consideradas ilegais ou de alta gravidade.

A alteração é acompanhada por mudanças nas políticas de comunidade da Meta, que dão mais liberdade para criticar pessoas da comunidade LGBTQ+ e outros grupos marginalizados. As novas regras permitem publicações que apelam a restrições com base no género em casas de banho, desportos e escolas específicas, ou que caracterizam a homossexualidade como uma doença mental, por exemplo.

A decisão da Meta reflete a estratégia de Elon Musk quando comprou o Twitter, mas não se espera que os anunciantes abandonem as redes sociais da empresa, tal como sucedeu após as mudanças na política de moderação de conteúdos do X.

A Meta é uma plataforma muito maior e mais importante para os profissionais de marketing do que o X e tem resistido a controvérsias relativas ao teor dos seus conteúdos. Alguns dos principais anunciantes avançam ao The Wall Street Journal que não estão a planear reduzir os investimentos após as alterações, dado que os anúncios publicados na Meta lhes oferecem um retorno que não podem recusar.

“Ao contrário do X, a Meta é uma plataforma essencial para os anunciantes e será muito mais difícil abandonarem os investimentos, mesmo que as preocupações ligadas à segurança da marca aumentem”, explica Jasmine Enberg, vice-presidente e analista executiva da empresa de estudos de mercado eMarketer, em declarações ao The Washington Post.

Mark Zuckerberg reconhece que as alterações são um “compromisso” que permitirá a circulação de mais “conteúdos negativos” nas plataformas da Meta, aludindo a um “ponto de viragem cultural” estimulado pela vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, que se tem manifestado frequentemente contra a verificação de factos, por considerar que esta constitui um impedimento à liberdade de expressão.

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Getty Images e Shutterstock fundem-se

Os acionistas da Getty Images passam a deter 54,7% da empresa, que mantém a designação. A aquisição acontece numa altura em que a procura de fotos e vídeos licenciados está a aumentar, apesar dos avanços da IA generativa

A Getty Images e a Shutterstock vão fundir-se, avança o The Wall Street Journal. Com a aquisição, os acionistas da Getty Images passam a deter 54,7% da empresa, que mantém a designação e passa a valer 3,7 mil milhões de dólares (cerca de €3,59 mil milhões), noticia o jornal.

A aquisição acontece numa altura em que a procura de fotos e vídeos licenciados está a aumentar, apesar dos avanços da inteligência artificial (IA) generativa, que tem vindo a atrair um número crescente de utilizadores, ameaçando o negócio dos bancos de imagem e de vídeo.

Craig Peters, CEO da Getty Images, vai liderar a empresa, que terá lucros anuais na ordem dos dois mil milhões de dólares (cerca de €1,94 mil milhões). A concretização do negócio está dependente da aprovação das entidades reguladoras dos Estados Unidos e da Europa, mas o executivo acredita que a fusão não será travada.

“Apesar de não controlamos os ‘timings’ [da aprovação], temos muita confiança [em que venha a efetivar-se]. Não estamos perante uma situação em que os clientes deixam de ter escolha. Sempre a tiveram e vão continuar a tê-la”, refere Craig Peters, citado na Reuters.

De acordo com a agência de notícias britânica, que também noticia a intenção de fusão, os acionistas da Shutterstock podem optar por receber 28,80 dólares (cerca de €27,94) por ação em dinheiro, 13,67 ações da Getty Images ou uma combinação de 9,17 ações da Getty e 9,50 dólares (cerca de €9,20) em dinheiro por cada ação que possuírem. A oferta representa um valor de negócio superior a mil milhões de dólares (cerca de €970,03 milhões), segundo cálculos da Reuters.

Depois da fusão ter sido tornada pública, o valor das ações da Shutterstock subiu 22,7%, enquanto que as da Getty Images valorizaram 39,7%, apesar de terem vindo a perder valor nos últimos quatro anos, à medida que a crescente utilização das máquinas fotográficas dos telemóveis e o recurso a programas de IA generativa como o Midjourney têm feito reduzir a procura de bancos de imagens.

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Nuno Vieira substitui Jorge Maia na direção do O Jogo

Promovido de chefe de redação a diretor, Nuno Vieira (na foto) aguarda o parecer do conselho de redação do O Jogo. A Notícias Ilimitada justifica a nomeação com “uma perspetiva de renovação e reforço da digitalização do diário”

O jornalista Nuno Vieira é o novo diretor do jornal O Jogo, substituindo Jorge Maia, que pediu a demissão, mantendo-se no cargo apenas por três meses. Em comunicado de imprensa, a Notícias Ilimitadas, que detém a publicação, avança que informou o conselho de redação do jornal sobre a nomeação, justificando-a com “uma perspetiva de renovação e reforço da digitalização do diário”.

Chefe de redação adjunto do jornal entre novembro de 2022 e março de 2024, altura em que é promovido a chefe de redação, Nuno Vieira foi jornalista no jornal A Bola durante cerca de 28 anos, tendo passado também pelo O Comércio de Leixões, pela Rádio Atlântico, pelo Matosinhos Hoje, pelo O Primeiro de Janeiro, pela A Gazeta dos Desportos e pelo Norte Desportivo.

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Sustentabilidade apelativa precisa de ser criativa e simples

Estudo do WARC defende que o ‘storytelling’ usado nas campanhas leva os consumidores a privilegiar produtos e serviços mais amigos do ambiente. Atentas ao fenómeno, marcas como a Philips, a Ikea e a Breitling adotam estratégias que promovem a economia circular

Os anunciantes estão a recorrer à criatividade e ao ‘storytelling’ para tornar sustentabilidade apelativa e até aspiracional, aponta um estudo do World Advertising Research Center (WARC). De acordo com a análise, apesar de a maioria dos consumidores revelar intenção de adotar comportamentos mais sustentáveis, a realidade é que nem sempre o fazem.

A investigação identifica, contudo, o papel que as marcas têm vindo a assumir na promoção de ideais mais ecológicos, através das campanhas publicitárias que aprovam e dos comportamentos sustentáveis que incentivam. Segundo o estudo ‘What’s Working in Sustainable Behaviour Change’, os anunciantes têm tido uma ação decisiva na adoção de novos hábitos de consumo.

“Enquanto ‘arquitetos do desejo’, desempenham um papel verdadeiramente importante na mudança de paradigma que leva os consumidores a privilegiar produtos e serviços mais sustentáveis”, refere o documento, dando o exemplo de marcas como a Philips, o eBay, a Ikea, a Black Market e a Breitling, que têm vindo a adotar estratégias que promovem a economia circular.

De acordo com o estudo, além de reforçar o portefólio de produtos sustentáveis, as empresas devem ter a preocupação de os comunicar e de fazer com que conquistem os consumidores. “O preço, a conveniência e a qualidade são fatores-chave na jornada do comprador. As marcas mais eficazes transmitem os atributos do produto nas suas mensagens e não apenas a questão da sustentabilidade”, refere a análise.

Além de apelar à simplificação da informação apresentada aos consumidores, o documento pede às empresas e às agências que, no momento de publicitar os produtos, “evitem os jargões científicos e reduzam a complexidade das escolhas para diminuir a carga cognitiva dos consumidores”.

A mudança de comportamento dos agentes empresariais também é crucial, na opinião da WARC. “A responsabilidade de atenuar problemas como as alterações climáticas não pode recair apenas sobre os consumidores. A iniciativa Ad Net Zero ajuda a indústria a fazer escolhas mais sustentáveis ​​em áreas como a escolha de media, a produção de anúncios e eventos do setor”, informa ainda o estudo.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Amazon promove audiolivros com campanha da Fold7 (com vídeo)

O novo anúncio (na foto) é o segundo filme publicitário global da marca. Divulgado em televisão e digital, o ‘spot’ da campanha ‘There’s More to Imagine When You Listen’ é amplificado nas redes sociais da Amazon com os filmes ‘Blossom Train’ e ‘Toy Town’

A Amazon está a promover os audiolivros que comercializa naquela que é a segunda campanha global da marca, concebida pela Fold7. Com direção criativa executiva de Dave Billing, direção criativa e redação de Lucy Aston, estratégia de Yelena Gaufman e criatividade de Dan Burkitt e Philippa Baines, o anúncio foi produzido pela Partizan e realizado por Antoine Bardou-Jacquet.

A narrativa inicia-se num edifício construído num local remoto onde um grupo de pessoas faz meditação. Numa fração de segundos, o sossego do relaxamento é interrompido por um abalo sísmico que destrói a harmonia da sala. A imagem evolui depois para um comboio, que trava bruscamente, interrompendo o equilíbrio. As últimas imagens do anúncio revelam que a tranquilidade aparente era apenas fruto da imaginação de uma passageira que ouvia audiolivros durante o trajeto.

A direção de fotografia tem a assinatura de Christophe Beaucarne e a produção executiva é da responsabilidade de Jenny Beckett, com Ella More O’Ferrall a assumir a direção de produção e Charlie Scannell a gestão de produção. O início do ‘spot’, gravado na Tailândia, tem direção de arte de Thor Taweepasas e produção adicional da Ta Prod.

Divulgado em televisão e digital, o ‘spot’ da campanha ‘There’s More to Imagine When You Listen’ é amplificado pelos filmes ‘Blossom Train’ e ‘Toy Town’, que podem ser vistos nas redes sociais da Amazon. O novo anúncio é o segundo filme publicitário global da marca. O primeiro, lançado em junho de 2024, também foi realizado por Antoine Bardou-Jacquet.

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