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Control tem o amor na ponta da língua em campanha da WYcreative

O passatempo da Control para o Dia dos Namorados quer desafiar os portugueses a descobrir a sua linguagem no amor e a ganhar uma viagem ao México, através de desafios semanais relacionados com cada uma das ‘love languages’

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O passatempo da Control para o Dia dos Namorados quer desafiar os portugueses a descobrir a sua linguagem no amor e a ganhar uma viagem ao México, através de desafios semanais relacionados com cada uma das ‘love languages’

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A nova campanha digital da Control, criada pela WYcreative para o Dia dos Namorados, desafia os participantes a explorar as cinco ‘love languages’ e a ganhar uma viagem ao México para duas pessoas com tudo incluído. O passatempo ‘Amor na ponta da língua’ decorre numa ‘landing page’ durante seis semanas, com um desafio semanal relacionado com cada uma das ‘love languages’, durante as primeiras cinco semanas: palavras de afirmação, qualidade de tempo, receber presentes, atos de serviço e toque físico.

“As ‘love languages’ são sobre demonstrar o amor de diferentes formas e nada é mais prazeroso do que quando um casal consegue comunicar e compreender a forma como o outro ama”, argumenta Sérgio Lobo, diretor criativo executivo da WYcreative.

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Para participar, é necessário adquirir um produto Control, fazer o ‘upload’ do talão de compra e completar o desafio relacionado com a ‘love language’ apresentada. Em cada semana será atribuído um prémio relacionado com a ‘love language’ em destaque. Na última semana do passatempo, os participantes são desafiados a demonstrar que já conhecem as cinco ‘love languages’, tendo a possibilidade de ganhar o prémio final: uma viagem ao México. O passatempo na ‘landing page’ dura até 23 de fevereiro.

“Celebrar o Dia dos Namorados é sempre um marco especial para a Control — é a nossa forma de reforçar a importância da conexão entre as pessoas. Sabemos que, por vezes, podem surgir falhas de comunicação nos relacionamentos, mas com a campanha ‘Amor na ponta da língua’ queremos fazer parte da solução e ajudar os casais a expressarem as suas emoções e a construírem relações mais saudáveis e divertidas”, refere Patrícia Nunes Coelho, diretora de marketing da Control Iberia.

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TikTok regressa às lojas de aplicações da Apple e Google nos Estados Unidos

Apesar de ter estado ausente das duas lojas de aplicações durante cerca de um mês, o TikTok recupera 90% do tráfego anterior a 19 de janeiro, de acordo com os dados da plataforma de análise de tráfego digital Cloudflare Radar

O TikTok está de regresso às lojas de aplicações da Apple e da Google nos Estados Unidos desde 13 de fevereiro, após o Presidente Donald Trump ter adiado a proibição da rede social chinesa e garantido aos gigantes da tecnologia que não serão multados pela distribuição ou manutenção do TikTok, noticia a Reuters.

Apesar da ausência nas duas lojas de aplicações durante cerca de um mês, o TikTok recupera cerca de 90% do tráfego que tinha antes da entrada em vigor, a 19 de janeiro, da lei que obriga a empresa proprietária, a ByteDance, a vendê-la nos Estados Unidos por razões de segurança nacional ou a ser banida, segundo dados da plataforma de análise de tráfego digital Cloudflare Radar, revelados na CNBC no final de janeiro.

Recorde-se que a 20 de janeiro, Donald Trump assina uma ordem executiva que adia a proibição por 75 dias, permitindo que o TikTok continue a funcionar temporariamente nos Estados Unidos. Embora o TikTok tenha regressado após as garantias de Donald Trump, a Google e a Apple mantiveram a aplicação removida da Play Store e da App Store nos Estados Unidos.

O motivo do atraso na reintrodução da aplicação do TikTok nas lojas de aplicações deve-se ao facto de a Google e a Apple estarem à espera de garantias de que não seriam processadas por distribuírem a aplicação, segundo analistas citados na Reuters. A diretiva de Donald Trump referia, no entanto, que as empresas não seriam penalizadas por manterem a aplicação em funcionamento nas lojas.

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UHU e APAV promovem cultura de respeito nas relações em campanha da Atrevia (com vídeo)

“As marcas têm a responsabilidade de humanizar temas cruciais como a violência no namoro”, defende Inês Teixeira, diretora de marketing da UHU Portugal. A campanha (na foto) que coincide com o Dia dos Namorados é da Atrevia

A Atrevia, agência responsável pela estratégia e gestão de redes sociais da UHU em Portugal, assina a campanha de sensibilização que a marca está a lançar, em parceria com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) e a coincidir com o Dia dos Namorados.

A campanha digital ‘Fixa: Amor é isto!’ promove uma cultura de respeito nas relações, com o propósito de combater a violência no namoro, que aumenta no último ano, segundo dados da Guarda Nacional Republicana (GNR) e um estudo da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR).

“As marcas têm a responsabilidade de humanizar temas cruciais como a violência no namoro. Este é um assunto que nos toca profundamente, e a educação e sensibilização são fundamentais para promover uma cultura de respeito e segurança”, salienta Inês Teixeira, diretora de marketing da UHU Portugal, citada em comunicado de imprensa.

De acordo com o estudo da UMAR, há comportamentos abusivos que não são considerados violência por 68,1% dos jovens, “o que reflete uma normalização de atitudes nocivas”, salienta a análise, que avança que 63% dos inquiridos revelam já ter experienciado, na sua relação de namoro, pelo menos um tipo de vitimação, “o que reforça a urgência de promover uma cultura de respeito e consentimento”.

“Estamos particularmente empenhados nesta campanha, pois é essencial refletirmos sobre o que é aceitável nas relações e garantir que o amor seja vivido com respeito, consentimento e empatia. Esta é uma área que nos preocupa, mas também atuamos em diversas outras causas, sempre com o compromisso de contribuir para um futuro mais consciente, igualitário e responsável”, refere Inês Teixeira.

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António Granado integra Conselho Geral Independente da RTP

Além de Arons de Carvalho como presidente, o Conselho Geral Independente da RTP é constituído por Ana Margarida de Carvalho, Isabel Medina, Isabel Pires de Lima e Vítor Caldeira. António Granado (na foto) entra após a saída de Leonor Beleza

António Granado é o novo membro do Conselho Geral Independente (CGI) da RTP. O jornalista, professor e investigador é indicado pelo Conselho de Opinião da RTP, órgão presidido por Deolinda Machado.

O convite surge na sequência da saída de Leonor Beleza do CGI, em novembro. “Renunciei à qualidade de membro do CGI por considerar que não devo manter-me como tal quando pertenço à direção de um partido político”, justifica a dirigente partidária em declarações à Lusa.

Com a saída de Leonor Beleza, Arons de Carvalho, professor universitário e ex-jornalista, assume a presidência do CGI, que é também constituído pela jornalista Ana Margarida de Carvalho, pela encenadora Isabel Medina, pela professora universitária e ex-ministra da cultura Isabel Pires de Lima e pelo jurista Vítor Caldeira.

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Receitas e lucros do IPG caem 1,8% e 37,2%, em 2024

Para 2025, o IPG prevê um recuo entre 1% e 2% da faturação, com Philippe Krakowsky, CEO, a salientar que os novos negócios do quarto trimestre e do início de 2025 darão frutos, mas não vão compensar as perdas de clientes em 2024. Está em marcha um plano de reestruturação para poupar 250 milhões de dólares

As receitas mundiais de faturação do Interpublic Group (IPG) diminuem 1,8% em 2024, para 10,69 mil milhões de dólares (€10,29 mil milhões), face a 2023, com os lucros a decrescerem 37,2%, para 689,5 milhões de dólares (€661,1 milhões). Face a esta queda, Philippe Krakowsky, CEO do IPG, anuncia um plano para a ‘holding’ poupar 250 milhões de dólares (€238 milhões), em 2025, através da reestruturação das agências e de outras áreas da empresa.

No último trimestre de 2024, a faturação da ‘holding’ IPG tem uma diminuição maior (5,5%), para 2,85 mil milhões de dólares (€2,75 mil milhões), e o os lucros recuam 25,6%, para 344,5 milhões de dólares (€330,3 milhões), em comparação com o período homólogo.

A reestruturação abrange a centralização de funções empresariais, ‘offshoring’ e ‘nearshoring’ em “serviços empresariais e em certas áreas de prestação de serviços ao cliente”, bem como a “aceleração do progresso” em áreas como a produção e os serviços analíticos, de acordo com Philippe Krakowsky, citado na Ad Age. O plano inclui ainda alterações operacionais e imobiliárias, em determinadas agências que não são especificadas.

Philippe Krakowsky justifica a descida dos lucros com o impacto da rotação de clientes ao longo de 2024, em que o grupo perdeu “um número considerável” de contas de meios muito significativas. O CEO do IPG salienta que o fator determinante nas decisões mais importantes relativas a essas contas foi a compra de espaço publicitário para posterior revenda a potenciais clientes, a preços superiores, e “especificamente as condições comerciais possibilitadas nessa compra a grande escala”.

A perda da conta da Pfizer para o Publicis Groupe, em 2024, – que o IPG tinha ganho 10 meses antes – é outra das razões apontadas por Philippe Krakowsky para justificar o desempenho do grupo IPG.

Relativamente a 2025, o IPG prevê que as receitas de faturação diminuam entre 1% e 2%, com Philippe Krakowsky a salientar que “os novos negócios do quarto trimestre e do início de 2025 darão frutos no final deste ano, no entanto, não vão compensar as perdas significativas de clientes registadas em 2024, em grande parte devido a alterações no ambiente comercial do setor de meios”.

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Judas ganha estratégia e criatividade da Repsol e da Chicco

“Tal como a história de Judas, a agência quer trazer um ‘plot twist’ a estas marcas, com o objetivo de as tornar ainda mais relevantes no dia a dia dos portugueses”, refere a agência criativa Judas

A Chicco e a Repsol são os dois novos clientes da Judas, fortalecendo o portefólio de clientes da agência criativa, composto pelas marcas Amigo (Vodafone), Cofidis, Telepizza, Ok! Seguros, Carlsberg, Cristal, Barceló e ICA, entre outros.

A Judas assume a estratégia e a criatividade do fabricante de vestuário e brinquedos infantis e da empresa de energia e petroquímica, desenvolvendo o posicionamento e comunicação de ambas as marcas no mercado português e espanhol. “Tal como a história de Judas, a agência quer trazer um ‘plot twist’ a estas marcas, com o objetivo de as tornar ainda mais relevantes no dia a dia dos portugueses”, refere a Judas em comunicado de imprensa.

Francisca Oliveira, diretora geral da Judas, destaca que a “criatividade, estratégia e inovação são o nosso ADN, e estas parcerias refletem exatamente isso. Estes dois clientes são estratégicos para a Judas, porque nos ajudam a estar presente no setor da energia, no caso da Repsol, e nos dão a oportunidade de trabalhar uma das marcas com mais notoriedade em Portugal, como é o caso da Chicco”.

A Judas nasce em 2020 para “trazer ‘rock and roll’ ao mercado publicitário português”, focada na inovação e no impacto das campanhas. “Em menos de quatro anos, conquista dezenas de prémios nacionais e internacionais e é distinguida nos cobiçados D&AD Awards e Cannes Lions, duas referências mundiais na área da criatividade e do design, evidenciando a força da agência em Portugal e internacionalmente”, refere a Judas em comunicado.

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Instagram vai ter edição de vídeos através de IA (com vídeo)

A ferramenta destina-se a fornecer aos criadores mais ferramentas para transformar os conteúdos e dar vida a ideias, e a modificar elementos como o vestuário e o cenário de fundo, bem como a criar versões animadas dos próprios utilizadores (na foto)

O Instagram vai introduzir uma funcionalidade de edição de vídeo através de inteligência artificial (IA) generativa, que permite aos utilizadores “alterar todos os aspetos” dos seus vídeos. A tecnologia é alimentada pelo modelo Movie Gen AI da Meta e será lançada ainda este ano, anuncia Adam Mosseri, diretor-geral do Instagram, num vídeo de apresentação da ferramenta.

A funcionalidade, que ainda não tem denominação, destina-se a fornecer aos criadores mais ferramentas para transformar os conteúdos e dar vida às ideias, sem ser necessário ter conhecimentos extensivos de edição de vídeo. Segundo Adam Mosseri, a ferramenta permite alterar vários aspetos de um vídeo através de uma “simples mensagem de texto”.

O vídeo de apresentação mostra algumas das capacidades da nova funcionalidade, incluindo a modificação de elementos como o vestuário e o cenário de fundo, bem como a criação de versões animadas dos utilizadores. Numa das demonstrações, Adam Mosseri transforma-se numa versão animada de si próprio.

Além destas alterações mais evidentes, a funcionalidade permite fazer modificações mais subtis, como adicionar novos objetos no fundo existente ou acessórios e elementos específicos no próprio vídeo, como a corrente de ouro à volta do pescoço de Adam Mosseri, na demonstração, sem alterar o resto da roupa.

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Especialistas nacionais partilham a perspetiva das marcas que investem no Super Bowl

“Estar no Super Bowl é um ‘statement’, define um posicionamento”, argumenta Ana Roma Torres, sócia-gerente e criativa da Havas Play. Já Daniel Sá, diretor executivo do IPAM, aponta “a enorme dose de visibilidade e as inúmeras oportunidades de ativação”

De 2024 para 2025, o preço cobrado pelos espaços publicitários de 30 segundos no Super Bowl aumenta um milhão de dólares (cerca de €960 mil). De acordo com a Ad Age, ultrapassa este ano os oito milhões de dólares (cerca de €7,7 milhões), com a Fox Sports, que explora a comercialização da publicidade do evento desportivo da National Football League (NFL), a ter vendido, pelo menos, dez anúncios acima desse valor, a preços que rondam os €8 milhões.

Com uma audiência de 123,7 milhões de espectadores em 2024, que pode chegar aos 125 milhões em 2025, segundo a edição anglo-saxónica do jornal Marca, a final do campeonato de futebol americano, que este ano se realiza a 9 de fevereiro em Nova Orleães, é um dos eventos televisionados mais atrativos para as marcas. Em 2024, atinge os 650 milhões de dólares (cerca de €626,5 milhões).

Em 2025, ano em que os Philadelphia Eagles defrontam os Kansas City Chiefs e Kendrick Lamar atua no intervalo da prova, o Super Bowl volta a bater um recorde. A par de empresas tecnológicas como a Meta e a Google e de marcas de bebidas como a Stella Artois, a Montain Dew e a Coors Light, os laboratórios farmacêuticos lideram o investimento publicitário no certame, com a Novartis a estrear-se com uma campanha de sensibilização para a prevenção do cancro da mama.

Com a duração de 60 segundos, ‘Your Attention, Please’, o filme publicitário da campanha, protagonizado pela comediante Wanda Sykes e pela cantora e atriz Hailee Steinfeld, tem assinatura da Merkley and Partners.

Martha Stewart e Matthew McConaughey protagonizam o ‘spot’ que a Uber Eats estreia no Super Bowl LIX

Apesar de mais disputados, os espaços publicitários que acompanham a transmissão desportiva do Super Bowl LIX não são os únicos a atingir preços elevados. Há marcas que estão a pagar quatro milhões de dólares (cerca de €3,9 milhões) pela exibição de anúncios de 30 segundos nas horas que antecedem a prova, o dobro do ano passado.

“É um grande investimento, que deve ser ponderado e integrado na estratégia das marcas, mas as oportunidades não se esgotam no intervalo ou no próprio estádio, há todo um ‘storytelling’ que pode ser construído em torno deste momento, com investimentos bem inferiores e que podem ser muito eficazes”, explica ao M&P Ana Roma Torres, sócia-gerente e criativa da Havas Play.

Recurso a influenciadores dispara

Nas redes sociais, são muitas as marcas a explorar a euforia em torno do Super Bowl, recrutando influenciadores digitais para publicações nas redes sociais, ativações de marca e participações em festas e em eventos experimentais, com a intenção de gerar uma exposição orgânica.

Segundo a Ad Age, agências de gestão de influenciadores como a Digital Brand Architects e a United Talents Agency viram o número de pedidos subir consideravelmente nas últimas semanas, com a Hellmann’s, a Instacart e a Abercrombie & Fitch a figurarem entre as marcas que estão a adotar a estratégia.

“Tudo se resume a uma boa criatividade, seja para ser falado como o melhor anúncio do Super Bowl, seja para ser partilhado como a melhor ação de guerrilha do dia”, defende Ana Roma Torres. O interesse que o evento desperta leva cada vez mais marcas a quererem associar-se à onda de entusiasmo coletivo que se gera.

“O Super Bowl inicia-se semanas antes, com muitos eventos paralelos nos dias anteriores na cidade que acolhe o evento. Este autêntico ‘circo’ garante uma enorme dose de visibilidade e inúmeras oportunidades de ativação, de acordo com os objetivos e os targets de cada marca”, salienta Daniel Sá, diretor executivo do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), explicando que não há em Portugal nenhum evento que se equipare ao Super Bowl.

“Na Europa, apenas a final da Champions League, que até tem maiores níveis de alcance e audiências em todo o mundo, é que se pode comparar”, refere o especialista. Em todas as ações em que as marcas se envolvem existe um denominador comum.

“Valoriza-se o espetáculo, vende-se um sonho, glorificam-se as equipas e os atletas e alimenta-se a imprevisibilidade do resultado”, sublinha Daniel Sá, explicando que “o Super Bowl, hoje um negócio de milhões, é revelador da forma como é hoje gerido o desporto”.

A Miss Piggy, de ‘Os Marretas’, regressa aos ecrãs no anúncio do Booking.com, criado pela Zulu Alpha Kilo

O diretor executivo do IPAM considera que “a máquina de marketing é monstruosa e envolve um planeamento minucioso de todos os detalhes. Além da garantia de transmissão em televisão e em ‘streaming’, há a disponibilização de sites, ‘chats’, fóruns, vídeos, redes sociais, ações promocionais e espetáculos associados, que garantem um produto perfeito de marketing atrativo para participantes e patrocinadores”.

Eventos desportivos geram mais interesse

Pela primeira vez, haverá duas emissões em espanhol, na Telemundo e na Fox Deportes, após a detentora dos direitos em espanhol de 2024, a TelevisaUnivision, ter visto a prova tornar-se na produção mais vista nas suas plataformas. A novidade atrai ainda mais marcas.

“Estar no Super Bowl é um ‘statement’ para qualquer marca, define um posicionamento”, sublinha Ana Roma Torres, explicando que o evento “tem um potencial de alcance, de eficácia e de retorno muito grande e que pode funcionar muito bem para as marcas, principalmente se souberem contar a história certa, fazendo parte do momento e nunca se sobrepondo ao mesmo”.

Um estudo do WARC Media revela que, em termos comparativos, o alcance e a consciencialização é maior no marketing desportivo, atingindo em média os 73%, face aos 3% observados em eventos musicais, causas sociais ou ativações de marca na área do ‘lifestyle’.

A utilização maciça de inteligência artificial (IA) nos anúncios ameaça, no entanto, diminuir o interesse da audiência, sendo que, face à atual ditadura do politicamente correto, a criatividade esperada também não é grande.

“Este ano, veremos uma escassez de mensagens que possam ser consideradas, de alguma forma, desagradáveis ou polarizadoras. Este será menos o Super Bowl da publicidade e mais o ‘superficial’ Bowl”, antecipa Glen Hilzinger, sócio e diretor criativo da agência Lucifer, citado na Adweek.

Häagen-Dazs, Bosch e MSC Cruises entre os estreantes

Nos meses que antecedem o Super Bowl, as várias marcas procuram capitalizar o investimento com a divulgação das notícias que anunciam a estreia no evento e com a apresentação dos ‘teasers’ das campanhas.

Em 2025, a lista inclui a marca de equipamentos elétricos Bosch, que apresenta um anúncio de 30 segundos no quarto bloco publicitário do Super Bowl LIX. Protagonizado por Antonio Banderas, o filme é idealizado pela Droga5.

A empresa de cruzeiros europeia MSC Cruises também se estreia com um filme de 60 segundos, concebido pela Highdive, que mostra os atores Drew Barrymore e Orlando Bloom numas férias num navio. A Häagen-Dazs opta por uma perseguição de automóveis e camiões para o primeiro anúncio no Super Bowl, criado pela Nice&Frank, com Vin Diesel e Michelle Rodriguez.

A MSC Cruises estreia-se no evento com um anúncio protagonizado por Orlando Bloom e Drew Barrymore

Entre os estreantes está também a plataforma de entregas Instacart, com um ‘spot’ desenvolvido pela equipa criativa da empresa, em colaboração com a agência TBWA\Chiat\Day. Para a estreia no Super Bowl, com um anúncio de 30 segundos, a marca de papel higiénico Angel Soft, recorre à Grey. Já a Coffee Mate, marca da Nestlé, delega a tarefa na Wieden+Kennedy New York. A cantora Shania Twain protagoniza o anúncio.

A Hims & Hers, a Cirkul, a Fetch e a Liquid Death estreiam-se no evento desportivo com ‘spots’ idealizados e desenvolvidos internamente. A Nerds, marca de guloseimas da Ferrara, aposta no cantor Shaboozey, numa campanha da Digitas Chicago, enquanto a NerdWallet exibe, no terceiro bloco de anúncios, um filme da Deutsch, protagonizado por uma baleia falante.

Os anunciantes do costume

A marca desportiva Skechers é a primeira a confirmar a intenção de ter um anúncio na edição de 2025 do Super Bowl, mas está longe de ser a mais repetente na prova. Entre as que somam mais participações está a Budweiser, que detém o título de maior investidor publicitário do Super Bowl.

Entre 1967 e 2020, a marca despende 470,5 milhões de dólares (cerca de €453,5 milhões) em publicidade nos intervalos do evento. Este ano, a empresa chega a ponderar a hipótese de avançar apenas com um anúncio regional, mas acaba por recuar e financiar um filme de 30 segundos, idealizado pela FCB New York.

Pela décima segunda vez consecutiva, a empresa financeira TurboTax investe no evento com uma campanha da agência R/GA. A empresa tecnológica Squarespace participa pela décima primeira vez, com um anúncio de 30 segundos, protagonizado pelo ator Barry Keoghan.

Na oitava participação, a Pringles muda de agência, apostando na FCB New York para um filme, com Adam Brody, Nick Offerman e James Harden, que pretende mostrar a nova direção criativa da marca. A Mountain Dew, refrigerante que integra o portefólio de bebidas da PepsiCo, repete a proeza pela sétima vez, com um ‘spot’ protagonizado pela artista Becky G, com criatividade da agência Goodby Silverstein & Partners.

Meg Ryan e Billy Cristal apelam ao saudosismo revivalista numa campanha da VML para a Hellmann’s

Na quinta presença consecutiva, a Hellmann’s é uma das marcas do segundo bloco de anúncios. Protagonizado pelos atores Billy Crystal e Meg Ryan, o ‘spot’, com criatividade da VML, junta novamente os atores no Kat’z Delicatessen, em Nova Iorque, para recriar uma das cenas mais memoráveis do filme ‘Um Encontro Inevitável’, de 1989.

A VLM também assina os dois anúncios de 15 segundos da The Foundation to Combat Antisemitism, que contam com a participação de Tom Brady e Snoop Dogg. A marca de cerveja Michelob Ultra regressa com um anúncio criado pela Wieden+Kennedy New York, protagonizado pelos artistas William Dafoe e Catherine O’Hara.

O Special Group assina o quinto filme seguido da Uber Eats a ser exibido no Super Bowl. A produção de 60 segundos mostra Matthew McConaughey a tentar provar, com o auxílio de Martha Stewart e Charlie XCX, que o futebol americano não passa de um estratagema para vender comida, juntando protagonistas de diferentes idades para apelar a diferentes audiências.

A quarta presença do Booking.com é da responsabilidade da agência criativa Zulu Alpha Kilo, que recupera as personagens de ‘Os Marretas’ num filme publicitário bem-humorado. Depois da estreia em 2024, a Reese’s reincide com uma campanha da Erich & Kallman. A Dove repete a participação de 2024 com uma campanha que promove o desporto feminino.

Lay’s, Meta, Stella Artois e Taco Bell regresssam

Após dois anos de ausência, tal como a Lay’s, que volta com um ‘spot’ da Highdive, a Meta regressa ao Super Bowl para publicitar os óculos que desenvolveu com a Ray-Ban, com um ‘spot’ protagonizado pelos atores Chris Hemsworth e Chris Pratt e pela socialite Kris Jenner.

O produtor de cerveja belga Stella Artois, que não investia no evento desde 2019, regressa para a quarta participação, tendo contratado Matt Damon e David Beckham para um ‘spot’, concebido pela Artists Equity Advertising, que mostra como o ex-futebolista inglês lidera com a existência de um irmão gémeo que não sabia que tinha.

A cantora Doja Cat é a estrela da campanha da Taco Bell, coprotagonizada por fãs da artista e clientes da marca

Após um hiato de três anos, a Taco Bell está de volta com um anúncio protagonizado pela artista Doja Cat. Ausente em 2024, a plataforma de ‘streaming’ Tubi, pertencente à Fox, regressa ao Super Bowl em 2025, tal como a Little Caesars e a Jeep.

Indústria automóvel é a grande ausente

Ao contrário de edições anteriores, com exceção da Jeep e da Ram Trucks, ambas da Stellantis, a indústria automóvel, que enfrenta uma quebra de vendas global, não marca presença na edição de 2025 do Super Bowl. General Motors, Ford, Toyota, BMW, Audi, Honda, Hyundai, Nissan, Lexus, Mercedes-Benz e Volkswagen são as ausências mais notadas, tal como a Kia, que esteve presente nas últimas 14 edições.

A seguradora State Farm cancela o investimento publicitário para centrar o investimento no apoio às vítimas dos incêndios de Los Angeles. A Pizza Hut, substituída pela Little Caesars como a piza oficial do evento, também não regressa em 2025. Após a rejeição da primeira versão do provocador anúncio de 2024 pela NFL, a NYX Cosmetics prefere evitar uma nova polémica e afastar-se do mediatismo do Super Bowl 2025.

 

Há mais investimento e audiência, mas a eficácia não aumenta

Apesar de os preços dos espaços publicitários terem vindo a subir exponencialmente, a eficácia não acompanha o investimento nem o crescimento da audiência do Super Bowl, ao longo dos anos.
Segundo um estudo da consultora Bottom-Line Analytics, em 2024 a taxa de eficácia dos anúncios desce, no ABX Index, de 101 para 97, o mesmo valor que atinge em 2013, apesar da audiência televisiva ter aumentado cerca de quatro milhões de telespectadores.
“Pela primeira vez, nesta década, fica abaixo dos cem e, também pela primeira vez, 48% dos ‘spots’ têm uma performance abaixo da esperada, uma percentagem que está bem acima dos 17% de 2023”, salienta Michael Wolfe, CEO da consultora, numa análise a que o M&P teve acesso.
Em 2024, só quatro de uma seleção de 15 anúncios analisados é que se revelam lucrativos para as marcas anunciantes. “Ainda que não o possamos afirmar categoricamente, acreditamos que o retorno sobre o investimento positivo a curto prazo não é muito habitual na publicidade do Super Bowl”, ressalva ainda o estudo comparativo da Bottom-Line Analytics.

A audiência do Super Bowl versus a eficácia das campanhas, segundo uma análise que reúne dados da Bottom-Line Analytics, da Nielsen e do ABX Index

 

Preços sobem 21.233% desde 1967

Entre a primeira edição do Super Bowl, em 1967, e a 59ª, em 2025, o preço do espaço publicitário de um anúncio de 30 segundos nos intervalos cresce 21.233%. Tendo em conta a inflação e as variações do dólar neste período de tempo, o aumento é de 844,59%, de acordo com o Bureau of Labor Statistics.
Em 1967, as marcas têm de pagar 37.500 dólares (cerca de €36.145) por 30 segundos, o equivalente a 354.375 dólares (cerca de €343.166) a preços de 2025. No ano a seguir, em 1968, o preço sobe para os 54.500 dólares (cerca de €52.532). Logo na quarta edição, em 1970, o preço duplica face à primeira, atingindo os 78.200 dólares (cerca de €75.375). Em 1974, o preço do espaço publicitário ultrapassa, pela primeira vez, os 100 mil dólares, sendo comercializado por 103.500 dólares (cerca de €99.762).
Na 14ª edição do Super Bowl, em 1980, o valor sobe para os 222 mil dólares (cerca de €213.980) mas, em 1982, já atinge os 400.000 dólares (cerca de €385.556), praticamente o dobro. Em 1995, o valor cobrado por cada exposição de 30 segundos ultrapassa o milhão de dólares, atingindo 1,15 milhões de dólares (cerca de €1,10 milhões).
Apesar de descer ligeiramente em 1996, o preço continua a subir nos anos seguintes. Em 2000, chega aos 2,1 milhões de dólares (cerca de €2,02 milhões). Em 2011, ultrapassa os três milhões, com a exposição televisiva de 30 segundos a valer 3,1 milhões de dólares (cerca de €2,9 milhões). Em 2014, atinge os quatro milhões de dólares (cerca de €3,8 milhões) e, apenas três anos depois, os cinco milhões de dólares (cerca de €4,8 milhões).
Em 2022, sobe para os 6,5 milhões de dólares (cerca de €6,3 milhões). Logo em 2023, bate um novo recorde, atingindo os sete milhões de dólares (cerca de €6,7 milhões), valor que mantém em 2024. Em 2025, no Super Bowl LIX, o preço mais elevado ultrapassa os oito milhões de dólares (cerca de €7,7 milhões), com marcas a pagarem à volta de €8 milhões por 30 segundos de exposição.

 

Google é o maior anunciante com 51 anúncios

A Google é o maior investidor da edição deste ano do Super Bowl. Apesar de não avançar valores de investimento, a empresa anuncia que vai exibir 51 anúncios, 50 ‘spots’ regionais de 30 segundos (um por cada Estado) e um filme publicitário nacional.
Localmente, vai promover a utilização do Google Workspace, marca que se estreia no Super Bowl, com o Gemini, mostrando como é que a ferramenta de inteligência artificial (IA) pode potenciar o crescimento de pequenos negócios.
Para o desenvolvimento do projeto, a Google recorre ao Gemini para reduzir a lista de 34 milhões de startups para cerca de 500 e depois usa o AI Studio para obter informação para os ‘briefings’ que servem de base à campanha, concebida por cinco agências. A pós-produção dos anúncios é do Cntrl Studio. Nos últimos quatro anos, a empresa tem optado por promover os novos modelos dos telemóveis Google Pixel.

 

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Maria Fiadeiro regressa à Euro M como diretora de contas

“Voltar à Euro M é regressar a uma casa que sempre fez parte da minha história profissional, mas com um novo olhar e a determinação de continuar a elevar o padrão de excelência no serviço a clientes”, refere Maria Fiadeiro (na foto)

Maria Fiadeiro está de regresso à Euro M como diretora de contas, para reforçar a equipa de liderança da agência criativa. Na nova função, a profissional tem como objetivo consolidar a excelência do serviço prestado aos clientes e aprofundar a ligação entre marcas e consumidores.

“Voltar à Euro M é regressar a uma casa que sempre fez parte da minha história profissional, mas com um novo olhar e a determinação de continuar a elevar o padrão de excelência no serviço a clientes. Acredito que o verdadeiro papel de uma agência está em criar conexões autênticas e duradouras entre marcas e pessoas, e é isso que pretendo trazer para este novo capítulo”, salienta Maria Fiadeiro, em comunicado de imprensa.

Com cerca de 15 anos de experiência em publicidade e marketing, Maria Fiadeiro faz carreira nas agências Vexo, Brandkey, Happy Brands e Up Partner, além da Euro M. No percurso profissional trabalha marcas como Repsol, Upfield, Sovena, Mondelez, Astara, Schweppes, Honda, Sumol-Compal, Sonae Sierra, Sogrape, Central de Cervejas, MEO, Unilever, Danone e Ayvens, entre outras.

“A Maria conhece o ADN da Euro M e destacou-se sempre pelo olhar estratégico e capacidade de gestão de pessoas e de relações. Este regresso é uma oportunidade para continuarmos a evoluir como agência, reforçando o nosso compromisso de entregar projetos que deixam uma marca. Estamos entusiasmados por tê-la de volta, com uma nova energia e uma visão ainda mais ampla”, declara Pedro Santos Serra, CEO da Euro M.

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CM Rádio e Associação Alzheimer Portugal transformam histórias reais em fados

Idealizado pela FCB Lisboa, o projeto ‘Sons da Memória’ (na foto) destaca o poder da música e da rádio na preservação das histórias de vida de doentes de Alzheimer e assinala o Dia Mundial da Rádio, celebrado a 13 de fevereiro

A CM Rádio e a Associação Alzheimer Portugal lançam o projeto ‘Sons da Memória’ para assinalar o Dia Mundial da Rádio, celebrado a 13 de fevereiro. A iniciativa, criada pela FCB Lisboa, transforma memórias reais de doentes de Alzheimer em fados personalizados, sensibilizando para o impacto da demência de forma poética.

O projeto destaca o poder da música e da rádio na preservação das histórias de vida. A primeira canção, ‘As Voltas do Viver, estreia a 13 de fevereiro e inspira-se na história de José Figueiredo, que sofre desta doença neurodegenerativa. A música é composta por Fred Pinto Ferreira, da produtora de áudio Salva, e interpretada por Filipa Biscaia, fadista que dá voz às lembranças do protagonista através da alma e intensidade do fado.

A canção está disponível no site da CM Rádio, bem como em plataformas digitais, e será apresentada ao vivo no Museu do Fado, num evento especial dedicado a José Figueiredo e respetiva família.

“Com esta iniciativa, a CM Rádio pretende destacar o papel da música e da rádio na valorização das histórias de vida e na sensibilização para as demências, utilizando o fado como elo entre o passado e o presente”, refere a rádio da Medialivre, em comunicado de imprensa.

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TV: Os programas que dominam as audiências, gravações e redes sociais em janeiro

No primeiro mês do ano, o futebol lidera a lista dos programas mais vistos. Nas gravações diárias, a ficção da SIC inicia o ano com o primeiro lugar. A TVI continua a dominar as menções nas redes sociais

Em janeiro, a final da Taça da Liga Allianz Cup que opõe o Sporting ao Benfica é o programa mais visto. Transmitido na SIC a 11 de janeiro, o jogo de futebol lidera o top de programas, com uma audiência média de 2,541,800 espectadores, num ranking dominado pela transmissão de eventos desportivos, segundo a análise da Marktest com base nos dados da Mediamonitor.

Na segunda posição encontra-se o Sporting x FC Porto, também referente à Taça da Liga Allianz Cup, exibido a 7 de janeiro na SIC. A fechar as três primeiras posições está o encontro entre o Farense e o Benfica, a contar para a Taça de Portugal, emitido a 14 de janeiro na RTP1 com uma audiência média de 1446 espectadores.

Nos programas gravados e visionados no próprio dia, a liderança cabe ao episódio da segunda temporada da telenovela ‘A Promessa’, transmitido na SIC a 27 de janeiro. Nas gravações de sete dias, a emissão do concurso de talentos ‘A Máscara’, na SIC a 25 de janeiro, ocupa o primeiro lugar.

 

Nas redes sociais, o ‘reality show’ ‘Secret Story – Casa dos Segredos’ e o programa da manhã da TVI, ‘Dois às 10’, mantêm-se em destaque nas primeiras e segundas posições da tabela, respetivamente.

Na terceira posição surge o programa ‘A Máscara’, que estreia no primeiro dia do ano, à frente do programa ‘Casa Feliz’, que ocupa a quarta posição. A novela da SIC ‘A Herança’ encontra-se na quinta posição, seguida das novelas ‘A Fazenda’ e ‘Senhora do Mar’, na sexta e sétima posição, respetivamente.

O top 10 dos programas com mais menções nas redes sociais no primeiro mês do ano é completado pelo concurso de talentos da RTP1 ‘Got Talent Portugal’, no oitavo lugar, seguido do programa ‘Passadeira Vermelha’, da SIC, em nono, e da série juvenil da TVI ‘Morangos Com Açúcar’, em décimo.

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